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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-07122018-091432
Documento
Autor
Nome completo
Tatiana de Paula Oliveira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Piemonte, Maria Elisa Pimentel (Presidente)
Sá, Cristina dos Santos Cardoso de
Conforto, Adriana Bastos
Pompeu, José Eduardo
Título em português
Efeitos do treino de equilíbrio com realidade virtual sobre estrutura e função, atividade e participação de pessoas com sequelas crônicas de AVC: um ensaio clínico randomizado 
Palavras-chave em português
Acidente vascular cerebral
Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade e Saúde
Equilíbrio postural
Reabilitação
Realidade virtual
Terapia por exercício
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) causa alterações sensóriomotoras que levam a problemas do equilíbrio e limitações funcionais. Apesar dos avanços na reabilitação, muitos sujeitos não recuperam a independência nas atividades de vida diária, diminuindo sua qualidade de vida. Assim, a busca de estratégias eficazes para melhora da função motora e do equilíbrio é meta constante na fisioterapia. A realidade virtual (RV) tem sido proposta como uma nova ferramenta terapêutica para a reabilitação motora em pessoas com AVC, no entanto, seus efeitos sobre a função motora, atividade e participação são limitados. Assim, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um treinamento de equilíbrio, com uso de RV sobre os domínios de estrutura e função, atividade e participação, de acordo com a CIF, em pessoas com sequelas crônicas de AVC. MÉTODOS: Um ensaio clinico randomizado cego foi conduzido com 40 sujeitos. O treinamento consistiu em 14 sessões individuais de exercícios globais seguidos de treino de equilíbrio com uso de 8 jogos em RV (grupo experimental, GE) ou de exercícios similares realizados em mesma duração (grupo controle, GC). A sessão de membro inferior da escala Fugl-Meyer (FM-MI) foi utilizada para avaliação de estrutura e função, a atividade foi avaliada por meio da escala BESTest e de testes de equilíbrio em plataforma de força (LOS- máximo deslocamento para os lados afetado e preservado) e por meio do teste de caminhada de 6 minutos, e a participação foi avaliada por meio de questionário de qualidade de vida específico para AVE (EQVE-AVE). As avaliações foram realizadas antes (AT), depois do treino (DT) e após 60 dias do final do treino (FU). A ANOVA de medidas repetidas utilizando como fator os grupos (GE; GC) e avaliações (AT; DT e FU) foi realizada para cada variável, seguida do pós-hoc de Tukey. O nível de significância foi 5%. RESULTADOS: Houve interação na FM-MI (F=7,17, p= 0,001, poder observado= 0,92) e segundo o pós-hoc, o GE apresentou melhora significativa DT (p=0,0001) que se manteve no FU (p=0,0004). Houve interação na BESTest (F=5,99, p= 0,003, poder observado= 0,86) com melhora significativa DT (p=0,0001) e no FU (p=0,0004) no GE. Houve efeito de avaliação no LOS para o lado afetado (F=5,56, p=0,005, poder observado=0,84) e efeito de grupo (F=4,59, p=0,038, poder observado=0,55) para o lado preservado. Foi observado efeito de avaliação no teste de 6-min (F=8,74, p=0,0003, poder observado=0,96) e na EQVEAVE (F=13,73, p=0,0000, poder observado=0,99). CONCLUSÃO: A inclusão da RV no treino de equilíbrio promoveu melhora na estrutura e função e na atividade, mas não na participação de pessoas com sequelas crônicas de AVC
Título em inglês
Balance training effects employing virtual reality on body functions, activity and participation level in people with chronic stroke: a randomised controlled trial
Palavras-chave em inglês
Exercise therapy
International Classification of Functioning Disability and Health
Postural balance
Rehabilitation
Stroke
Virtual reality
Resumo em inglês
BACKGROUND: Among impairments which reduce functionality after Stroke, balance deficiency due to the asymmetric postural control associated with hemiplegia is the most frequent outcome, and persist through the chronic stage, increasing the risk factors for falls and decreasing independence in the activities of daily living. Thus, the investigation of new therapeutic tools in order to improve the balance recovery is essential. The use of Virtual Reality (VR) systems for rehabilitation has emerged as a novel advance in the motor rehabilitation field, however, the evidence about its effects on body function, activity and participation remains limited. Objectives: To investigate if a balance training performed in virtual reality (VR) plus general exercise could improve the body functions, activity and participation level according to the International Classification of Functioning, Disability, and Health (ICF) in people with chronic stroke. METHODS: A randomised controlled trial with a parallel group, assessor blinding and intention-to-treat analysis was conducted. Forty people with chronic stroke were randomised to receive 14 sessions of balance training performed in VR plus comprehensive exercises for the experimental group (EG) or similar balance training plus comprehensive exercises, for the control group (CG). The Lower Limb Subscale of the Fugl-Meyer (FM-LE) assessment was adopted as a measure of body function, the Balance Evaluation Systems Test (BESTest) and six-minute walk test (6MWT) as a measure of activity and the Stroke- Specific Quality of Life Scale (SSQOL) as a measure of participation. All outcome measures were administered before training, 1 week and 8 weeks after the end of training. Results: According to ANOVA for repeated measures there was an interaction between group (EG, CG) and time assessment before training, at 1 week and 8 weeks after training for FM-LE (F=7.17, p < 0.01, power =0.92) and BESTest (F=5.89, p < 0.01, power =0.86). The post-hoc test confirmed that the EG achieved greater improvements than CG in FM-LE and BESTest. In contrast, for the LOS to paretic side, 6MWT and SS-QOL tests there were effects for evaluation only (F=5.56, p=0.005, power=0.84), (F= 8.74, p < 0.001, power=0.96) and (F=13.73 p < 0.001, power=0.99) respectively. Conclusion: The inclusion of VR in a balance training program was fundamental to promote improvements in body functions and activity, but not in participation in people living with the aftermath of chronic stroke
 
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Data de Publicação
2018-12-07
 
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