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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2019.tde-30082019-093849
Documento
Autor
Nome completo
Mirna Namie Okamura
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Cesar, Chester Luiz Galvao (Presidente)
Alves, Maria Cecilia Goi Porto
Bassichetto, Katia Cristina
Goldbaum, Moises
Título em português
Doença crônica e dor no Município de São Paulo: prevalência e fatores associados à cefaleia e à dor nas costas
Palavras-chave em português
Cefaleia
Dor nas Costas
Estudo Transversal
Inquérito Populacional
Prevalência
Resumo em português
Introdução: Dores crônicas são uma das causas de sofrimento nos indivíduos. Entre elas estão cefaleia e dor nas costas. Objetivo: Estimar as prevalências e fatores associados à cefaleia e à dor nas costas na cidade de São Paulo. Metodologia: Foram utilizados dados do Inquérito de Saúde da Capital (ISA- Capital) 2015 com 4.043 entrevistados e calculadas as razões de prevalências para cada uma delas e os fatores associados quanto às características sociodemográficas, comportamentais, auto percepção de saúde e comorbidades. Resultados: Para cefaleias, a prevalência estimada em adolescentes (12 a 19 anos) foi de 34,9% (IC95% 31,2-38,6) e os fatores associados: ser do sexo feminino, ter auto percepção de vida como 'não boa', apresentar insônia, dor nas costas e sinusite. Em adultos (20 a 59 anos) a prevalência estimada foi de 34,5 % (IC95% 32,3-36,7) e os fatores associados: ser do sexo feminino, ter auto percepção de vida como 'não boa', apresentar dor nas costas, transtorno mental comum, insônia, sinusite e rinite. Em idosos (60 anos e mais) a prevalência estima foi de 17,5% (IC95% 14,7-20,6) e os fatores associados: ser do sexo feminino, ter auto percepção de saúde como 'não boa', apresentar dor nas costas e sinusite. Para dor nas costas, em adolescentes a prevalência estimada foi de 19,9% (IC95% 16,7-23,5) e os fatores associados: ter tontura, insônia, transtorno mental comum, cefaleia e sinusite; a prevalência estimada para adultos e idosos foi de 36,8% (IC95% 34,5- 39,0) e os fatores associados: ser casado, consumir álcool ou ter consumido álcool e parado, auto percepção de saúde 'não boa', ter doença na coluna, transtorno mental comum, cefaleia, tontura e insônia. Conclusão: Conhecer as prevalências e fatores associados à cefaleia e dor nas costas pode auxiliar no entendimento desses problemas de saúde e ajudar a pensar em estratégias para o enfrentamento influenciando em novas formas de priorizar e organizar os serviços.
Título em inglês
Chronical disease and pain in São Paulo City: prevalence and factors associated with cephalalgia and back pain
Palavras-chave em inglês
Back Pain
Cephalalgia
Cross-Sectional Study
Population Survey
Prevalence
Resumo em inglês
Introduction: Chronical pain is one of the causes of individuals suffering; among them are cephalalgia and migraine and, within musculoskeletal diseases, back pain. Objective: To estimate the prevalence and associated factors: cephalalgia and back pain in São Paulo City. Methods: The ISA-Capital 2015 data were used with 4,043 interviewees, in addition to calculating the prevalence ratios for each of them and the associated factors regarding demographic, behavioral, self-perceived health and comorbidities characteristics. Results: For cephalalgia, the estimated prevalences were 34.9% (95%CI 31.2-38.6) in adolescents and the associated factors: being women, having the life perception as 'not good', back pain, insomnia, sinusitis. Prevalence of 34.5 % (95%CI 32.3-36.7) in adults (20 to 59 years) associated factors: being women, having the life perception as 'not good', having back pain, common mental disorder (CMD), insomnia, sinusitis, and rhinitis. Among the elderly (60 years and over) the prevalence was 17.5% (95%CI 14.7-20.6) and associated factors were: being women, having the life perception as 'not good', back pain, and sinusitis. For back pain, the estimated prevalence of 19.9% (CI95% 16.7-23.5%) in adolescents and associated factors: dizziness, insomnia, CMD, cephalalgia and sinusitis; the estimated prevalence in adults and elderly was 36.8% (95%CI 34.5-39.0) (20 years and over) with associated factors: being married, drinking or stop-drinking, quality of life as 'not good', having spine disease, CMD, cephalalgia, dizziness and insomnia. Conclusion: Knowing the prevalences and factors associated with cephalalgia and back pain can help the understanding of how health problems and thinking coping strategies may influence new ways of prioritizing and organizing services.
 
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OkamuraMN_DR_R.pdf (1.88 Mbytes)
Data de Publicação
2019-10-29
 
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