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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-27092010-123550
Documento
Autor
Nome completo
Solange Maria Torchia Carvalho
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Soares, Fernando Augusto (Presidente)
Begnami, Maria Dirlei Ferreira de Souza
Brentani, Maria Mitzi
Santos, Cesar Cabello dos
Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da
Título em português
Avaliação de fatores prognósticos em tumores de mama nos estádios IIA e IIIB e sua correlação com sobrevida
Palavras-chave em português
Carcinoma ductal
Estadiamento de neoplasias
Imunoistoquímica
Marcadores biológicos de tumor
Neoplasias da mama
Sobrevida
Resumo em português
Introdução: Os tumores de mama apresentam uma grande heterogeneidade molecular e clínica. Uma das classificações mais utilizadas no carcinoma de mama, baseia-se em seus aspectos moleculares e subdivide o câncer de mama em cinco grandes grupos baseados na expressão de alguns genes: luminais (A e B), super-expressor de HER-2, tipo basal e aqueles semelhantes à mama normal. Para melhor definirmos estes subgrupos de carcinomas mamários, analisamos diferentes marcadores imunoistoquímicos em dois estádios de pacientes: IIA e IIIB. Objetivo: O objetivo de nosso estudo foi avaliar quais fatores seriam importantes na determinação do prognóstico, tanto nas pacientes estadiadas como IIA quanto nas IIIB, com um período de seguimento de 120 meses, levando em conta dados clínicos e demográficos, características tumorais, tipos de tratamento, diferentes marcadores moleculares da transição epitélio-mesênquima (e-caderina, pcaderina, n-caderina, vimentina, twist, snai l, slug), o EGFR, a NOS-2 e os diferentes fenótipos (Luminal A, Luminal B, super-expressor de HER-2, basal e triplo-negativo) em câncer de mama. Pacientes e Métodos: A casuística deste estudo é constituída por 268 pacientes portadoras de tumor de mama operadas no Hospital A C Camargo, no período de 1980 a 1999. Foi realizado estudo imunoistoquímico para análise de nove marcadores moleculares e cada tumor foi classificado de acordo com a expressão do receptor de estrogênio, progesterona e expressão do HER-2 em uma das categorias luminais, basal, triplo-negativo e super-expressor de HER-2. Resultados: Observamos que a maioria dos tumores media de 2,1 a 5,0 cm (57,8%), pertenciam ao grau histológico 2 (57,1%), eram grau nuclear 3 (61,6%), possuíam de 0 a 9 mitoses por campo de grande aumento (CGA) e 59% apresentavam metástase linfonodal. As pacientes analisadas pertenciam a dois subgrupos de estadiamento, sendo que 86 casos pertenciam ao EC IIA (32,1%) e 182 ao EC IIIB (67,9%). Na análise multivariada, observamos em nosso estudo que a presença de diversos fatores clínicos e demográficos, de variáveis histopatológicas, formas de tratamento, os diversos marcadores moleculares não parecem conferir um pior prognóstico às pacientes do grupo IIA. Neste grupo, os fatores que mostraram estar associados a um pior prognóstico foram o fato destas pacientes pertencerem ao padrão fenotípico triplo negativo ou ao padrão basal. Quando realizamos a análise multivariada para avaliação do risco de óbito em 120 meses, observamos que no estádio IIIB, o padrão fenotípico luminal A, luminal B, super-expressor de HER-2 e triplo-negativo, não esteve relacionado com óbito. O risco de óbito esteve associado com a presença de metástase linfonodal e a não realização de quimioterapia adjuvante. Conclusão: Com estes achados podemos concluir que os padrões fenotípicos basal e triplo-negativo estão relacionados com uma pior sobrevida nas pacientes IIA. Entretanto, os subtipos de câncer de mama não estão relacionados com o prognóstico no grupo de mulheres do estádio IIIB. A presença de metástase nos linfonodos e a não realização de quimioterapia adjuvante são fatores de risco para estas mulheres.
Título em inglês
Prognostic evaluation of clinical stage IIA and IIIB breast cancers and the relationship with survive
Palavras-chave em inglês
Biological cancer markers
Breast cancer
Ductal carcinoma
Immunohistochemistry
Staging
Survival
Resumo em inglês
Introduction: The breast cancer is a great molecular and clinical heterogeneous disease. One of the most used breast cancer classification involves molecular events and classify breast cancer into distinct groups based on gene expression patterns: luminal (A and B), overexpression of HER-2, basal and and normal breast like. Once the breast subgroups have been identified, we used a large panel of different tumour markers, to differenciated to groups of patients: IIA and IIIB. Objectives: The aim of our study was to identify which factors could be necessary to determine the prognosis, in both patients group (IIA and IIIB), until 10 years of follow-up, when we consider clinical and demographics aspects, histopathologic characteristics of the tumour, treatment, molecular markers of the epithelial-mesenchymal transition (e-cadherin, p-cadherin, n-cadherin, vimentin, twist, snai l, slug), EGFR and NOS 2 and molecular subgroups (luminal A, luminal B, basal, triplenegative and overexpressor of HER-2), in breast cancer. Patients and Methods: Cases for this study were selected from Hospital A C Camargo, and included 268 patients with diagnosis of breast cancer submitted to surgery between 1980 and 1999. We applied immunohistochemical to analyse nine different molecular markers and each tumour was classified according to estrogen receptor, progesterone receptor and HER-2 expression in one of the molecular cathegories. Results: We observed that the size of most tumours varied 2.1 to 5.0 cm (57.8%), that they had histologic grade 2 (57.1%), nuclear grade 3 (61.6%), they showed 0 to 9 m mitoses and 59% had dissemination to lymph nodes. Eighty six patients were staged as IIA (32.1%) and 182 were staged as IIIB (67.9%). The multivarieted analysis showed that different clinical and demographics factors, histopathologic characteristics of the tumour, different treatment and some molecular markers didnt confer a worse prognostic to patients staged as IIA. The factors that showed an association with a worse prognosis were: tumor belongs to triple-negative or basal phenotype. When we realize the multivarieted analysis in stage IIIB, to look for the death risk in ten years, we observed that luminal A or B, over expression of HER-2 and triplenegative phenotype, didnt had any relation with death. The death risk was associated with dissemination to lymph nodes and with no adjuvant chemotherapy. Conclusion: We concluded that in stage IIA, the factors that showed an association with a worse prognosis were triple-negative or basal phenotype. And that the phenotype subgroups were not related to prognoses in stage IIIB and that the presence of lymph node dissemination and no adjuvant chemotherapy were risk factors for these patients.
 
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Data de Publicação
2010-09-27
 
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