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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.58.2017.tde-18022016-163507
Documento
Autor
Nome completo
Guilherme Spagnol
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2016
Orientador
Banca examinadora
Trivellato, Alexandre Elias (Presidente)
Freitas, Ronaldo Rodrigues de
Regalo, Simone Cecilio Hallak
Título em português
Avaliação eletromiografica, força de mordida e mobilidade mandibular em indivíduos com fraturas de terço médio e superior da face
Palavras-chave em português
Eletromiografia
Força de mordida
Fratura complexa de face
Mobilidade mandibular
Músculos mastigatórios
Resumo em português
O trauma de face pode ser considerado um problema de saúde pública, principalmente pelo elevado número de indivíduos envolvidos em acidentes, que acabam fraturando os ossos da face. Este estudo avaliou força de mordida, atividade eletromiográfica (EMG) e mobilidade mandibular em pacientes submetidos à cirurgia para tratamento de fraturas de face que necessitaram de acesso cirúrgico tipo coronal. A amostra foi constituída por 10 indivíduos distribuídos em dois grupos distintos: Grupo 1 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal (n=6); e Grupo 2 fraturas de face tratadas cirurgicamente com acesso coronal com extensão pré-auricular (n=4) e um Grupo Controle demonstrativo composto de pessoas saudáveis pareados em idade e medidas antropométricas com os grupos. Foi avaliada a força de mordida molar máxima por meio de dinamômetro digital; atividade eletromiográfica do músculo masseter direito (MD), masseter esquerdo (ME), temporal direito (TD), temporal esquerdo (TE) por meio do eletromiógrafo MyoSystem-Br1; e mobilidade mandibular utilizando o paquímetro digital. Os períodos avaliados após tratamento cirúrgico do trauma de face foram de 1, 2, 3 e 6 meses. Os dados eletromiográficos, força de mordida e mobilidade mandibular foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 21.0) e foi utilizado o teste de medidas repetidas com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Foi encontrada diferença estatística significante para atividade EMG na lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,02) e contração voluntária máxima para o músculo MD (p=0,04) e músculo TD (p=0,04); na força de mordida molar máxima direita (p=0,00) e esquerda (p=0,01) ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal com extensão. Houve diferença estatística significante ao longo do tempo de 1, 2, 3 e 6 meses, após o acesso coronal para atividade EMG em repouso para o músculo ME (p=0,00), lateralidade esquerda para o músculo TD (p=0,04), contração voluntária máxima para os músculos: MD (p=0,05), ME (p=0,00), TE (p=0,01) e na força de mordida molar máxima esquerda (p=0,01). Os autores concluíram que após a fixação interna estável das fraturas utilizando acesso cirúrgico coronal, os indivíduos recuperaram a atividade eletromiográfica mastigatória, aumentaram a força de mordida molar máxima e aumentaram a mobilidade mandibular, ao longo do tempo avaliado.
Título em inglês
Evaluation electromyographic, bite force and jaw mobility in patients with midface and upper face fractures
Palavras-chave em inglês
Bite force
Electromyography
Facial trauma
Jaw mobility
Masticatory muscles
Resumo em inglês
The facial trauma can be considered a public health problem, particularly the large number of individuals involved in accidents, exhibit face and skull fractures. Studies assessing skeletal muscle behavior after surgical treatment of facial fractures and its functional consequences in the stomatognathic system are of great value to clarify suffered changes and their evolution, and thus can indicate an individualized treatment method benefiting individuals who suffered injure of face. This study aimed to evaluate bite force, electromyographic activity and jaw mobility in patients undergoing surgery for facial fractures that required surgical coronal flap. Ten individuals with fractures of facial bone participate this study divided into two distinct groups: Group 1 complex fractures of face surgically treated by coronal flap (n = 6) and Group 2 - complex fractures of face surgically treated by coronal flap with preauricular approach (n = 4). It was evaluated maximum molar bite force through digital dynamometer; electromyographic activity of the masseter right masseter (RM), left masseter (LM), right temporal (RT), left temporal (RT) muscles, through Myosystem-Br1 and mandibular mobility electromyography using digital pachymeter. During postoperative follow-up, bite force, mandible mobility, and electromyographic analysis of the masticatory muscles were evaluated 1, 2, 3 and 6 months and were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 21.0) and was used the test repeated measurements with 5% significance level and 95% confidence interval. It found statistically significant differences for EMG activity in the left laterality for RT muscle (p = 0.02) and maximal voluntary contraction of the muscle RM (p = 0.04) and muscle RT (p = 0.04); the right (p = 0.00) and left (p = 0.01) maximum molar bite force, over the time of 1, 2, 3 and 6 months, after coronal access with extension. There was no statistically significant difference over time of 1, 2, 3 and 6 months after coronal access to EMG activity at rest for LM muscle (p = 0.00), left laterality for RT muscle (p = 0.04), maximal voluntary contraction of the muscles: RM (p = 0.05), LM (p = 0.00) , LT (p = 0.01) and left maximum molar bite force (p = 0.01). The authors concluded that the stable internal fixation with coronal surgical approach regained masticatory electromyographic activity, increased the maximum molar bite force and increased mandibular mobility of individuals affected by facial fractures medium and upper third, over time.
 
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Data de Publicação
2017-08-15
 
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