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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2017.tde-24042017-122433
Documento
Autor
Nome completo
Sergio Ferreira Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Nogueira, Pericles Alves (Presidente)
Almeida, Margarida Maria Mattos Brito de
Corrêa, Carlos Roberto Silveira
Martins, Cleide Lavieri
Rujula, Maria Josefa Penon
Título em português
Conhecimentos, atitudes e práticas sobre tuberculose entre travestis e mulheres transexuais na cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Atitudes
Conhecimento
Práticas Transgêneros
Tuberculose
Resumo em português
No Brasil, grande parte dos transgêneros vive em condições desfavoráveis e são invisíveis nos dados oficiais de saúde. Excluídas socialmente, travestis e mulheres transexuais encontram na prostituição a única forma de sobrevivência. Algumas vivem em situação de rua, outras nas prisões, onde as condições são favoráveis à infecção e adoecimento por tuberculose (TB). São raros os estudos que abordam os conhecimentos, atitudes e práticas sobre a TB e, aqueles realizados com grupos, apontam o desconhecimento como principal barreira no controle da doença. Método: Estudo descritivo, observacional e tipo de corte transversal realizado na cidade de São Paulo, com aplicação do questionário Knowledge, attitudes and practices (KAP) adaptado, em indivíduos autodeclarados travestis ou mulheres transexuais (trans). As comparações entre as distribuições percentuais dos grupos foram realizadas pelo teste Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher, considerou-se nível de significância de 5 por cento (p<0,05). Resultados: Encontraram-se conceitos equivocados sobre as formas de transmissão (travestis 36,2 por cento e trans 33,3 por cento ) e de prevenção da doença, (travestis 55,2 por cento e trans 45,5 por cento ). Nas análises comparativas entre as entrevistadas com e sem antecedentes de tratamento da TB, 28,6 por cento das tratadas consideraram o tratamento caro (tratadas 28,6 por cento , não tratadas 14,6 por cento ). Observaram-se formas incorretas de transmissão (tratadas 47,6 por cento , não tratadas 34,0 por cento ) e de prevenção (tratadas 100,0 por cento , não tratadas 48,5 por cento ). Conclusão: Nas análises comparativas entre travestis e trans os conhecimentos e práticas sobre a TB mostraram-se modestos. Nas comparações entre as tratadas e não tratadas esperavam-se melhores resultados, entretanto os conceitos equivocados sobre os sintomas, formas de transmissão e de prevenção indicam falhas nas ações de educação em saúde voltadas ao controle da doença. O estudo aponta, também, para a necessidade de inclusão da categoria transgênero nos dados oficiais de saúde, o que permitirá análises aprofundadas
Título em inglês
Knowledge, attitudes and practices on tuberculosis among transvestites and transsexual women in São Paulo city, Brazil
Palavras-chave em inglês
Attitudes
Knowledge
Transgender Practices
Tuberculosis
Resumo em inglês
Background: In Brazil, most transgenders (Male to Female MtF) live in unfavorable conditions and are invisible in official health data. Socially excluded, transvestites and MtF find in the prostitution the only way to survive. Some live are homeless, others live in prisons, where the conditions are favorable to infection and get illness for tuberculosis (TB). Studies that address TB knowledge, attitudes and practices in transgender people are rare, and those conducted with other groups point to ignorance as the main barrier to disease control. Method: Descriptive, observational and cross-sectional study carried out in the city of São Paulo, using the Knowledge, attitudes and practices (KAP) questionnaire, in self-reported transvestites or transsexual women. The comparisons between the percentages of the groups were performed using the Pearson's Chi-square test or the Fisher's exact test, a significance level of 5 per cent (p <0.05) was considered. Results: Misconceptions about the forms of transmission (transvestites 36.2 per cent and MtF 33.3 per cent ) and disease prevention were found (transvestites 55.2 per cent and MtF 45.5 per cent ). In the comparative analyzes among those interviewed with and without a history of TB treatment, 28.6 per cent of treated patients considered treatment expensive (treated 28.6 per cent , untreated 14.6 per cent ). Incorrect forms of transmission (treated 47.6 per cent , untreated 34.0 per cent ) and prevention (treated 100.0 per cent , untreated 48.5 per cent ) were observed. Conclusion: In the comparative analyzes between transvestites and MtF the knowledge, attitudes and practices about TB were modest. In the comparisons between treated and untreated of TB, better results were expected, however, the misconceptions about symptoms, forms of transmission and prevention indicated failures in health education actions aimed at disease control. The study also points to the need to include the transgender category in official health data, which will allow in-depth analysis
 
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Data de Publicação
2017-05-24
 
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