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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-13092011-095744
Documento
Autor
Nome completo
Paula Cristina Ischkanian
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Pelicioni, Maria Cecilia Focesi (Presidente)
Bicudo Pereira, Isabel Maria Teixeira
Toledo, Renata Ferraz de
Título em português
Práticas integrativas e  complementares para a promoção da saúde
Palavras-chave em português
Práticas Integrativas e Complementares
Promoção da Saúde
Saúde Pública
Resumo em português
A Promoção da Saúde tem contribuído para a construção de ações que possibilitam responder aos interesses e demandas da população visando à melhoria do nível de sua saúde. Como forma de integrar outras racionalidades médicas à Atenção a Saúde, o Ministério da Saúde aprovou, em 2006, a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) buscando atender, sobretudo, a necessidade de incorporar e implementar experiências que há algum tempo vêm sendo desenvolvidas com sucesso no Sistema Único de Saúde (SUS) em resposta ao desejo de parte dos usuários, expresso nas recomendações de Conferências Nacionais de Saúde, desde 1988. Assim, tem se tornado cada vez mais urgente investigar os conhecimentos, opiniões e representações sociais dos gestores e profissionais de saúde sobre essas Práticas (PIC) no SUS, e identificar as dificuldades e desafios que se apresentaram em sua implementação, utilização e divulgação nos Serviços de Saúde. Decidiu-se realizar uma pesquisa na zona norte de São Paulo/SP, em uma Unidade Básica de Saúde e em um Ambulatório de Especialidades. A metodologia utilizada foi a qualitativa e os instrumentos, a análise documental e a entrevista, com roteiro pré-estabelecido. Os resultados mostraram que os gestores não estavam preparados para a implementação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS, que apenas cinco dos vinte e seis entrevistados conheciam a Política Nacional (PNPIC), que ainda prevalece o modelo biomédico nos atendimentos, que o fornecimento de material e aquisição de insumos utilizados em algumas das PIC tem se constituído em grande problema na unidade, que a divulgação das PIC não tem sido suficiente para que profissionais e usuários as conheçam. Nem todos os profissionais que atuavam no Ambulatório de Especialidades onde as PIC têm sido oferecidas têm valorizado essas atividades. As Práticas Integrativas e Complementares não têm ocupado o papel que deveriam e/ou poderiam dentro do SUS para a Promoção da Saúde. Verificou-se que é essencial que o Município de São Paulo/SP incentive e crie condições para o oferecimento das PIC em todas as suas Unidades, aprimorando sua divulgação e apoiando a inserção de profissionais não médicos, desde que apresentem formação adequada, pois práticas como Homeopatia, Acupuntura, Antroposofia e Fitoterapia já são consideradas especialidades médicas. As Práticas Integrativas e Complementares, se integradas ao SUS, certamente poderão contribuir, e muito, para a Promoção da Saúde
Título em inglês
Complementary and integrative practices to promote health
Palavras-chave em inglês
Complementary and Integrative Practices
Health Promotion
Public Health
Resumo em inglês
Health promotion has been contributing to foster actions which aim at responding to the interests and demands of the population in order to improve the level of their health. As a means of integrating other medical and health care practises, the Ministry of Health adopted, in 2006, the National Policy on Integrative and Complementary Practices (PNPIC) so as to particularly face the need to incorporate and to implement experiences which for some time have been successfully developed in the National Health System (SUS) in response to the desire of the users as expressed on the recommendations of the National Health Conferences, since 1988. That is why it has become more and more urgent to investigate the knowledge, opinions and social representations of managers and health professionals about those practices (PIC) in SUS as well as to identify the difficulties and challenges that are present in their implementation, use and disclosure in the Health Services. In order to better comprehend those issues, a survey in a Basic Health Unit and Specialty Clinic in the northern area of Sao Paulo/SP has been carried out. The chosen methodology was the qualitative approach with its instruments, documentary analysis and interviews based upon pre-established guidelines. The results support the thesis that managers are not prepared to implement the National Policy on Integrative and Complementary Practices (PNPIC) in SUS: only five out of the twenty six respondents were aware of the National Policy (PNPIC); the biomedical model sessions still prevails; material supply and acquisition of raw materials used in some of the PIC has become a major issue in the unit; that the disclosure of the PIC has not been enough so as to be fully known by professional and users alike. Furthermore, most of the professionals working in the Specialty Clinic where the PIC have been offered have undervalued those activities. The Complementary and Integrative Practices have not played the role they should and/or could in the SUS for the Promotion of Health yet. It is pivotally necessary that the City of São Paulo/SP encourages and creates conditions for taking the PIC into all the Health Units, so as to improve, disclosure and support the inclusion of non-medical professionals, provided that they have proper training since practices such as Homeopathy, Acupuncture, Anthroposophy and Phytotherapy are already considered as medical specialties. If they come to be included in SUS, the Complementary and Integrative Practices can certainly contribute a lot for the Promotion of Health
 
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PaulaIschkanian.pdf (877.48 Kbytes)
Data de Publicação
2011-09-23
 
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