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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2013.tde-09102013-155104
Documento
Autor
Nome completo
Alessandra Barban
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Dulley, Frederico Luiz (Presidente)
Mendrone Junior, Alfredo
Ruiz, Milton Artur
Título em português
Análise da mobilização e resultados do transplante de células-tronco hematopoiéticas autogênico (TCTHa) com alta hospitalar precoce nos portadores de doenças hematológicas
Palavras-chave em português
Alta do paciente
Avaliação de resultado de intervenções terapêuticas
Condicionamento pré-transplante/enfermagem
Cuidados de enfermagem
Infecção
Mobilização de células-tronco hematopoéticas
Resultado de tratamento
Toxicidade de drogas
Transplante autólogo/enfermagem
Transplante de células-tronco de sangue periférico
Resumo em português
padrão utilizado para algumas doenças hematológicas e também na consolidação do tratamento de outras doenças. O aumento da demanda de pacientes que necessitam deste tratamento fez com que fossem criados alguns modelos de transplante ambulatorial. A alta precoce é uma modalidade de transplante em que o paciente recebe alta hospitalar após o regime de condicionamento e infusão das células-tronco hematopoiéticas (CTH) e a continuidade do seu tratamento ocorre em regime ambulatorial. Na área da Enfermagem, o número limitado de estudos científicos relacionados à Assistência de Enfermagem nos pacientes submetidos ao TCTH com alta hospitalar precoce são ainda deficientes. Diante disso, o objetivo deste estudo foi analisar os resultados da alta hospitalar precoce como alternativa viável ao tratamento dos pacientes submetidos ao TCTHa e sua relação com a assistência de enfermagem. MÉTODO: Estudo retrospectivo, quantitativo, descritivo e transversal. Foram analisados prontuários de 112 pacientes consecutivos submetidos ao TCTHa, no período de janeiro a dezembro de 2009. Destes 12 pacientes não receberam alta hospitalar da unidade de internação até o décimo dia após o TCTH (D+10) e, por isso, foram excluídos, restando 100 pacientes. RESULTADOS: A mediana de idade foi de 48,5 anos (19-69 anos). Houve um pareamento não intencional do sexo. Todos os pacientes mobilizaram e coletaram CTH por fonte periférica. Os regimes de condicionamento mais utilizados foram BU12+Mel100 e BEAM 400. As toxicidades atribuídas ao regime de condicionamento foram bem conduzidas no ambulatório, expressa por 10 pacientes que necessitaram de internação, embora um grande número de pacientes da casuística apresentou algum grau de toxicidade. A neutropenia febril esteve presente em 58% dos pacientes até a enxertia medular. Não houve aumento na mortalidade na fase de aplasia medular; dois pacientes foram a óbito por causas infecciosas durante os 60 primeiros dias após o TCTH, sendo que apenas um não apresentava enxertia medular. A mediana de enxertia de granulócitos após o TCTHa com alta hospitalar precoce foi de 12 dias e de plaquetas 15 dias, com mediana de transfusões até a alta do serviço de três concentrados de hemácias e quatro concentrados de plaquetas. Vinte e três pacientes necessitaram de internação hospitalar em algum momento desde a alta hospitalar após o transplante até o momento de sua alta. CONCLUSÃO: A equipe de enfermagem apresenta papel fundamental no contexto da alta hospitalar precoce na conduta e manejo dos pacientes. O Enfermeiro participou na orientação e condutas durante a fase de mobilização, transplante e acompanhamento ambulatorial. A mediana de tempo para enxertia medular foi de 12 dias e durante a fase de aplasia os pacientes evoluíram com baixa internação e infecção. Houve baixa incidência de complicações e internações, sendo a toxicidade ao regime de condicionamento a maior causa de internação. As toxicidades ao regime de condicionamento apresentadas foram bem manejadas em regime ambulatorial também pela Equipe de Enfermagem
Título em inglês
Analysis of mobilization and autologous hematopoietic stem cells (HSCT) outcomes with early hospital discharge in patients with hematological diseases
Palavras-chave em inglês
Drug toxicity
Evaluation of results of therapeutic interventions
Hematopoietic stem cell mobilization
Infection
Nursing care
Patient discharge
Peripheral blood steam cell transplantation
Transplantation autologus/nursing
Transplantation conditioning/nursing
Treatment outcome
Resumo em inglês
The autologous hematopoietic stem cell transplantation (HSCTa) is a standard treatment used for some hematological malignancies and also in consolidating the treatment of other diseases. The increased number of patients who need this treatment leads to new models of outpatient transplant. The early discharge is a type of transplant in which the patient is discharged after the conditioning regimen and infusion of hematopoietic stem cells (HSC) and the continuity of your treatment will occur in outpatient settings. Although the models of outpatient HSCT are well defined, there is few studies and publications that demonstrate the actual results of this modality. In the field of nursing, the limited number of scientific studies related to nursing care in HSCT patients with early hospital discharge are even more deficient. Thus, the aim of this study was to analyze the results of early discharge as a viable alternative to the treatment of patients undergoing HSCTa and its relationship to nursing care. Methods: A retrospective, quantitative, descriptive and cross study was performed. A total of 112 patients initially enrolled, 12 were excluded due to the discharged occurred after than tenth day after HSCTa (D +10) and, therefore, 100 patients were enrolled in the study. Results: The median age was 48.5 years (range: 19-69 years). There was an unintentional pairing of sex. All patients were mobilized and collected by HSC peripheral source. The conditioning regimens were used more BU12 + Mel100 and BEAM 400. The conditioning regimen-related toxicities was well at the clinic, expressed by 10 patients who required hospitalization, although a large number of patients in the sample had some degree of toxicity. Febrile neutropenia was observed in 58% of patients until the marrow engraftment. There was no increase in mortality in bone marrow aplasia phase, two patients (2%) died of infectious causes during the first 60 days after HSCTa, and only one patient showed no engraftment. The median granulocyte engraftment after HSCTa with early hospital discharge was 12 days and platelets 15 days, with a median transfusion until discharge from the service three and four units of blood transfused platelet concentrates. Twenty-three patients required hospitalization at some time from hospital discharge after transplantation until the time of his discharge. Conclusion: The nursing team has key role in the context of early hospital discharge in the conduct and management of patients. The nurse participated in the orientation and conduct during the mobilization phase, and outpatient transplant. The median time to engraftment was 12 days and during the aplasia phase of the patients improved, with low infection and hospitalization. There was a low incidence of complications and hospitalizations, and the toxicity conditioning regimen the leading cause of hospitalization. The toxicities presented to the conditioning regimen were well managed on an outpatient basis also for the Nursing Team
 
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AlessandraBarban.pdf (1.15 Mbytes)
Data de Publicação
2013-10-10
 
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