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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.64.2016.tde-23032016-114303
Documento
Autor
Nome completo
Maria Gisely Camargos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Piracicaba, 2016
Orientador
Banca examinadora
Corsato, Clarice Diniz Alvarenga (Presidente)
Mastrangelo, Thiago de Araújo
Godoy, Wesley Augusto Conde
Mendes, Paulo Cesar Doimo
Souza Filho, Miguel Francisco de
Título em português
Padrão de dispersão espacial e temporal de Diachasmimorpha longicaudata (Hymenoptera: Braconidae) criado em larvas de Ceratitis capitata e Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)
Palavras-chave em português
Liberação
Moscas-das-frutas
Parasitoide
Resumo em português
A capacidade de dispersão e parasitismo de D. longicaudata, proveniente de larvas de Ceratitis capitata (linhagem Ceratitis) e de Anastrepha fraterculus (linhagem Anastrepha) foi avaliada após liberação em pomar de goiaba. Onze liberações de cerca de 3.000 parasitoides foram realizadas entre março de 2014 e abril de 2015 no centro de um talhão de 15 ha de goiaba localizado no Projeto de Irrigação do Jaíba (15°14'03.7"S 43°56'54.0"W), em Jaíba, MG, Brasil. A dispersão foi monitorada, a partir de um ponto central de liberação, nas direções cardeais e colaterais, a uma distância de 6 m até 272 m, distantes 12 m entre si nas direções cardeais e 17 m nas colaterais. Em cada ponto uma "unidade de parasitismo", ou seja, um sache com cerca de 20 larvas de terceiro instar do hospedeiro mais dieta envoltos em tecido voile, foi pendurada. Larvas de C. capitata e de A. fraterculus foram oferecidas para recuperar os parasitoides em cinco liberações onde os parasitoides não tiveram escolha pelo hospedeiro e outras seis onde tiveram escolha. As "unidades de parasitismo" permaneceram 24 h no pomar quando foram substituídas por novas, também retiradas após 24h. Após sete e 15 dias novas "unidades de parasitismo" foram distribuídas e mantidas por 24 h. Foram verificadas a porcentagem de parasitismo, razão sexual, mortalidade das larvas hospedeiras e a direção de dispersão. Os dados foram analisados utilizando modelos lineares generalizados de efeito misto através do sistema estatístico R. A distância média de dispersão (DM) e a área de dispersão (S²) de D. longicaudata foram determinadas utilizando-se o modelo proposto por Dobzhansky e Wright. O total de 10.351 parasitoides foi recuperado, todos pertencentes à espécie D. longicaudata, 769 provenientes do hospedeiro A. fraterculus e 9.582 de C. capitata. A mortalidade das larvas foi maior para o hospedeiro A. fraterculus. A razão sexual foi preferencialmente (ou tendeu) para machos e diferiu apenas entre os hospedeiros, sendo maior em parasitoides recuperados de A. fraterculus (0,34), independente da linhagem liberada. Nenhuma variável climática analisada influenciou o parasitismo ou a mortalidade das larvas. A linhagem Ceratitis foi a que mais se dispersou e parasitou larvas até a distância máxima de 173 m e atingiu uma área de dispersão de até 34.067,17m². As duas linhagens do parasitoide se dispersaram em todas as direções, mas demonstraram uma tendência a se dispersar para a direção leste. As duas linhagens foram capazes de sobreviver e parasitar larvas de A. fraterculus e C. capitata por até 15 dias após sua liberação, mas, número maior de exemplares da linhagem Anastrepha foi recuperado após 15 dias parasitando larvas dos dois hospedeiros. A linhagem Anastrepha proporcionou os mais altos índices de parasitismo nas maiores distâncias do ponto de liberação e a linhagem Ceratitis em pontos mais próximos. Com base na maior capacidade de sobrevivência em condição de semiárido, maior capacidade de parasitismo em distâncias maiores do ponto de liberação e na área de dispersão média obtida (27.368,24 m²) recomenda-se a liberação de 3.000 parasitoides da linhagem Anastrepha a cada 2,7 ha de goiaba
Título em inglês
Spatial and temporal dispersal patterns of Diachasmimorpha longicaudata (Hymenoptera: Braconidae) reared with Ceratitis capitata and Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae) larvae
Palavras-chave em inglês
Fruit flies
Parasitoid
Release
Resumo em inglês
The ability of dispersal and parasitism of Diachasmimorpha longicaudata reared with the larval host of Ceratitis capitata (Ceratitis strain) and Anastrepha fraterculus (Anastrepha strain) was evaluated in a guava orchard. Eleven releases of approximately 3,000 parasitoids were conducted between March 2014 and April 2015 at the center of a 15-ha guava orchard located in the Jaíba Irrigation Project area (15°14?03.7?S, 43°56?54.0?W) in Jaíba, State of Minas Gerais, Brazil. The dispersal of Diachasmimorpha longicaudata was monitored within a distance of 6 m to 272 m from a central point of release to the cardinal and collateral directions; each cardinal and collateral direction point was located at a distance of 12 m and 17 m from each other, respectively. At each point, a "parasitism unit", that comprised a sachet made of voile fabric containing 20 third instar larval host more diet was hung. Larvae of C. capitata and A. fraterculus were offered to recover the parasitoids into five releases where the parasitoids had no choice by the host and six where they had choice. The "parasitism units" remained for 24 hours in the orchard when they were replaced with new ones, also remained for 24 hours. After 7 and 15 days others "parasitism units" were distributed and maintained for 24 h. Observations on parasitism, sex ratio, mortality of host larvae, and the direction of dispersal were made for each time point. Data were analyzed using the general linear models and mixed effect models by the R statistical system. The average distance dispersion (DM) and the dispersion area (S²) of D. longicaudata were determined using the model proposed by Dobzhansky and Wright. A total of 10,351 parasitoids was recovered, all belonging to D. longicaudata, 769 from the host A. fraterculus and 9,582 from C. capitata. Larval mortality was higher in A. fraterculus. The sex ratio showed a tendency for males and differed between the hosts; the number of males was higher in the parasitoids recovered from A. fraterculus (0.34), regardless of the strain of D. longicaudata released. Parasitism or larval mortality was not influenced by any of the climatic variables analyzed. The Ceratitis strain was most dispersed and parasitized larvae up to a maximum distance of 173 m and scattering area of up to 34,067.17 m². Both parasitoid strains scattered in all directions, but showed a tendency to disperse toward the east. The two strains were able to survive and parasitize the larvae of A. fraterculus and C. capitata for up to 15 days after its release, but more number of the Anastrepha strain were recovered after 15 days of parasitizing the larvae of the two hosts. The Anastrepha strain showed the highest parasitism rate over larger distances from the point of release, while the Ceratitis strain parasitized the larval hosts close to the release points. Based on the highest survival in semiarid conditions, the higher parasitism capacity at greater distances from the point of release, and the average obtained dispersion area (27,368.24 m²), we recommend the release of 3,000 parasitoids of Anastrepha strain in every 2.7 ha of guava orchards
 
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Data de Publicação
2016-05-04
 
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