• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.59.2014.tde-23102014-162054
Documento
Autor
Nome completo
Raquel Redondo Rotta
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2014
Orientador
Banca examinadora
Bairrao, Jose Francisco Miguel Henriques (Presidente)
Cardoso, Carmen Lucia
Coelho, Maria Thereza Ávila Dantas
Kohatsu, Lineu Norió
Santos, Maria Walburga dos
Título em português
Olhares que narram: perspectivas umbandistas de articulação do sentido
Palavras-chave em português
Alteridade
Etnopsicologia
Olhar.
Psicologia da Religião
Umbanda
Resumo em português
O impacto visual é importante tanto nos modos de construções de sentidos nas tradições bantas quanto no contexto umbandista. E a contribuição da cultura africana na composição do ethos da população brasileira é expressiva. Tendo isso em vista, objetivou-se apreender, em comunidades umbandistas, nuances dos modos de construção, transmissão e apreensão de significados relativos ao mundo, ao eu e ao outro, por meio de perspectivas umbandistas de articulação do sentido. Para tanto, o pesquisador assumiu uma posição em que foi possível uma função de abertura ao discurso do Outro, proporcionando que as enunciações decorrentes das relações em campo pudessem ecoar. No processo de experiência do pesquisador em rituais umbandistas e na produção das imagens fotográficas, os colaboradores enunciaram, por imagens e ou palavras, suas experiências pessoais a partir do material simbólico contido no patrimônio cultural que os atravessa, que Lacan chamaria de Outro. A consideração da transferência e do lugar ocupado pelo pesquisador em campo, assim como das repetições e intersecções entre as imagens e os dizeres sobre elas, foi fundamental para a revelação de implícitos deste universo. A busca pelo impacto visual configurou o meio para que o pesquisador, interpretado pela umbanda como consulente, pudesse ser olhado por ela e assim, olhando-a, entender parte de sua dinâmica. Nesse processo, entendemos como o olhar é importante na reelaboração de si (do lugar no mundo de cada um, assim como de uma comunidade) a qual pode ser trabalhada no contexto umbandista, onde o papel do ancestral e todo um repertório simbólico a ele associado têm destaque. A partir dos resultados deste trabalho, sugerimos que a experiência na umbanda corrobora a hipótese de que é preciso conhecer, reconhecer e lidar de forma pacífica com as nossas raízes. Percebemos, ainda, que nessa religião há um espaço privilegiado onde isso possa ocorrer a cada ritual, e nas experiências cotidianas de seus fiéis, possibilitando recombinações e reconstruções simbólicas tanto no nível pessoal quanto social.
Título em inglês
Gazes that narrate: umbandista perspectives of significance articulation.
Palavras-chave em inglês
Alterity
Ethnopsychology
Gaze
Religion Psychology
Umbanda
Resumo em inglês
Visual impact is important not only to the ways in which banto traditions are built but also to the umbandista context. And the African culture contribution in constituting the Brazilian populations ethos is expressive as well. Having that in mind, we aimed to apprehend, in umbandista communities, nuances of how meanings related to the world, the self, and the other are constructed, transmitted and understood through umbandista perspectives of significance articulation. In order to do that, the researcher assumed a position where an openness function to the Others speech was possible, which has permitted the echoing of enunciations that arose from field relations. Within the process of the researchers experience in umbadista rituals and in photographic image production, the collaborators enounced their personal experiences through images and/or words, from the symbolic material present in the cultural heritage they carry, which Lacan would denominate the Other. Considering the transference and the position occupied by the researcher in field as well as the repetitions and the intersections between the images and the sayings about them was central to expose the implicitness of this universe. The search for visual impact has been the instrument elected by the researcher who, interpreted by umbanda as a consultant, could be seen by it and thus, looking at it, be able to understand part of its dynamic. During the process, we have understood how important the gaze is in oneselfs remodeling (of each ones as well as a communitys position in the world), and that it can be developed in the umbandista context where the ancestors role and a whole symbolic repertoire related to it are highlighted. As from the results of this research, we suggest that the experience in umbanda corroborates the hypothesis that it is necessary to know, recognize and deal peacefully with our roots. We have also observed that there is a privileged space in this religion where that demand may occur in each of its rituals and in its participants daily experiences, in a way that symbolic re-combinations and reconstructions are possible both in personal and social levels.
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
D.pdf (2.31 Mbytes)
Data de Publicação
2014-11-04
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.