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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2009.tde-02062009-105439
Documento
Autor
Nome completo
Tadeu Pernichelli
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2009
Orientador
Banca examinadora
Laurenti, Marcia Dalastra (Presidente)
Galati, Eunice Aparecida Bianchi
Silveira, Fernando Tobias
Título em português
Infecção experimental de camundongos C57BL/6 por L.(L.) amazonensis na presença de saliva de Lu. longipalpis: estudo da relação parasito-hospedeiro com ênfase a parâmetros da imunidade
Palavras-chave em português
Camundongos
Citocinas
Imunidade celular
Leishmania (Leishmania) amazonensis
Leishmaniose tegumentar
Psychodidae
Saliva/patogenicidade
Resumo em português
Nós investigamos os efeitos da saliva de Lutzomyia longipalpis capturados no campo e colonizados em laboratório, na evolução da lesão e imunomodulação da infecção por Leishmania (Leishmania) amazonensis, uma espécie que é endêmica na América do Sul, onde causa Leishmaniose Cutânea, Leishmaniose Cutânea Disseminada Bordeline e Leishmaniose Cutânea Difusa Anérgica, com conseqüências graves aos pacientes. Com o intuito de comparar o efeito dos dois tipos de extrato de glândula salivar, camundongos C57BL/6 foram inoculados subcutaneamente no coxim plantar das patas traseiras e nas orelhas com 106 formas promastigotas de Leishmania (L.) amazonensis na presença de extrato de glândula salivar de vetores de captura e de colônia. O tamanho da lesão foi significantemente menor nos camundongos infectados com extrato de glândula salivar de vetores capturados, o que também determinou uma infiltração menos proeminente de macrófagos nas lesões e uma resposta Th2 mais branda quando comparada com aqueles inoculados com extrato de glândula salivar de vetores colonizados. Recentemente, foi mostradas diferenças nos compostos protéicos das glândulas salivares que poderiam parcialmente justificar a expressão da lesão. Portanto, nossos achados ressaltam que a extrato de glândula salivar de flebótomos provavelmente não desempenha um papel importante na exacerbação da infecção por Leishmania já que a transmissão natural do parasito ocorre através de vetores selvagens e não através de vetores colonizados em laboratório
Título em inglês
Experimental infection in C57BL/6 mice by L. (L.) amazonensis in the presence of Lu. longipalpis saliva: study of parasite host interaction with emphasis to the immunity parameters
Palavras-chave em inglês
Cellular immunity
Cytokines
Leishmania (Leishmania) amazonensis
Mice
Psychodidae
Saliva/pathogenicity
Tegmentar Leishmaniasis
Resumo em inglês
We investigated the effects of Lutzomyia longipalpis saliva of vectors captured in the field and colonized in laboratory on the lesion evolution and immunomodulation of the infection by Leishmania (Leishmania) amazonensis, a species that is endemic in South America where it causes cutaneous leishmaniasis, borderline disseminated cutaneous leishmaniasis and anergic diffuse cutaneous leishmaniasis, with devastating consequences to the patients. In order to compare the effect of both salivas, C57BL/6 mice were inoculated subcutaneously into the hind footpads or into the ear dermis with 106 promastigotes in the presence of salivary gland homogenate from wildcaught and lab-colonized vectors. Lesion size was significantly lower in the mice infected with saliva from wild-caught sandflies that also determined a less prominent infiltration of macrophages in the lesions and a weaker Th2 response in comparison with those co-inoculated with colonized saliva. Recently, differences were shown in the protein compounds in the salivary glands that could partially account for the lesion size outcome. In conclusion, our findings highlight that phlebotomine saliva probably does not play an important role in the exacerbation of Leishmania infection as the natural parasite transmission occurs through wild and not laboratory colonized vectors.
 
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tadeupernichelli.pdf (804.20 Kbytes)
Data de Publicação
2009-06-09
 
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