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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2012.tde-29052012-122905
Documento
Autor
Nome completo
Priscila Garcia Lopes
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2012
Orientador
Banca examinadora
Battistella, Linamara Rizzo (Presidente)
Faria, Tereza Cristina Carbonari de
Goroso, Daniel Gustavo
Título em português
Avaliação da marcha e do equilíbrio em pacientes hemiparéticos: comparação entre acidente vascular encefálico em hemisfério dominante e não dominante
Palavras-chave em português
Acidente cerebral vascular
Equilíbrio
Hemiplegia
Marcha
Resumo em português
INTRODUÇÃO: Alterações na postura ou no equilíbrio são ocorrências comuns em adultos com hemiparesia após um Acidente Vascular Encefálico (AVE). O objetivo desse trabalho foi estudar de forma comparativa o equilíbrio estático e parâmetros da marcha de pacientes hemiparéticos crônicos após AVE em hemisfério cerebral dominante (esquerdo) e não dominante (direito) e analisar as correlações da oscilação do centro de pressão (COP) com os parâmetros da marcha e com o nível de independência funcional (MIF). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal, os pacientes foram provenientes do ambulatório de hemiplegia do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (IMREA-HCFMUSP). A análise da oscilação do COP foi realizada com uma plataforma de força, com olhos abertos e fechados. As variáveis mensuradas foram: área (amplitude de oscilação ântero-posterior e médio-lateral) e velocidade média de oscilação. Na marcha foram avaliados tamanhos do passo e passada, tempo de apoio e balanço, início duplo apoio, velocidade e cadência. RESULTADOS: Foram avaliados 21 pacientes hemiparéticos crônicos após AVE, nove com hemiparesia à direita e 12 à esquerda com predomínio braquial e mais de um ano de lesão. A avaliação da velocidade média de oscilação do COP, em ambos os grupos, apresentou maior desequilíbrio com os olhos fechados, porém não houve diferença estatística na avaliação entre os grupos de pacientes. O grupo com hemiparesia à esquerda apresentou melhores correlações do COP com os parâmetros da marcha. Dos parâmetros de equilíbrio avaliados, a área de oscilação do COP correlacionouse melhor com o tamanho da passada e com a MIF motora em ambos os grupos de pacientes. CONCLUSÃO: A área de oscilação do COP estático parece ser um bom indicador de equilíbrio, tamanho da passada e MIF motora em pacientes hemiparéticos após AVE. Não houve diferença no desempenho do equilíbrio estático entre os grupos de pacientes hemiparéticos crônicos quando comparado lesão em hemisfério dominante e não dominante.
Título em inglês
Assessment of gait and balance in hemiparetic patients: a comparison of stroke in the dominant and non-dominant hemispheres
Palavras-chave em inglês
Balance
Gait
Hemiplegia
Stroke
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Posture or balance deficits are common findings in adults with hemiparesis after stroke. The aim of this study was analysis in the comparative way the gait parameters and balance in hemiparetic stroke patients in dominant (left) and non dominant (right) cerebral hemispheres, also the correlation the center of pressure (COP) with gait parameters and function independence measure (FIM). METHODS: A cross-sectional study was performed with outpatient hemiplegia group of Physical Medicine and Rehabilitation Institute of the University of São Paulo Faculty of Medicine Clinics Hospital (IMREA HCFMUSP). The measures analyzed were: area (anteroposterior and medio-lateral sway) and average velocity it was performed with a force platform with open and closed eyes. The gait parameters measured were step and stride length, stance and swing time, double support, speed and cadence. RESULTS: 21 patients were investigated, nine chronic patients with a right hemiparesis and 12 with a left, with brachial predominance and time since stroke at least 12 months. The outcomes sway velocity COP showed in both groups worst with eyes closed, however between the groups of chronic patients there was no statistical difference. The correlation results of COP and gait in left hemiparetic patients group were better. The COP sway area showed a better correlation with step and stride length and motor FIM in both groups of patients. CONCLUSION: The area of static COP appears to be a good indicator of balance, stride length and motor FIM in hemiparetic stroke patients. There was no difference in the performance of static balance in chronic hemiparetic stroke patients when compared dominant and non dominant hemispheres.
 
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PriscilaGarciaLopes.pdf (458.59 Kbytes)
Data de Publicação
2012-05-29
 
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