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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2010.tde-07042010-113719
Documento
Autor
Nome completo
Luciene Angelini
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Stelmach, Rafael (Presidente)
Bettencourt, Ana Rita de Cássia
Ferreira, Cláudia Adriana Sant'Anna
Título em português
Avaliação da eficácia do automanejo no controle da asma
Palavras-chave em português
Adulto
Ansiedade
Asma
Automanejo
Controle clínico
Depressão
Educação de pacientes como assunto
Qualidade de vida
Resumo em português
Introdução: A educação em saúde é considerada essencial no controle da asma. A implantação de um programa de educação (PE) com automanejo tem impacto positivo na melhora da qualidade de assistência em asma. Entretanto, os benefícios de um PE ainda são controversos em função das barreiras estruturais. Objetivo: Avaliar o controle clínico de pacientes submetidos a um programa de automanejo associado automonitorização e auto-tratamento comparando-os com dois grupos em atendimento ambulatorial de rotina, com e sem aplicação de um PE. Ainda, mensurar o conhecimento da doença e técnica inalatória, os índices de qualidade de vida, sintomas de ansiedade e depressão e a alfabetização funcional em saúde. Métodos: Trata-se de um estudo aleatorizado, controlado, de grupos paralelos, alocados em três grupos: grupo controle (GC), educação (GE) e automanejo (GA) durante um período de doze meses. Foram incluídos 110 pacientes com asma persistente moderada e grave. O PE foi oferecido para pequenos grupos nos dias de consulta, e consistiu de aulas expositivas divididas em módulos: (1) fisiopatologia e controle ambiental; (2) sinais/sintomas da asma; (3) tratamento e treinamento da técnica inalatória. O GA ainda recebeu um diário de sintomas e um plano de ação individualizado por escrito. Para avaliar o controle da doença foi utilizado a média de pontos do teste de controle da asma (ACT) e o percentual de pacientes com escore 20. Outros questionários incluídos foram: conhecimento sobre a doença (QCA), qualidade de vida relacionada à asma (AQLQ-s), escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e o teste de alfabetização funcional (s-TOFHLA). Resultados: Em dois anos, 84 pacientes completaram o estudo. Os grupos eram homogêneos em relação às características basais. A média do ACT aumentou de 14 para 18 pontos, sendo que 48% dos pacientes do GA atingiram o controle da asma. Os GA e GE aumentaram o conhecimento da doença e técnica inalatória para 100%. E os sintomas de ansiedade diminuíram em 14% e 12%, respectivamente. O escore do AQLQ-s foi clinicamente relevante com aumento significativo maior que 0,5 pontos nos dois grupos. O s-TOFLHA foi classificado como alfabetização em saúde adequada com escore médio de 76 pontos. Conclusões: PE associado automanejo durante a rotina de atendimento ambulatorial mostrou impacto relevante sobre a melhora clínica de pacientes portadores de asma moderada e grave. O PE aumentou o conhecimento sobre a doença e tratamento medicamentoso, com melhora da qualidade de vida relacionada à saúde e os sintomas de ansiedade. Nesta população os pacientes apresentaram adequada alfabetização funcional em saúde.
Título em inglês
Evaluation of self-management efficacy of asthma control
Palavras-chave em inglês
Adult
Anxiety
Asthma
Clinical control
Depression
Patient education as topic
Quality of life
Self-management
Resumo em inglês
Background: Health education is considered essential in asthma control. The implementation of an education program (EP) with self-management has a positive impact on improving the quality of care in asthma. However, the benefits of an EP are still controversial according of structural barriers. Objective: Evaluate the clinical control of patients submitted a self-management program associated with selfmonitoring and self-treatment comparing with two groups during the routine outpatient visits with and without the EP application. Also, measure the disease knowledge and inhalation technique, the indices of quality of life, symptoms of anxiety and depression and functional health literacy. Methods: This was a randomized study, controlled, divided into three groups: control group (CG), education (EG) and self-management (AG) during twelve months. The study included 110 patients with moderate and severe persistent asthma. The EP was applied to small groups on outpatient visit days, consisted of lectures divided into three parts: (1) pathophysiology and environmental control; (2) asthma symptoms; (3) treatment and training in the inhalation technique. The AG also received a symptoms diary card and written personal asthma action plan. Disease control was measured by the score of asthma control test (ACT) and the percentage of patients with scores 20. Other questionnaires included: disease knowledge (UDQ), asthma quality of life (AQLQ-s), hospital anxiety and depression scale (HADS) and functional literacy health test (s- TOFHLA). Results: In two years, 84 patients completed the study. Groups were similar in baseline characteristics. The mean ACT increased from 14 to 18 points, with 48% of patients in the AG achieved better control of asthma. The AG and EG increased disease knowledge and inhalation technique up to 100%. And the anxiety symptoms decreased 14% and 12%, respectively. The AQLQ-s score was clinically relevant with a significant increase of more than 0.5 points in both groups. The s- TOFLHA was classified as adequate health literacy with a mean score of 76 points. Conclusions: EP associated with self-management during routine outpatient visit showed significant impact on the clinical improvement in patients with moderate to severe asthma. The EP increased knowledge about the disease and drug treatment, with improvement in quality of life and symptoms of anxiety. In this population patients had adequate functional health literacy.
 
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Data de Publicação
2010-04-08
 
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