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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.58.2019.tde-14012016-161351
Documento
Autor
Nome completo
Carla Cecília Alandia Román
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
Ribeirão Preto, 2015
Orientador
Banca examinadora
Souza, Fernanda de Carvalho Panzeri Pires de (Presidente)
Carvalho Junior, Jacy Ribeiro de
Rodrigues, Flávia Pires
Sousa Neto, Manoel Damião de
Título em português
Desenvolvimento de um cimento reparador injetável para uso odontológico
Palavras-chave em português
Cimento Portland
Injetabilidade
MTA
Resumo em português
O presente estudo teve por objetivo desenvolver um cimento reparador injetável a base de cimento Portland (CP) e, uma vez determinada a formulação deste cimento experimental (CE), avaliar suas propriedades físico-químicas, mecânicas e ópticas em comparação ao Agregado Trioxido Mineral (MTA). Partiu-se de uma mistura de CP branco e 20% de oxido de bismuto, que foi utilizada como Modelo de MTA para realização de ensaios piloto realizados para determinar a proporção po/liquido (PPL), os agentes radiopacificador, antimicrobiano, plastificante e acelerador de presa. Apos determinação dos constituintes do CE de forma a obter um material com características adequadas ao uso clinico, seu desempenho foi comparado ao MTA frente aos ensaios de injetabilidade, tempo de presa, escoamento, pH, liberação de íons cálcio e arsênio, resistência a compressão (RC), avaliação da estabilidade de cor e MEV. O cimento experimental foi totalmente injetado por meio de seringa comum acoplada a agulha 19 G, diferente do MTA (p<0,05) que atingiu a forca de injeção máxima estabelecida para o teste (100 N) com apenas 10% da massa injetada. O MTA apresentou a menor media de tempo de presa inicial e final, com diferença estatisticamente significante em relação ao CE. Enquanto o escoamento do MTA foi nulo, o CE apresentou bom escoamento segundo a norma nº 57 da ADA. Não houve diferença estatisticamente significante (p>0,05) entre o pH dos cimentos testados nos períodos de 2 h e 24 h, porem, apos 168 h, o MTA apresentou pH mais elevado, diferente estatisticamente (p<0,05) do CE. No período de 2 h, ambos os cimentos tiveram liberação semelhante de íons Ca+ (p>0,05), entretanto, após 24 h e 168 h, o CE teve liberação de Ca+ significativamente maior (p<0,05) do que o MTA. Não foi detectada liberação de íons arsênio nos cimentos avaliados. O CE apresentou maiores valores de RC que o MTA em todos os tempos estudados, com diferença estatisticamente significante (p<0,05) apos 24 h e 7 d. Ambos os cimentos apresentaram alteração de cor (ΔE) em níveis clinicamente inaceitáveis (ΔE3,3), no entanto, quando o CE foi testado sem adição de prata, apresentou (ΔE) semelhante (p>0,05) ao grupo controle (sem cimento). De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a combinação dos aditivos utilizada no estudo foi capaz de proporcionar ao cimento experimental boas propriedades, o que permitiu a obtenção de um cimento reparador injetável com atividade antimicrobiana melhorada
Título em inglês
Development of an injectable repair cement for dental application
Palavras-chave em inglês
Injectability
MTA
Portland cement
Resumo em inglês
The aim of this study was to develop an injectable repair cement based on Portland cement (PC) and, once the formulation of this experimental cement (EC) was defined, to assess its physical-chemical, mechanical and optical properties in comparison to the Mineral Trioxide Aggregate (MTA). A mixture of white PC and 20% bismuth oxide, was used as a MTA Model to perform the pilot tests in order to choose the powder-to-liquid ratio (PLR), radiopacifier agent, antimicrobial agent, liquefier and setting accelerator for the EC. Once all the constituents of the EC were chosen and after it demonstrated to be suitable for clinical application, its performance was compared to MTA through injetability tests, setting time, flow, pH, calcium and arsenic ion release, compressive strength (CS), evaluation of color stability and SEM. The EC was fully injected through a 19G needle coupled to a common syringe, different (p <0.05) from MTA, which reached the maximum injection force (100N) with only 10% of its mass injected. The MTA had statistically significant lower initial and final setting times compared to EC. MTA did not flow, while EC showed good flow according to nº 57 ADA standard. There was no statistically significant difference (p> 0.05) between the pH of the cements after 2 h and 24 h, but after 168 h, MTA had higher pH, different (p <0.05) from EC. Regarding calcion ion release, both cements had similar results (p> 0.05) after 2 h, however, after 24 h and 168 h, Ca+2 release was significantly greater (p <0.05) for EC. Arsenic ions were not detected in any cement. The EC had higher RC values than MTA in all periods evaluated, with a statistically significant difference (p <0.05) after 24h and 7d. Both cements showed color change (ΔE) at clinically unacceptable levels (ΔE3,3), however, when the EC was tested without the addition of silver had (ΔE) similar (p> 0,05) to control group (without cement). According to the results, it can be concluded that the combination of additives selected in the study was able to provide good properties to the EC, allowing the obtainancy of an injectable repair cement with improved antimicrobial activity
 
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Data de Liberação
2018-01-13
Data de Publicação
2019-08-02
 
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