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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.59.2009.tde-23112009-204316
Documento
Autor
Nome completo
Laura Elena Chavarría Pizarro
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2009
Orientador
Banca examinadora
Noll, Fernando Barbosa (Presidente)
Giannotti, Edilberto
Mateus, Sidnei
Título em português
Comportamento, atividade e interações sociais entre rainhas e operárias de Metapolybia docilis (Vespidae: Polistinae: Epiponini)
Palavras-chave em português
comportamento
morfometria.
operárias
rainhas
vespas sociais
Resumo em português
As sociedades de vespas da tribo Epiponini caracterizam-se pela variação no número de rainhas durante o ciclo colonial, o que implica na ocorrência cíclica de muitas rainhas (poliginia), poucas (oligoginia) e até uma rainha (monoginia). Durante as primeiras fases do ciclo colonial existe um número maior de rainhas, mas conforme a colônia cresce, o número de rainhas diminui. Os Epiponini também são caracterizados pela complexidade morfológica e as síndromes de diferenciação de castas. Entretanto, para algumas espécies dentro dos Polistinae, a única forma de separar as fêmeas reprodutoras das não reprodutoras é pelo comportamento ou pelo grau de desenvolvimento dos ovários. O estudo do comportamento e as interações sociais junto com os estudos morfométricos podem ajudar no entendimento da evolução da complexidade encontrada dentro dos Epiponini. Por isso o objetivo deste trabalho é descrever o comportamento das rainhas e operárias em Metapolybia docilis, e suas interações. Foram realizadas observações individuais do comportamento das rainhas e operárias previamente marcadas de quatro colônias de M. docilis. Foi feito um catálogo dos atos comportamentais observados com maior frequência. Para as rainhas os comportamentos incluíam tanto displays como comportamentos relacionados às necessidades básicas como alimentação e higiene, nas operárias os comportamentos incluíam principalmente trabalhos de manutenção do ninho e policiamento. Para realizar as análises morfométricas todos os indivíduos das colônias C1, C2 e C3 foram coletados, foi determinada a idade dos indivíduos da colônia e oito medidas corporais externas foram tomadas de uma amostra de 50 operárias e de todas as rainhas das colônias. A colônia C1 estava em Fase Matura, a colônia C2 em Fase de Pré- Enxameagem, as colônias C3 e C4 em Fase de Estabelecimento. Os comportamentos realizados com maior frequência pelas rainhas das quatro colônias foram: curvar o abdômen (CA), dança de display (DD), inspeção de célula (IC), trofalaxia (Tx) e auto-limpeza (Limp). Os comportamentos realizados com maior frequência pelas operárias foram IC e Tx. O comportamento CA provavelmente é um comportamento display de dominância feito pelas rainhas e o comportamento DD provavelmente está ligado a interações competitivas ou de dominância entre as fêmeas das colônias. Não foi encontrada diferenciação morfológica significativa entre rainhas e operárias de M. docilis para as colônias C2 e C3, mas sim para a colônia C1. Dentro das colônias estudadas o controle na reprodução das fêmeas é feito mediante o comportamento e não por manipulação larval. As operárias e as rainhas testam a capacidade reprodutiva das outras rainhas mediante displays de dominância não agressivos para decidir que fêmeas continuaram encarregando-se de produzir novos indivíduos. As operárias possivelmente controlam a reprodução (mediante o policiamento de ovos), seleção das rainhas, e todos os outros aspectos dentro da colônia explorando o ambiente e as necessidades do ninho.
Título em inglês
Behavior, activity and social interaction between queens and workers of Metapolybia docilis (Vespidae: Polistinae: Epiponini).
Palavras-chave em inglês
behavior
morphometry.
queens
social wasp
workers
Resumo em inglês
Epiponini wasps societies are characterized by the alternation in the number of queens from many (polygyny) to few queens (olygyny) or even one (monogyny) during the colony cycle. When the colony is in the growing phase there are many queens, but as colony grows queen number decreases and new queens will be produced only when queen number is close to one (monygyny). Epiponines wasps are also characterized by the complexity of the morphological caste syndromes. However, in some Epiponini species the only way to separate reproductives from not reproductives is by behavioral acts or by the degree of ovarian development. The study of behavior and social interactions, associated with morphometric studies, could help to better understand the evolution and complexity found within the Epiponini. We studied and described behavioral acts and interactions between queens and workers in Metapolybia docilis. We performed direct and indirect (video) observations of individual behavior of previously marked queens and workers from four M. docilis colonies. We catalogued the most frequently observed behavioral acts: for queens these behaviors included displays and basic need behaviors such as feeding and hygiene; for workers they included nest maintenance and policing behaviors. All the individuals from colonies C1, C2 and C3 were collected to perform a morphometric analysis and age determination by taking eight external body measurements from a 50 workers sample and from all the queens of the colonies. Colony C1 was in an Emergence phase, colony C2 in a pre-swarming phase, colonies C3 and C4 in a pre-emergence phase. Most frequently behaviors made by queens were bending abdomen (BA), dance display (DD), cell inspection (CI), trofalaxis (Tx) and grooming (G). Most frequently behaviors made by workers were IC and Tx. Bending abdomen (BA) is probably a dominance display made by queens, and dance display (DD) was probably a test behavior made by workers and queens to test another queens. For colonies C2 and C3 there is no morphological differences between queens and workers, but there is a slight difference for colony C1. Within the colonies, the reproduction control is performed by behavior and not by larval manipulation because we did not found morphological differences between castes. Workers and queens tested the reproductive capacity of the queens by non aggressive dominance displays in order to select which females perform the reproduction work in the colony. Workers probably control the reproduction (by worker policing on the eggs laid), queen selection and all the others tasks on the colony by scanning the environment and the needs of the colony.
 
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LChavarria.pdf (3.20 Mbytes)
Data de Publicação
2009-11-24
 
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