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Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.6.2018.tde-15012018-105529
Documento
Autor
Nombre completo
Neusa Nakao Sato
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 1993
Director
Tribunal
Juarez, Edmundo (Presidente)
Forattini, Oswaldo Paulo
Guedes, José da Silva
Oselka, Gabriel Wolf
Waldman, Eliseu Alves
Título en portugués
A suscetibilidade à rubéola das gestantes, Bauru, 1987
Palabras clave en portugués
Gestantes
Rubéola
Suscetibilidade a Doenças
Resumen en portugués
A vacinação contra a rubéola tem como objetivo único, a proteção de futuras gerações de crianças em desenvolver a rubéola congênita. Gregg40, em 1941, levantou a hipótese de a rubéola ser a causa do nascimento de crianças com graves malformações congênitas. A confirmação etiológica só foi possível em 1962, com o isolamento do vírus, o que permitiu o desenvolvimento da vacina. A vacina foi utilizada, a partir de 1969, nos Estados Unidos e na Inglaterra e, atualmente, faz parte dos programas de vacinação de rotina na maioria dos países desenvolvidos. As experiências de mais de duas décadas no uso da vacina nos programas de controle da SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA (SRC) mostraram que a epidemiologia da rubéola, assim como a operacionalização das metas propostas para a cobertura vacinal são bastante complexas. As características do vírus, na sua interação com a população humana, determinam um padrão de transmissibilidade que propicia a formação de bolsões de indivíduos suscetíveis na idade adulta. Em condições naturais, a rubéola infecta cerca de 80 por cento a 90 por cento das pessoas até os 20 anos de idade, deixando um resíduo de indivíduos suscetíveis a partir desta idade, que, aparentemente, se mantém mesmo com epidemias sucessivas. O nascimento de crianças com SRC está condicionado à infecção rubeólica durante a gestação das mães destas crianças, portanto, a existência de mulheres suscetíveis à rubéola na idade fértil é uma condição fundamental à ocorrência da doença. O óbito de crianças malformadas detectadas em alguns meses do ano de 1986 chamou a atenção dos epidemiologistas do Município de Bauru para uma possível associação com a epidemia de rubéola ocorrida na cidade em 1985. Conhecer a proporção de suscetibilidade à rubéola entre gestantes é uma das maneiras para se estimar o risco de ocorrência de SRC. Em 1987, 689 gestantes residentes no Município de Bauru foram entrevistadas e submetidas a teste de inibição de hemaglutinação para determinação de suscetibilidade à rubéola. Destas gestantes, 66 (9,7 por cento ) foram consideradas suscetíveis à rubeóla. Não houve diferença estatisticamente significante na proporção de suscetibilidade das gestantes em relação à idade, número de gestações, paridade e idade gestacional, o que de certa forma confirma a dificuldade do vírus da rubéola em infectar todas as pessoas até o início da idade adulta, mesmo após uma epidemia. Este resíduo de suscetibilidade dificilmente seria eliminado naturalmente, como mostram as diferentes experiências nos países que iniciaram um programa de controle da SRC. Seria necessária uma alta cobertura vacinal (cerca de 95 por cento ) de todas as coortes de crianças e adolescentes para se conseguir a quebra na cadeia do processo infeccioso. Concomitantemente, é decisiva a proteção de todas as mulheres em idade fértil até que, estas coortes de indivíduos bem imunizados atinjam a idade fértil. Uma intervenção desta natureza não poderia ser implementada sem o respaldo de um sistema de vigilância epidemiológica fortalecido e atuante, capaz de monitorar não apenas o andamento do programa, mas, fundamentalmente, medir o impacto desta intervenção em termos de incidência de SRC. Considerando as características de polimorfismo da SRC e as dificuldades em se medir a magnitude da infecção congênita, a avaliação de um programa que envolve pelo menos duas gerações de indivíduos é um grande desafio para os administradores de saúde, principalmente, nos países em desenvolvimento.
Título en inglés
Rubella susceptibility of pregnant women, Bauru, 1987
Palabras clave en inglés
Pregnant Women
Rubella
Susceptibility to Disease
Resumen en inglés
The vaccination against rubella has as the only objectif to protect the future generations of children from the congenital rubella. Gregg, in 1941, supposed that the rubella should be the cause of birth of children with serious congenital abnormalities. The etiologial confirmation was only possible in 1962, by the isolation of virus, which allowed the development of vaccine. Firstly, utilized in the United States and Great Britain, in 1969, nowadays the vaccine is used in most developed countries. Experiences performed during more than two decades in usage of the vaccines during the Congenital Rubella Syndrome Control Program, showed that the epidemiology of the rubella, as well as, the exequibility of proposed aims for the vaccinal coverture are quite complex. The virus characteristics and its interactions with the population, determine a transmissibility pattern, which provides the formation of susceptible "cluster" in the adult age. In natural conditions, the rubella infects about 80 per cent to 90 per cent of people up to the age of twenty, leaving a susceptible remains after this age, which, apparently, it is maintained even with continuous epidemics. As the CRS children birth is connected to the rubella infection during the gestacional age of those mothers, the existence of susceptible childbearing age women is the most important condition for the disease to break out. In 1985, in the City of Bauru (São Paulo), abnormal number of death of congenital abnormalities children was focused by local epidemilogists. This fact was supposed, by the epidemiologists, being associated to a rubella epidemic in the year before. One of the ways to estimate the risk of occurance of RCS is to know the level of susceptibility among pregnant women. In 1987, 689 pregnant women, dwelling in the City of Bauru, were interviewed and went through a haemagglutination-inibition test in order to determine the susceptibility to rubella. Sixty-six out of these pregnant women was considered susceptible to rubella. There was not any difference statistically significant in the susceptible proportion of the pregnant women related to age, number of pregnancies, number of deliveries and gestacional age which somehow confirm the difficult of the rubella virus to infect all people up the beginning of the adult age, even after an epidemic. This susceptible remains would hardly ever be eliminated naturaly, as it is shown in the different experiences in countries, which began the RCS Control Program. The experiences showed that it would possibly, be necessary a high vaccinal coverture (about 95 per cent ) of all generations of children and adolescents in order to get the break of the infection process chain. Concomitantly, the protection of all women in childbearing age is important, until these generations of well vaccinated individuais reach the childbearing age. Such intervention should not be implemented without the agreement of an epidemiological surveillance system, both dynamic and strong, in order to monitore not only, the follow up of the program, but also, to measure the impact of this intervention in terms of RCS incidence. Considering the RCS characterists of polimorfism and the difficulties to evaluate the magnitude of congenital infection, the evaluation of a program that involves, at least, two generations of individuais, is a great challenge for the health administars, specially, in developing countries.
 
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Fecha de Publicación
2018-01-15
 
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