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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.59.2016.tde-24042016-222222
Documento
Autor
Nome completo
Erica Taciana dos Santos Crepaldi
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2016
Orientador
Banca examinadora
Marturano, Edna Maria (Presidente)
Ferreira, Marlene de Cassia Trivellato
Santos, Patricia Leila dos
Título em português
Sintomas de estresse e percepção de estressores escolares no início do Ensino Fundamental
Palavras-chave em português
Ensino Fundamental
Estresse infantil
Habilidades Sociais
Transição escolar
Resumo em português
O ingresso no Ensino Fundamental - EF tem sido visto como um momento de transição devido às novas demandas que apresenta para a criança. Neste contexto, parece haver um aumento da vulnerabilidade das crianças ao estresse, principalmente daquelas com maior dificuldade de adaptação a estas demandas. Esse estudo teve como objetivo amplo investigar o estresse da transição no contexto do EF de nove anos, partindo de uma visão desenvolvimentista aliada a uma perspectiva de exposição a estressores cotidianos. Especificamente, o estudo investigou a relação entre competências e sintomas de estresse no 1º ano do EF, o curso desenvolvimental dos sintomas e das percepções de estresse nos dois anos inicias do EF, suas associações com as tarefas adaptativas da transição e a influência da escola nos indicadores de estresse. Finalmente, exploraram-se modelos explicativos para indicadores de estresse apresentados no 2º ano. Seguindo metodologia prospectiva, avaliaram-se indicadores de ajustamento e competências relacionadas ao desempenho acadêmico, social e comportamental das crianças no 1º ano, estresse nos dois primeiros anos e características da escola (localização e IDEB). Participaram da pesquisa 157 alunos do 1º ano do EF, sendo 85 meninos e 72 meninas, com idade média de 6 anos e 10 meses no início da pesquisa. Todos tinham experiência de dois anos na Educação Infantil e estavam matriculados em escolas municipais de diferentes regiões de uma cidade do interior de São Paulo. Também participaram do estudo, como informantes, seus respectivos professores do 1º ano, num total de 25. As crianças responderam à Escala de Stress Infantil, ao Inventário de Estressores Escolares e a uma avaliação objetiva de desempenho acadêmico (Provinha Brasil). Os professores avaliaram as habilidades sociais, os problemas de comportamento externalizantes e internalizantes e a competência acadêmica dos seus alunos por meio do Social Skills Rating System Professores. A análise dos dados compreendeu estatísticas descritivas, comparações, correlações e regressões. Nos resultados, 57% dos alunos no 1º ano e 72% no 2º ano relataram sintomas de estresse pelo menos na fase de alerta. Crianças com estresse no 1º ano apresentaram menores índices de ajustamento e competência e perceberam suas escolas como mais estressantes em relação ao seu papel de estudante e nas relações interpessoais. Correlações moderadas entre medidas de indicadores de estresse tomadas no 1º e no 2º ano sugerem estabilidade. A presença de sintomas de estresse aumentou do 1º para o 2º ano, enquanto a percepção de estressores escolares não variou. Crianças com maiores médias de estresse são provenientes de escolas situadas em regiões periféricas e com classificação mais baixa no IDEB. As análises de predição evidenciaram a habilidade social de responsabilidade e cooperação avaliada no 1º ano como importante fator de proteção contra sintomas de estresse no 2º ano, ao passo que a percepção da criança de tensões nas relações interpessoais no 1º ano foi o principal fator de risco para futura sintomatologia de estresse. Nesse sentido, intervenções com ênfase na promoção de habilidades sociais das crianças podem ser profícuas na prevenção do estresse.
Título em inglês
Stress symptoms and school stress perceptions in the beginning of elementary school.
Palavras-chave em inglês
Childhood stress
Elementary school
School transition
Social skills.
Resumo em inglês
The entrance to the elementary school - ES has been considered as a transition time due to the new demands it presents for the child. In this context, some children may become more vulnerable to stress, especially those with greater difficulty in adapting to these demands. This study investigates the stress of transition to ES (nine years long), from a developmental perspective combined with the theoretical approach of exposure to daily hassles. Specifically, the study investigated (a) the relationship between competences and symptoms of stress in the 1st year of the ES; (b) the developmental course of symptoms and stress perceptions in the two initial years of the ES; (c) their associations with adaptive transition tasks; (d) the school influence on stress indicators. Explanatory models for stress indicators presented in 2nd year were also explored up. Following a prospective design, competence and adjustment indicators related to academic performance, social skills, behavior, and stress were evaluated in the 1st year, as well as school characteristics (location and IDEB). Stress measures were repeated in the 2nd year. The participants were 157 ES students, 85 boys and 72 girls, with an average age of 6 years and 10 months at baseline in 1st year. They had two years experience in kindergarten and were enrolled in public schools in different regions of a city of São Paulo State. Their teachers of the 1st year, a total of 25, also participated in the study, as informants. The children answered the Child Stress Scale, the Inventory of School Stressors and an objective evaluation of academic performance (Provinha Brazil). Teachers rated social skills, externalizing and internalizing behavior problems and academic competence of their students through the Social Skills Rating System - Teachers. Data analysis comprised descriptive statistics, comparisons, correlations and regressions. In the results, 57% of students in the 1st year and 72% in the 2nd reported stress symptoms at least in the alert phase. Children with stress symptoms at 1st year had lower levels of adjustment and competence. They also perceived their schools as more stressful concerning both academic demands and interpersonal relationships. Moderate correlations between stress indicators measures in the 1st and 2nd year suggest stability. The presence of stress symptoms increased from the 1st to the 2nd year, while the perception of school stressors did not change. Children with higher average stress come from schools in remote urban areas and lower IDEB index. The prediction analysis showed the social skill of responsibility and cooperation assessed at 1st year as an important protection factor against stress symptoms in the 2nd year, while the child's perception of tensions in interpersonal relationships in the 1st year was the main risk factor for future symptoms of stress. In this sense, interventions emphasizing the promotion of social skills of children can be fruitful in preventing stress.
 
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Data de Publicação
2016-06-22
 
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