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Mémoire de Maîtrise
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2019.tde-08112019-133240
Document
Auteur
Nom complet
Monize Karla Alves Aquino
Adresse Mail
Unité de l'USP
Domain de Connaissance
Date de Soutenance
Editeur
São Paulo, 2019
Directeur
Jury
Tanaka, Clarice (Président)
Fu, Carolina
Pires Neto, Ruy de Camargo
Rodriguez, Tomás Navarro
Titre en portugais
Influência do suporte da parede abdominal na função respiratória em indivíduos jovens saudáveis
Mots-clés en portugais
Abdome
Diafragma
Exercícios respiratórios
Fisioterapia
Ultrassonografia
Resumé en portugais
Introdução: A parede abdominal tem um papel importante na respiração. Durante a inspiração, a parede abdominal oferece resistência ao movimento do diafragma, estabilizando a cúpula diafragmática e contribuindo para o aumento da pressão intra-abdominal. A ausência dessa resistência pode comprometer o ganho de volume principalmente nas bases pulmonares e consequentemente a eficiência da respiração. Este modelo biomecânico antagônico-sinérgico entre parede abdominal e diafragma já corroborado por estudos realizados em modelos animais e pacientes tetraplégicos que identificaram aumento da eficiência da respiração com o suporte abdominal. Entretanto esse efeito não foi ainda reconhecido em humanos. Dessa forma justifica-se o interesse em verificar o efeito do suporte abdominal na função respiratória de adultos jovens saudáveis. Método: Foram incluídos indivíduos jovens saudáveis, três indivíduos não incluídos, sendo um por cirurgia torácica prévia e dois por doença de base respiratória e três indivíduos foram excluídos por impossibilidade de visualização da cúpula diafragmática. Foram avaliadas a pressão inspiratória máxima (PIMax) mensurada através de um manovacuômetro digital; a excursão diafragmática (ED) através da ultrassonografia em modo M, com transdutor convexo de 2 a 5-mHz; a capacidade vital (CV) através de um espirômetro digital. As avaliações foram realizadas durante a condição (1) respiração tranquila, (2) respiração sem suporte abdominal e (3) respiração com suporte abdominal. Para o suporte da parede abdominal foi utilizada uma cinta elástica ajustada a uma tensão de 10 mmHg envolvendo o abdômen. Durante a condição (1) respiração tranquila, foi avaliada somente a ED. Na condição (2) respiração sem suporte abdominal e (3) respiração com suporte abdominal foram avaliadas a ED; PIMax e CV. A avaliação se iniciou sempre pela condição (1) respiração tranquila, enquanto as condições (2) respiração sem suporte abdominal e (3) respiração com suporte abdominal foram alternadas através de uma randomização e sua realização As avaliações foram conduzidas por um mesmo pesquisador; outros dois pesquisadores participaram da randomização da sequência de avaliação da condição (2) respiração sem suporte abdominal e (3) respiração com suporte abdominal e do preparo da coleta. A análise estatística foi realizada utilizando "Minitab®16.2.3.0, 2012". As variáveis foram representadas por média e desvio padrão ou frequências absolutas (n) e percentuais (%), conforme adequado. Foi utilizado o General Linear Model (GLM) para medidas repetidas, considerando três fatores: sexo (2 níveis), exercício física (2 níveis), e condição respiratória (3 níveis para ED; 2 níveis para as variáveis, CV, PIMax), seguido de teste t para comparação de médias e correção de Bonferroni quando cabível. O nível de significância considerado foi p < 0,05. Resultados: Foram avaliados 45 participantes com idade média de 28±5 anos; Índice de Massa Corpórea (IMC) médio de 23±3 kg/m2; 62,8% do sexo feminino. Para a PIMax a análise da comparação das condições sem suporte e com suporte separadamente por sexo apresentaram diferenças sendo p < 0,001 para ambos os sexos; a comparação das diferenças da condição (3) respiração com suporte abdominal e (2) respiração sem suporte abdominal entre os sexos mostrou diferença com p=0,021; nosso achado também mostrou efeito da condição (p < 0,001) e interação entre sexo e condição p=0,027. Na ED, considerando as condições (1) respiração tranquila, (2) respiração sem suporte abdominal e (3) respiração com suporte abdominal, a excursão diafragmática mostrou valores significativamente maiores (p < 0,001) na condição com suporte em relação a condição sem suporte durante a inspiração máxima. Na CV a análise mostrou diferença na comparação das condições (3) respiração com suporte abdominal para (2) respiração sem suporte abdominal realizadas separadamente por sexo mostraram diferenças sendo p=0,024 para o sexo feminino e p=0,012 para o sexo masculino. A comparação das diferenças da condição (3) respiração com suporte abdominal e (2) respiração sem suporte abdominal entre os sexos não mostrou diferença com p=0,149. Conclusão: O suporte da parede abdominal incrementa mobilidade de diafragma, de pressão inspiratória máxima e de capacidade vital em indivíduos jovens saudáveis
Titre en anglais
Influences of abdominal wall support on respiratory function on health young subjects
Mots-clés en anglais
Abdomen
Breathing exercises
Diaphragm
Physical Therapy Specialty
Ultrasonography
Resumé en anglais
Introduction: During inspiration the abdominal wall offer support to stabilizes diaphragm movement and increases the intra-abdominal pressure. Without support the abdominal wall complacence compromises the efficiency of breathing and gain of volume in the pulmonary basis. Researches in animals and tetraplegic patients found an increase in breathing efficiency with abdominal support; however, these effects are unclear in healthy subjects. Thus, the purpose of this study is to investigate the effects of abdominal wall support in respiratory function in young health subjects. Method: Young health subjects were assessed. Maximal inspiratory pressure (MIP) was assessed using a digital manovacuometer; diaphragm excursion was assessed by M-mode ultrasonography with a 2-5MHz convex transducer; vital capacity (CV) was assessed using a digital spirometer. The assessments were performed in three breathing conditions: (1) quiet breathing; (2) breathing without abdominal support; (3) breathing with abdominal support. To standardize the support it was used a belt with 10 mmHg of tension. During breathing condition 1, Only DE was assessed. During breathing conditions 2 and 3, DE, MIP and VC were assessed. A researcher who didn't know the condition performed all the assessments and other two researchers were responsible for the randomization sequence of breathing conditions 2 and 3 and the bel preparing. Statistical analysis was performed using "Minitab®16.2.3.0, 2012". The variables were presented as mean and standardize deviation or relative and absolute frequency, as adequate. General Linear Model (GLM) for repeated measures were used, considering three factors: gender (2 levels), physical activity (2 levels), and breathing conditions (3 levels for DE; 2 levels to VC and MIP). T-paired sample test was used to compare the mean values and Bonferroni correction was applied when convenient. p < 0.05 was considered significant. Results: Forty-five health subjects were assessed with mean age of 28±5 years; 23±3 kg/m2 of body mass index (BMI); 62,8% female. For MIP, it was observed a significant difference (p < 0,001) between breathing conditions 2 and 3; mean difference comparison between breathing conditions (2) e (3) and gender was significant (p=0,021). Considering DE, statistical analysis shown a difference (p < 0,001) between all breathing conditions, 1, 2 and 3. Considering vital capacity, breathing conditions 2 and 3 separately, shown gender significant differences for females (p=0,024) and males (p=0,012). Conclusion: The abdominal wall support increases diaphragmatic mobility, maximal inspiratory pressure and vital capacity in healthy young individuals
 
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Date de Publication
2019-11-11
 
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