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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2018.tde-05012018-111154
Documento
Autor
Nome completo
Raquel Zanelatto Alves da Silva
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Cabral, Cristiane da Silva (Presidente)
Barbosa, Regina Maria
França Junior, Ivan
Knauth, Daniela Riva
Título em português
Iniciação sexual de mulheres jovens vivendo com HIV/Aids no município de São Paulo
Palavras-chave em português
HIV
Juventude
Sexualidade
Transmissão Vertical
Resumo em português
Esta dissertação teve como objetivo examinar especificidades no processo de iniciação sexual de jovens mulheres vivendo com HIV. Utilizaram-se dados do estudo transversal GENIH: gênero e infecção pelo HIV, com amostra probabilística, que entrevistou mulheres de 18 a 49 anos, usuárias dos serviços públicos de saúde no município de São Paulo. Analisaram-se variáveis referentes às características sociodemográficas, à primeira relação sexual e às trajetórias reprodutivas das jovens de 18 a 24 anos: 130 mulheres vivendo com HIV/Aids (MVHA) e 257 mulheres não vivendo com HIV/Aids (MNVHA). As MVHA foram estratificadas em infectadas por transmissão vertical (TV) e infectadas por outras vias (OV). Observou-se associação (p<0,05) entre iniciação sexual tardia e ser infectada por TV, possuir religião, ter cursado ensino médio completo ou mais e não ter feito uso de drogas na vida. As jovens infectadas por outras vias iniciaram-se mais cedo do que as demais, com parceiros bem mais velhos e relataram menor uso de preservativo na primeira relação sexual. Há diferenças significativas entre os grupos com relação ao tempo de vida sexual ativa, conjugalidade, número de gestações e aborto. Apesar de mais tardias, jovens infectadas por transmissão vertical (TV) apresentaram menor intervalo entre a primeira relação sexual e a primeira gravidez do que as demais, logo o adiamento do início da vida sexual não implica na postergação da trajetória reprodutiva. A multiplicidade de trajetórias sexuais e reprodutivas evidencia a diversidade de intercâmbios entre as experiências de socialização que se dão no âmbito da escola, família, trabalho e demais instituições a que as jovens pertencem. O processo de iniciação sexual das jovens vivendo com HIV carrega marcas das hierarquias de gênero que modulam a socialização juvenil
Título em inglês
Sexual Initiation of young women living with HIV/Aids in the city of São Paulo
Palavras-chave em inglês
HIV
Sexuality
Vertical Transmission
Youth
Resumo em inglês
The present dissertation aimed at examining the specificities of the sexual initiation process of young women living with HIV. Data from the cross-sectional study called GENIH: Gender and HIV infection were used. A probabilistic sample included interviewing women aged 18-49, who were users of the public health services in the city of São Paulo. Variables relating to sociodemographic characteristics, first sexual intercourse, and reproductive trajectories of young women aged 18-24 130 women living with HIV (WLHIV) and 257 not living with HIV (WNLHIV) were analysed. The WLHIV were stratified either by vertical transmission infection (VT) or by other routes infection (OR). Association (p<0,05) between late sexual initiation and getting infected by (VT), having a religion, having attended high school or college, not having used drugs was noticed. Young women who got infected by other routes had an earlier initiation than the others, with significantly older partners, and reported less frequent use of condoms in the first sexual intercourse. There are significant differences between the groups concerning active sexual life length, conjugality, number of pregnancies and abortions. Though having a later initiation, young women infected by VT reported shorter time span between the first sexual intercourse and the first pregnancy than the others. Therefore the postponement of the sexual initiation does not imply in postponing the reproductive trajectory. The multiplicity of sexual and reproductive trajectories shows the diversity of interchanges among socializing experiences that take place in the context of school, family, work place and other institutions to which the young women belong. The process of sexual initiation of young women living with HIV is marked by the gender hierarchy that shapes the youth socialization
 
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Data de Publicação
2018-02-02
 
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