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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2001.tde-20052015-160735
Documento
Autor
Nome completo
Patrícia Júlia Logullo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2001
Orientador
Banca examinadora
Massad, Eduardo (Presidente)
Barco, Luiz
Pereira, Julio Cesar Rodrigues
Título em português
Papel de vias de comunicação na eficácia da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo
Palavras-chave em português
Aceitação pelo paciente de cuidados de saúde
Comunicação não verbal
Educacao em saúde
Meios de comunicação
Meios de comunicação de massa
Prevenção primária
Programas de vacinação
Promoção da saúde
Vacina contra sarampo
Resumo em português
Fatores associados com falhas na cobertura da vacinação contra o sarampo na cidade de São Paulo foram estudados por meio de entrevistas com pais ou responsáveis por 122 crianças de até cinco anos. Observou-se que a população conhece a doença e identifica a vacina com a idéia de proteção, mas não cumpre o calendário de vacinação e atrasa as doses da vacina contra o sarampo. Idade, região de origem ou de residência, status familiar ou nível educacional não mostraram associação com o cumprimento do calendário obrigatório (uma dose da vacina contra o sarampo deve ser aplicada dos 9 aos 11 meses e a segunda, aos 15 meses). A televisão é o meio de comunicação que mais informa os entrevistados sobre as Campanhas Nacionais de Multivacinação e o cartão de vacinação foi identificado como uma das vias de comunicação utilizadas para informar sobre a vacinação fora das Campanhas, na rotina. No entanto, nenhum meio de comunicação identificado no estudo pôde, significativamente, promover a mudança de comportamento da indife rença para o compromisso com o cumprimento do calendário, ou seja, adesão. A única variável significativamente relacionada com o atraso na vacinação, de até 20 dias, foi o sentimento de dó de aplicar injeções nas crianças (p = 0,08). Crianças brasileiras têm de visitar o posto de saúde para receber, até cinco anos de idade, 19 vacinas, 12 até o primeiro ano. O estudo deixa claro que não há adesão ao calendário proposto para vacinação contra o sarampo, apesar de ser esta a proposição das Campanhas Nacionais de Multivacinação e da vacinação de rotina
Título em inglês
Communication channels role in measles vaccination in São Paulo city, Brazil.
Palavras-chave em inglês
Communications media
Education health
Mass media
Measles vaccine
Nonverbal communication
Patient compliance health
Primary prevention
Promotion health
Vaccination communication campaigns
Resumo em inglês
Risk factors associated with failure to receive measles vaccine were studied in eight districts of São Paulo city, Brazil. Parents or carers of 122 children were interviewed about their perception and understanding about the disease anda about measles vaccination, a kind of knowledge that can be acquired through vaccination communication campaigns or from personal communication (from the doctors, nurses of the health care center or friends). Population description factors were also identified. Results analysis shows that neither age, region of origin or residence, marital status nor educational level were related to taking or not taking measles vaccines adequately. Most of the people remembered about having being informed about the last annual vaccination campaign by television, but no communication channel was significantly associated with vaccination status. Answers to questions about knowing the disease or not or knowing the vaccine or not, when analysed alone, did not show any association with taking measles vaccines at the time indicated by health agencies. However, the results showed that when parents felt pity for their children receiving shots, they delayed the vaccination for at least 20 days. Since families visit the health center at least seven times before children complete five years of age and since most of the children does not take the measles vaccine in the exactly recommended day, but delay or anticipate the shots, it is clear that there is no compliance to the recommended government's measles vaccination schedule (first dose at 9 and second at 15 months of age), although this is the message that annual communication campaigns and interpersonal communication try to pass
 
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PatriciaLogullo.pdf (2.17 Mbytes)
Data de Publicação
2015-05-20
 
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