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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-13032014-082136
Documento
Autor
Nome completo
Débora Aparecida Paccola de Rezende
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Aldrighi, José Mendes (Presidente)
Buchalla, Cassia Maria
Calvoso Junior, Roberto
Título em português
Prevalência de quedas referidas e fatores associados na transição e após menopausa
Palavras-chave em português
Epidemiologia
Menopausa
Quedas acidentais
Resumo em português
INTRODUÇÃO: Frente ao aumento gradativo de quedas da própria altura com o avançar da idade, torna-se imprescindível conhecer os fatores de risco implicados na sua ocorrência em mulheres na transição e após menopausa, com o intuito de contribuir com estratégias de prevenção e promoção da saúde no cotidiano. OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas referidas e caracterizar a associação entre as quedas com variáveis clínicas e epidemiológicas das mulheres da Estratégia de Saúde da Família do Município de Pindamonhangaba, SP. MÉTODOS: Em estudo com delineamento observacional do tipo transversal vinculado ao Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), foram utilizados dados secundários randomizados de 875 mulheres com idade entre 35 a 65 anos e investigadas por meio de um inquérito domiciliar e medidas antropométricas. A variável queda foi incluída como dependente, enquanto que as independentes foram representadas pela idade, estado civil, renda, escolaridade, raça, ocupação, histórico ginecológico, doenças crônicas referidas e mensuradas, medicamentos, obesidade (índice de massa corpórea), hábito alimentar, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, sono, depressão e atividade física habitual. RESULTADOS: Participaram do estudo 749 mulheres com média de 47,7 anos (com desvio padrão de 8,1); a prevalência de quedas da própria altura foi de 17,6 por cento (IC de 14,9 - 20,5), sendo a maioria (54,6 por cento) na pós menopausa. Das mulheres que caíram, a prevalência de recorrência foi de 45,2 por cento. As principais causas foram escorregões (29,4 por cento) e tropeços (19,8 por cento). Após análise multivariada constatou-se associação das quedas com a idade (p=0,018), qualidade do sono ruim (0,007) e comorbidades como a hipertensão arterial (p=0,032) e depressão (p=0,003). As comorbidades hipertensão arterial (p=0,055) e depressão (p=0,001) associaram-se também as quedas recorrentes, bem como restrições às atividades de vida diária (p=0,000). CONCLUSÃO: A maior prevalência de quedas ocorreu após a menopausa e entre os principais fatores associados à sua gênese emergiram a idade, hipertensão arterial, depressão e sono ruim
Título em inglês
Prevalence of referred falls and factors associated in transition and after menopause
Palavras-chave em inglês
Accidental falls
Epidemiology
Menopause
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Faced the gradual increase of falls from height with advancing age, it becomes essential to know the risk factors of the falls on women in transition and after menopause, in order to contribute with strategies for prevention and health promotion in their daily routine. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of referred falls and characterize the association between falls and clinical and epidemiological variables of women of the Family Health Strategy of Pindamonhangaba City, SP. METHODS: In a study with observational design of the type cross-sectional linked to Health Project of Pindamonhangaba (PROSAPIN), it was used secondary randomized data from 875 women from 35 to 65 years old and they were investigated through a household survey and anthropometric measurements. The falls were included as a dependent variable and age, marital status, income, education, race, occupation, gynecologic history, chronic disease and those measured, medicines, obesity (body mass index), dietary habits, alcohol consumption, smoking, sleep, depression and physical activity. RESULTS: There were 749 women investigated with average age of 47.7 years (standard deviation 8.1); the prevalence of falls from height was 17.6 percent (95 percentCI: 14.9 - 20.5), the majority (54.2 percent) of the fallers were in the post menopausal. Of the women who fell, the prevalence of recurrence was 45.2 percent. The main causes were slipping (29.4 percent) and setbacks (19.8 percent). After multivariate analysis, it was found an association of falls with age (p=0.018), poor sleep quality (p=0.007) and comorbidities as hypertension (p=0.032) and depression (p=0.003). The comorbidities hypertension (p=0.055) and depression (p=0,001) associated too with recurrent falls, as well restricted the activities of daily living (p=0.000). CONCLUSION: The highest prevalence of falls occurred after the menopause and among the main factors associated its genesis emerged the age, hypertension, depression and bad sleep
 
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DeboraPaccola.pdf (3.81 Mbytes)
Data de Publicação
2014-03-13
 
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