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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2017.tde-26102017-095353
Documento
Autor
Nome completo
Mariana Keiko Kamita
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2017
Orientador
Banca examinadora
Matas, Carla Gentile (Presidente)
Lobo, Ivone Ferreira Neves
Samelli, Alessandra Giannella
Santos, Maria Francisca Colella dos
Título em português
Potenciais evocados auditivos de tronco encefálico e de longa latência em crianças com tronstornos do espectro do autismo
Palavras-chave em português
Córtex auditivo
Eletrofisiologia
Potenciais evocados auditivos
Potencial evocado P300
Transtorno autístico
Transtorno do espectro autista
Resumo em português
Introdução: Indivíduos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) apresentam prejuízos nas interações sociais, comunicação e comportamento, além de poderem apresentar alterações cognitivas e de linguagem. Tendo em vista que o desenvolvimento da linguagem depende do funcionamento adequado da via auditiva periférica e central, ressalta-se a importância da avaliação audiológica completa, em especial, da avaliação do Sistema Nervoso Auditivo Central nessa população, tanto no diagnóstico como durante o processo terapêutico. Objetivos: caracterizar o Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico (PEATE) com estímulos clique e fala e o Potencial Evocado Auditivo de Longa Latência (PEALL) com estímulos tone burst e de fala, em indivíduos com TEA. Metodologia: participaram deste estudo 30 indivíduos na faixa etária de sete a 12 anos, de ambos os sexos, sendo 15 do grupo estudo (GE - crianças com diagnóstico de TEA) e 15 do grupo controle (GC - crianças com desenvolvimento típico - DT), pareados por sexo e idade. Foram realizados os seguintes procedimentos: anamnese, meatoscopia, avaliação audiológica básica (audiometria tonal, logoaudiometria e imitanciometria), e avaliação eletrofisiológica da audição (PEATE com estímulos clique e fala, e PEALL com estímulos tone burst e fala). Todos os exames foram realizados no Centro de Docência e Pesquisa do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Resultados: No PEATE com estímulo clique, o valor médio de latência da onda I apresentou-se maior para orelha direita em ambos os grupos (valor-p = 0,037), ocorrendo assim o efeito orelha. Observou-se, também, que o interpico III - V no grupo com TEA foi maior do que o obtido no grupo com DT (valor-p = 0,046). No PEATE com estímulo de fala, a latência absoluta da onda V foi menor no grupo com TEA quando comparado ao grupo com DT (valor-p = 0,011). No PEALL, tanto para o estímulo tone burst quanto para o estímulo de fala, a latência do componente N1 foi maior na orelha direita (valor-p = 0,050), não sendo observada diferença significante entre os grupos tanto para os valores de latência quanto para os de amplitude dos componentes estudados. Conclusão: No que diz respeito ao PEATE clique, indivíduos com TEA apresentaram resultados sugestivos de alteração na via auditiva em tronco encefálico alto, indicando possíveis lesões ou disfunções do Sistema Nervoso Auditivo Central (SNAC). Com relação ao PEATE com estímulo de fala, pode-se concluir que a população de estudo apresentou codificação neural mais rápida da parte inicial do estímulo acústico (onset) quando comparada ao grupo com DT. Os resultados do PEALL não demonstraram alteração a nível cortical em indivíduos com TEA. Frente aos resultados obtidos, sugere-se novos estudos que realizem os exames eletrofisiológicos de curta e longa latência com um número maior de participantes
Título em inglês
Brainstem evoked response auditory and long-latency auditory evoked potential in children with autism spectrum disorder
Palavras-chave em inglês
Auditory cortex
Autism spectrum disorder
Autistic disorder
Electrophysiology
Event-related potentials P300
Evoked potentials auditory
Resumo em inglês
Introduction: Individuals with Autism Spectrum Disorder (ASD), showed issues in social interactions, communication and behavior, and it is also possible to present impaired cognitive and language skills. Taking into account the knowledge about the peripheral and central hearing, it highlights importance of the complete audiological evaluation, in particular, the evaluation of the Central Auditory Nervous System in this population, in diagnosis and during the therapeutic process. Aim: To characterize Brainstem Evoked Response Auditory (BERA) with click and speech stimuli and Long-Latency Auditory Evoked Potential (LLAEP) with tone burst and speech stimuli, in individuals with ASD. Methods: 30 children aged between seven and 12 years, of both sexes participated in this study, 15 of the study group (SG - children diagnosed with ASD) and 15 of the control group (CG - children with typical development - TD), matched by sex and age. The following tests were accomplished: anamnesis, meatoscopy, basic audiological evaluation (tonal audiometry, logoaudiometry and imitanciometry), and electrophysiological evaluation of hearing (BERA with click and speech stimulus and LLAEP with tone burst and speech stimulus). All the exams were done at the Teaching and Research Center of the Department of Physical Therapy, Speech and Hearing Therapy and Occupational Therapy, Faculty of Medicine, University of São Paulo. Results: In BERA with click stimulus, the average latency value of the wave I was higher for the right ear in all groups (p-value = 0.037), this occurring the ear effect. It was also observed that the III-V interpeak is higher in the TEA group than TD group (p-value = 0.046). In BERA with speech stimulus, an absolute latency of wave V was smaller than the ASD group when compared to the group with TD (p-value = 0.011). In the LLAEP, for the tone burst stimulus as well as for the speech stimulus, the latency of the N1 component was higher in the right ear (p-value = 0.050), between the groups were not being observed meaning differences for the latency values as for the amplitude values of the studied components. Conclusion: In relation to the BERA click, TEA group presented suggestive results of impairment in the auditory pathway, upper brainstem part, indicating possible lesions or dysfunctions of the Central Auditory Nervous System (CANS). With regard to BERA speech, can be concluded that the study population presented faster neural encoding of the initial part in the acoustic stimulus (onset) when compared with the TD group. The results of the LLAEP didn't show any changes in a cortical level of TEA group. From the results, we suggest new studies with BERA and LLAEP with a larger number of participants
 
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Data de Publicação
2017-10-26
 
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