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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2018.tde-07022018-122142
Document
Auteur
Nom complet
Mônica Mendes Gonçalves
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2017
Directeur
Jury
Marques, Maria Cristina da Costa (Président)
Batista, Luís Eduardo
Mantovani, Rafael Leite
Mota, Andre
Titre en portugais
Raça e saúde: concepções, antíteses e antinomia na atenção básica
Mots-clés en portugais
Atenção Básica
Discurso
Racismo e Branquitude
Saúde da População Negra
Saúde e Raça
Resumé en portugais
A formação do Brasil republicano e da Saúde Pública são eventos contíguos e contingentes. Este campo de pensamentos e práticas não ficou indiferente ao impacto da raça na nossa formação social, pelo contrário: participou ativamente do processo que fez a raça e, sobretudo, o racismo, um axioma de nosso Estado e instituições. Instigada pelo movimento histórico e suas rupturas e permanências, perguntei neste trabalho de que forma a raça opera na saúde nos dias de hoje. Ciente de todos indicadores que apontam a população aquela com as condições de saúde mais precárias (entre os grupos raciais), e de que esses dados têm lastro na sociedade, me propus e pensar nos mecanismos dentro desse sistema que reiteram o lugar subalterno do negro. Com ênfase na relação profissional de saúde-usuário no espaço na Atenção Básica, certa de que essa relação particular daria pistas das relações raciais em esfera mais abrangente, analisamos o discurso dos profissionais de saúde em relação a seus pacientes negros. Nos relatos desses sujeitos, faz um percurso que vai desde a escravidão, passa pelo racialismo, pelo racismo estrutural e institucional, pelas múltiplas tentativas de negação e ocultação desse sistema e pela branquitude. Muitas vozes compõem os discursos sobre a raça, o racismo e a saúde da população negra, discursos marcados pelas contradições inerentes à raça e a todo sujeito social.
Titre en anglais
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Mots-clés en anglais
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Resumé en anglais
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Date de Publication
2018-02-07
 
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