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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2009.tde-09062009-170516
Documento
Autor
Nome completo
Ana Luísa Langanke Pedroso Meireles
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Pereira, Juliana (Presidente)
D'Amico, Elbio Antonio
Hallack Neto, Abrahão Elias
Título em português
Quantificação de células endoteliais circulantes em portadores assintomáticos do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) por citometria de fluxo
Palavras-chave em português
Células endoteliais
Citometria de fluxo
Leucemia-linfoma de células T do adulto
Neovascularização patológica
Virus linfotrópico de células T humanas tipo 1
Resumo em português
Células endoteliais provenientes da medula óssea (MO) participam da fisiopatologia de várias doenças que possuem dano vascular como fator em comum. Apesar de consideradas evento raro, encontram-se em quantidade aumentada na circulação periférica de pacientes oncológicos. Evidências sugerem que células endoteliais progenitoras (CEPs) contribuem para a angiogênese tumoral. Com esta descoberta, CEPs e células endoteliais maduras (CEMs) vêm sendo estudadas como potenciais alvos terapêuticos com o uso de drogas anti-angiogênicas. Portadores do vírus linfotrópico humano de células T do tipo 1 (HTLV1) têm possibilidade de desenvolver doenças causadas pelo vírus com elevada taxa de mortalidade, com destaque para a Leucemia/Linfoma de células T do Adulto (ATL). O tratamento para a forma sintomática da doença permanece desapontador. Este foi um estudo transversal desenvolvido com o objetivo de quantificar células endoteliais circulantes no sangue de portadores assintomáticos do HTLV1 em comparação a indivíduos saudáveis, por citometria de fluxo. Foram estudados 30 indivíduos portadores do vírus HTLV1, pareados por idade e sexo com o grupo controle. Três pacientes tiveram o diagnóstico de ATL sendo retirados da pesquisa. Foi utilizada como critério de inclusão a sorologia para HTLV1+, e negativa para as demais doenças transmissíveis por transfusão. Em nosso estudo os valores de CEPs encontrados foram maiores na população portadora assintomática (mediana: 0,8288 células / mm 3 ) em relação à população controle (mediana: 0,4905 células / mm 3 ; p = 0,035). Não houve diferença estatística entre a quantificação de CEMs e células endoteliais ativadas entre os portadores assintomáticos e o grupo controle saudável. Nossos achados sugerem que exista atividade angiogênica mesmo na ausência de transformação neoplásica, e que o valor de CEPs pode ser utilizado como marcador de atividade de doença e aplicado para monitorar a eficácia antitumoral da terapia antiangiogênica
Título em inglês
Quantification of circulating endothelial cells in human T cell lymphotropic virus type 1 (HTLV1) asymptomatic carriers by flow cytometry
Palavras-chave em inglês
Endothelial cells
Flow cytometry
Human T-lymphotropic virus 1
Leukemia-lymphoma adult T-cell
Neovascularization pathologic
Resumo em inglês
Endothelial cells originated from the bone marrow (BM) take part in the physiopathology of several diseases which have vascular damage as a common factor. In spite of being a rare event, they are found in augmented quantity in the peripheral circulation of cancer patients. Evidence indicates that bone marrow-derived endothelial progenitor cells (CEPs) can contribute to tumor angiogenesis. Upon such a finding, circulating CEPs and mature endothelial cells (CEMs) have been researched as potential therapeutic targets and antiangiogenic drugs can be an option in anti-tumor therapy. Human T Cell Lymphotropic Virus Type 1 (HTLV1) carriers may develop diseases caused by the virus with high mortality rate, especially adult T-cell leukemia/lymphoma (ATL). The treatment for the symptomatic form of the disease remains disappointing. This cross-sectional study aimed at quantifying circulating endothelial cells in the blood of HTLV1 asymptomatic carriers in comparison to healthy individuals by flow cytometry. A sample of 30 individuals, HTLV1 carriers, age and sex paired, has been compared to the control group. Three patients were diagnosed with ATL, and deleted. HTLV1+ serology has been utilized as inclusion criteria, and negative for the remaining transfusion-transmittable diseases. CEPs values were greater in the asymptomatic carrier population (median: 0,8288 cells/mm 3 ) in relation to the control population (median: 0,4905 cells/mm 3 ; p = 0,035). There was no statistically significant difference in the quantification of CEMs and activated endothelial cells between asymptomatic carriers and the control group. This evidence suggest that there is angiogenic activity without neoplasic transformation, and the level of circulating endothelial progenitor cells can be used as biologic marker of disease activity and can reflect the antitumor efficacy of angiogenesis inhibitors
 
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AnaLuisaLMeireles.pdf (534.96 Kbytes)
Data de Publicação
2009-06-30
 
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