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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.59.2009.tde-30102009-172520
Documento
Autor
Nome completo
Karina Santos Gomes
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2009
Orientador
Banca examinadora
Souza, Ricardo Luiz Nunes de (Presidente)
Brandao, Marcus Lira
Carobrez, Antonio de Pádua
Padovan, Claudia Maria
Zangrossi Junior, Helio
Título em português
Papel dos receptores 5-HT2a e 5-HT2c da matéria cinzenta periaquedutal nas reações de defesa em camundongos: influência da experiência prévia ao teste e do modelo empregado
Palavras-chave em português
5HT2A
5HT2C
Camundongo
Labirinto em cruz elevado
Matéria cinzenta periaquedutal
One-trial tolerance
Receptores 5HT1A
Teste de exposição ao rato
Resumo em português
A exposição de roedores ao labirinto em cruz elevado (LCE) aumenta a esquiva aos braços abertos e leva à perda do efeito de fármacos ansiolíticos numa reexposição ao aparelho, um fenômeno conhecido como one-trial tolerance (OTT). Dentre as hipóteses sugeridas para explicar a OTT estão a mudança qualitativa de estado emocional e a habituação da atividade locomotora. O presente estudo investigou os efeitos de exposições sucessivas de camundongos ao LCE sobre os níveis de corticosterona plasmática. Ainda, o estudo empregou injeção sistêmica de diazepam antes do teste e reteste para avaliar se a experiência prévia com o fármaco também poderia influenciar o comportamento numa reexposição. Com base em evidências sugestivas do envolvimento de receptores 5-HT1A, 5-HT2A e 5-HT2C da porção dorsal da matéria cinzenta periaquedutal (MCPd) na modulação da ansiedade o presente estudo também examinou os efeitos dos agonistas de receptores 5-HT1A 8-OH DPAT (5,6 e 10 nmol), 5-HT2A/2C DOI (2 e 8 nmol) e 5-HT2C MK-212 (21,2 e 63,6 nmol) sobre o comportamento de camundongos que receberam microinjeções intra-MCPd antes do teste e reteste no LCE. Os resultados com o diazepam mostraram um efeito ansiolítico no teste, mas não no reteste. Os resultados mostraram que a hipótese de habituação do comportamento exploratório é contraposta por aumentos nos níveis de corticosterona plasmática tanto no teste como no reteste. Além disso, 8-OH-DPAT (5,6 e 10 nmol) não produziu efeitos sobre o comportamento de camundongos, enquanto as microinjeções de DOI (8 nmol) produziram um efeito antiaversivo na reexposição somente em animais que receberam o mesmo tratamento intra-MCPd antes do teste. A administração sistêmica de eplivanserina (0,1 mg/Kg), um antagonista de receptores 5-HT2A antes do reteste não foi conclusiva na tentativa de elucidar o subtipo de receptor envolvido no efeito antiaversivo do DOI. Além disso, o tratamento intra-MCPd com MK-212 (63,6 nmol) foi ansiolítico em ambos o teste e reteste. Haja vista que reexposição ao LCE pode eliciar uma emoção diferente daquela desencadeada numa primeira exposição, o agonista DOI intra-MCPd (8 e 16 nmol) foi testado em um modelo de interação presapredador, o teste de exposição ao rato (TER), no qual um resultado sugestivo de efeito próaversivo foi obtido. Esses resultados confirmam a MCPd como uma estrutura crucial na neurobiologia da OTT, além de demonstrarem a participação de receptores 5-HT2A e 5-HT2C dessa estrutura mesencefálica no estado emocional induzido pela exposição e reexposição de camundongos ao LCE.
Título em inglês
Role of 5-HT2A and 5-HT2C receptors of periaqueductal gray matter on defensive reactions in mice: influence of retest and model used.
Palavras-chave em inglês
5HT1A
5HT2A
5HT2C receptors
Elevated plus-maze
Mice
One-trial tolerance
Periaqueductal gray matter
Rat exposure test
Resumo em inglês
A single exposure to the elevated plus-maze test (EPM) increases open arms avoidance and reduces or abolishes the anxiolytic-like effect of benzodiazepines assessed during a second trial, a phenomenon defined as "one trial tolerance" (OTT). Among other hypothesis, the OTT is considered to be due to a qualitative shift in the emotional state across the test-retest sessions or a locomotor habituation. The present study investigated the corticosterone levels in mice successively exposed to the EPM. The study also investigated whether the drug experience with diazepam prior to test and retest could also change the anxiety-like behaviour on a second trial. Given that intra-dPAG injections of a wide range of serotonergic 5-HT1A, 5-HT2A and 5-HT2C receptor agonists produce anxiolytic-like effects in rodents, the present study examined the effects of the 5-HT1A receptor agonist 8-OH-DPAT (5.6 and 10 nmol) the preferential 5-HT2A receptor agonist DOI (2 and 8) and the preferential 5-HT2C receptor agonist MK-212 (21.2 and 63.6 nmol) microinjected into the dPAG prior to Trial 1 and Trial 2 on the behaviour of mice in the EPM. The results showed that diazepam provoked an anxiolytic-like effect on trial 1 but a lack of effect on trial 2. The locomotor habituation hypothesis is contradicted by present results showing an enhanced level of plasmatic corticosterone on both test and retest. Furthermore, the results showed a lack of 8-OH-DPAT (5.6 and 10 nmol) effect on the behaviour of maze-naïve and maze-experienced mice, while intra-dPAG microinfusions of DOI (8 nmol) reduced anxiety-like behaviour only in maze-experienced mice that had received a similar treatment prior to Trial 1. The systemic treatment with the 5-HT2A antagonist eplivanserin (0.1mg/kg) prior to trial 2 was not conclusive to elucidate the 5-HT subtype receptor involved in the antiaversive effect of DOI. Moreover, intra-dPAG MK-212 (63.6nmol) showed an anxiolytic-like effect on both Trial 1 and Trial 2. As the trial 2 may induce a different emotional state, intra-PAG infusions of DOI (8 and 16 nmol) were performed in a prey-predator interaction model, the rat exposure test (RET), which resulted in a suggestive proaversive effect. Overall the results support the dPAG as a crucial structure involved in the neurobiology of the OTT phenomenon as well as accounting the role of the 5-HT2A and 5-HT2C receptors located within this midbrain structure on the emotional state induced by EPM test and retest paradigm in mice.
 
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Tese_Karina_Gomes.pdf (2.86 Mbytes)
Data de Publicação
2010-03-12
 
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