• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2014.tde-21012015-163616
Documento
Autor
Nombre completo
Lenice de Fatima da Silva Munhoz
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2014
Director
Tribunal
Limongi, Suelly Cecilia Olivan (Presidente)
Andrade, Claudia Regina Furquim de
Toledo, Paula Nunes
Título en portugués
Avaliações clínica fonoaudiológica e videofluoroscópica da deglutição em crianças com suspeita de disfagia
Palabras clave en portugués
Avaliação
Criança
Fluoroscopia
Lactente
Transtornos de deglutição
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: São poucos os estudos que descrevem e comparam as avaliações clínicas fonoaudiológica e videofluoroscópica da deglutição em crianças com suspeita de disfagia. Neste estudo, descrevemos os sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea observados na avaliação clínica e os achados videofluoroscópicos das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição; identificamos os sinais e sintomas clínicos associados à presença de alteração na fase faríngea; identificamos os fatores clínicos associados aos sinais e sintomas clínicos sugestivos de alterações na fase faríngea e aos achados videofluoroscópicos das fases oral e faríngea; e verificamos a influência da idade na presença dessas alterações. MÉTODOS: Análise retrospectiva de dados de avaliações clínicas fonoaudiológicas e videofluoroscópicas da deglutição realizadas em 55 crianças de 1 mês a 7 anos e 11 meses de idade. Na avaliação clínica, utilizou-se o Protocolo para Avaliação Clínica da Disfagia Pediátrica. Na videofluoroscopia, analisaram-se alterações nas fases oral, faríngea e esofágica da deglutição. Para a análise estatística, foram utilizados os Testes de Qui-quadrado e Exato de Fisher. RESULTADOS: A alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio foram os sinais clínicos mais observados. As alterações de fase oral foram menos frequentes com líquido fino e mais frequentes com pastoso homogêneo. As alterações na fase faríngea foram mais frequentes com líquido fino e menos frequentes com líquido engrossado e pastoso homogêneo. Na fase esofágica, aproximadamente metade das crianças apresentou refluxo gastroesofágico. O engasgo associou-se à penetração laríngea isolada com líquido fino. A prematuridade e os problemas neurológicos associaram-se à dessaturação de oxigênio. Houve associação significativa entre problemas neurológicos e alteração de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição. O refluxo gastroesofágico associou-se ao desconforto respiratório. Na avaliação clínica, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alteração na ausculta cervical e na qualidade vocal e mais desconforto respiratório; as de 7-14 meses mais alteração na ausculta cervical; as maiores do que 1 ano mais alteração na qualidade vocal. Na videofluoroscopia, as crianças de 1-6 meses de idade apresentaram menos alterações na fase oral e resíduo faríngeo; as de 7-14 meses mais alterações na fase faríngea com líquido fino; as de 15-36 meses mais alterações na fase oral; as maiores do que 37 meses mais alterações na fase faríngea com pastoso homogêneo; as maiores do que 1 ano mais alterações na fase oral e resíduo faríngeo. CONCLUSÕES: Os sinais e sintomas clínicos mais observados foram alteração na ausculta cervical, tosse, engasgo e dessaturação de oxigênio. As alterações na fase oral e faríngea relacionaram-se à diferentes consistências alimentares. O engasgo foi o único sinal clínico associado à penetração laríngea isolada com líquido fino. A dessaturação de oxigênio associou-se à prematuridade e aos problemas neurológicos e o desconforto respiratório ao refluxo gastroesofágico. As alterações de fase oral e resíduo em valécula e recessos piriformes após a deglutição associaram-se aos problemas neurológicos. Constataram-se diferenças para os sinais clínicos relacionadas à idade. Observaram-se alterações nas fases oral e faríngea não esperadas para a idade na população estudada
Título en inglés
Clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia
Palabras clave en inglés
Child
Deglutition disorders
Evaluation
Fluoroscopy
Infant
Resumen en inglés
INTRODUCTION: Studies which report and compare clinical and videofluoroscopic swallowing assessment in children with suspected dysphagia are scarce. In the present study, we reported clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase, noticed during the clinical assessment and videofluoroscopic findings of oral, pharyngeal and esophageal phases of swallowing; we identified clinical signs and symptoms associated with alterations in the pharyngeal phase; we identified clinical factors associated with clinical signs and symptoms that may suggest alterations in the pharyngeal phase and with videofluoroscopic findings of oral and pharyngeal phases; and we also verified the influence of age on such alterations. METHODS: Retrospective analysis of data from clinical and videofluoroscopic swallowing assessment performed in 55 children with ages between 1 month and 7 years and 11 months. For the clinical assessment, the "Protocol for Clinical Assessment of Pediatric Dysphagia" was used. In the videofluoroscopy, alterations in oral, pharyngeal and esophageal phases were analyzed. For the statistical analysis, Chi-square Test and Fisher's Exact Test were used. RESULTS: Cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation were the most common clinical signs observed. Alterations in the oral phase were less frequent with thin liquid and more frequent with smooth puree consistency. Alterations in the pharyngeal phase were more frequent with thin liquid and less frequent with thickened liquid and smooth puree consistency. In esophageal phase, approximately half sample presented gastroesophageal reflux. Choking was associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Prematurity and neurological disorders were associated with oxygen desaturation. Significant association between neurological disorders and alterations in oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were found. Gastroesophageal reflux was associated with respiratory distress. In the clinical assessment, children aged between 1-6 months showed less cervical auscultation and vocal quality alterations and more respiratory distress; those between 7-14 months presented more cervical auscultation alteration; those older than 1 year showed more vocal quality alteration. In the videofluoroscopy, children aged between 1-6 months showed less alterations in the oral phase and pharyngeal residue; those between 7-14 months showed more alterations in the pharyngeal phase with thin liquid; those between 15-36 months presented more alterations in the oral phase; those older than 37 months showed more alterations in the pharyngeal phase with smooth puree consistency; those older than 1 year presented more alterations in the oral phase and pharyngeal residue. CONCLUSIONS: The most common clinical signs and symptoms were cervical auscultation alteration, cough, choking and oxygen desaturation. Alterations in the oral and pharyngeal phases were related to different food consistencies. Choking was the only clinical sign associated with isolated laryngeal penetration with thin liquid. Oxygen desaturation was associated with prematurity and neurological disorders. Respiratory distress was associated with gastroesophageal reflux. Alterations in the oral phase and post-swallow residue in valleculae and pyriform sinuses were associated with neurological disorders. Differences for clinical signs related to age were verified. Alterations in the oral and pharyngeal phases which were not expected for age of the population studied were noticed
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2015-01-22
 
ADVERTENCIA: El material descrito abajo se refiere a los trabajos derivados de esta tesis o disertación. El contenido de estos documentos es responsabilidad del autor de la tesis o disertación.
  • Silva-Munhoz, LF, BUHLER, K. E. B., and LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. Clinical signs associated with pharyngeal phase swallowing dysfunction in children with suspected dysphagia. In XXI Annual Dysphagia Research Society Meeting, Seattle, 2013. Annals of XXI Annual Dysphagia Research Society Meeting.Seattle : Dysphagia Research Society, 2013. Abstract.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.