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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.59.2019.tde-17062019-095101
Documento
Autor
Nome completo
Rafael Lima Dalle Mulle
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2019
Orientador
Banca examinadora
Pasian, Sonia Regina (Presidente)
Cardoso, Érika Arantes de Oliveira
Foss, Maria Paula
Zanon, Cristian
Título em português
Afetividade e autoestima: estudo comparativo entre idosos institucionalizados e não institucionalizados
Palavras-chave em português
Avaliação psicológica
Escalas de autorrelato
Idoso
Institucionalização
Métodos projetivos
Resumo em português
Avanços tecnológicos e sociais elevaram acentuadamente a expectativa de vida dos indivíduos, favorecendo considerável envelhecimento populacional e aumento de instituições de longa permanência para idosos (ILPI). O impacto da institucionalização no funcionamento psicológico dessa faixa etária ainda é pouco investigado no Brasil. Nesse estudo, objetivou-se caracterizar e comparar vivências afetivas em idosos institucionalizados e não institucionalizados, a partir de instrumentos padronizados de avaliação psicológica. Participaram do estudo idosos com mais de 60 anos, de ambos os sexos, compondo dois grupos: a) Grupo 1 (G1, n=25): residentes em ILPIs há pelo menos seis meses; b) Grupo 2 (G2, n=25): residentes em seus lares. Os grupos foram balanceados em termos de sexo, faixa etária e escolaridade, embora não tenham sido selecionados por essas variáveis, compondo amostra de conveniência. Foram individualmente avaliados por questionário sociodemográfico e Critério de Classificação Econômica Brasil, Escala de Autoestima de Rosenberg (EAR), Escala de Afetos (EA), Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) e Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC). Os dados foram sistematizados conforme respectivos manuais técnicos e normativos, analisados de modo descritivo e inferencial, comparando-se médias de G1 e G2 (teste t de Student, p0,05) e tamanho do efeito (d de Cohen) nas variáveis numéricas, ou análise comparativa da distribuição dos casos (qui-quadrado, p0,05), com tamanho do efeito (V de Cramer) nas variáveis categóricas. Houve diferenças estatisticamente significativas entre G1 e G2 na autoestima (EAR), nos afetos negativos (EA) e indicadores do funcionamento lógico (TPC). Na PANAS não houve indicadores específicos para os grupos avaliados. Os idosos institucionalizados sinalizaram menor autoestima (média EAR menor), mais afetos negativos (somatória maior nos afetos negativos EA) e maior amplitude emocional (fórmula cromática ampla em todos os casos), sugerindo marcadores específicos em sua dinâmica afetiva. Em termos lógicos evidenciaram maior necessidade de tempo de trabalho para atividades (maior média no tempo total TPC) e menor elaboração abstrata dos estímulos (mais tapetes no TPC). A comparação dos atuais achados com expectativas normativas para idosos da comunidade mostrou que idosos de G1 e G2 tiveram resultados inferiores em termos de autoestima e similares nos afetos positivos e negativos, predominando afetividade positiva. No TPC os idosos de G2 acompanharam os referenciais normativos, mas G1 evidenciou diferenças em cinco das 10 cores (azul, violeta, amarelo, marrom e cinza) e síndromes cromáticas (estímulo e incolor), sinalizando maior retraimento e ansiedade. Esses achados apontaram especificidades no funcionamento cognitivo e emocional de idosos institucionalizados, atestando empiricamente a relevância das condições de moradia e suporte social na organização psíquica nessa fase do desenvolvimento. Investigações adicionais sobre a complexa rede de variáveis associadas a essas particularidades fazem-se necessárias diante do crescente aumento de idosos na população e em ILPIs
Título em inglês
Affectivity and Self-esteem: a comparative study between institutionalized and non-institutionalized elders
Palavras-chave em inglês
Elderly
Institutionalization
Projective methods
Psychological assessment
Self-report scales
Resumo em inglês
Technological and social advances have markedly lifted the life expectancy of individuals, favoring considerable population aging and an increase in long-stay institutions for the elderly. The impact of institutionalization on the psychological functioning of this age group is still little investigated in Brazil. In this study, the objective was to characterize and compare affective experiences in institutionalized and non-institutionalized elderly, using standardized psychological assessment instruments. Indicators from the use of psychological assessment tools were sought in elderly people over 60 years of age. Participants were sought in two housing conditions: a) Residents in Long-Term Institutions for the Elderly; b) residents in their homes. The institutionalized formed Group 1 (G1, n = 25), while elderly people living in their homes (G2, n = 25) formed Group 2 (comparison group), assessed by the following materials: sociodemographic questionnaire and Brazil's Economic Classification Criteria, Rosenberg Self-esteem Scale (RSS), Affect Scale (AS), Positive and Negative Affect Schedule (PANAS), and Pfister's Colored Pyramids Test (PCPT). The instrument data were systematized according to the respective technical manuals. Descriptive and inferential analyzes were performed, comparing the means and effect size calculation (Student's t test, p0.05; Cohen's d) of G1 and G2 in numerical variables, or comparative analysis of the distribution of cases (chi-square, p0.05) and effect size (Cramers V). There were statistically significant differences between G1 and G2 in self-esteem (RSS), negative affects (affect scale) and indicators of logical functioning (PCPT). At PANAS there were no specific indicators for the groups evaluated. The institutionalized elderly showed lower self-esteem (mean RSS less), more negative affections (greater sum in negative emotions on affect scale) and greater emotional amplitude (wide chromatic formula in all cases on PCPT), suggesting specific markers in their affective dynamics. In logical terms, G1 needed more working time for activities (higher mean in total PCPT) and less abstract elaboration of stimuli (more carpets in PCPT). The comparison of the current findings with normative expectations for the elderly in the community showed that G1 and G2 elderly had lower results in terms of self-esteem and similar in positive and negative affections, predominating positive affectivity. In the PCPT the G2 elderly followed the normative references, but G1 showed differences in five of the 10 colors (blue, violet, yellow, brown and gray) and chromatic syndromes (stimulus and colorless), signaling greater withdrawal and anxiety. These findings pointed out specificities in the cognitive and emotional functioning of institutionalized elders, empirically attesting the relevance of housing conditions and social support in psychic organization at this stage of development. Further research on the complex network of variables associated with these particularities is necessary in the face of increasing numbers of elderly people in the population and in institutionalization
 
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Data de Publicação
2019-08-21
 
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