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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-26082014-085846
Documento
Autor
Nome completo
Renata de Freitas Saito
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Chammas, Roger (Presidente)
Onuchic, Luiz Fernando
Camargo, Maristela Martins de
Castilho, Beatriz Amaral de
Sotto, Mirian Nacagami
Título em português
Indução de estresse de retículo endoplasmático como estratégia de quimiossensibilização de melanoma
Palavras-chave em português
Autofagia
Cisplatino
Estresse de retículo endoplasmático
Fator de transcrição CHOP
Melanoma
Resposta a proteínas não dobradas
Resumo em português
de tumorigênese em melanomas, ainda não há tratamento eficaz para melanomas metastáticos. Esta ineficácia terapêutica pode estar relacionada com a adaptação e seleção de células de melanoma à indução de estresse de RE. Ultrapassar os níveis sustentados de estresse de RE, interferindo nas vias de adaptação a este estresse, foi o alvo deste estudo na tentativa de propor uma nova estratégia terapêutica para sensibilizar células de melanoma a morte induzida por cisplatina. Mostramos que GADD153, um dos componentes da via de UPR (Unfolded Protein Response) responsável por induzir apoptose em reposta ao estresse de RE, está excluída do núcleo em melanomas primários, metástases ganglionares e viscerais. Este dado sugere que a localização citoplasmática do fator de transcrição GADD153 possa estar envolvida na resposta adaptativa de melanomas ao estresse de RE, uma vez que se sabe que GADD153 se acumula no núcleo em resposta a este estresse. Investigamos se a indução de estresse de RE seria capaz de induzir a translocação de GADD153 para o núcleo e resultar na sensibilização de células de melanoma a morte induzida por cisplatina (CDDP). Realizamos o tratamento de células de melanoma (SbCl2, Mel85, SK-MEL- 29, SK-MEL-28 e SK-MEL-147) com tunicamicina (Tuni), indutor clássico de estresse de RE, previamente ao tratamento com CDDP. Demonstramos que em todas as linhagens exceto em SK-MEL-29, houve um aumento na porcentagem de células hipodiploides (>50%) no tratamento combinado (Tuni>CDDP) comparado ao tratamento com CDDP. As células SK-MEL-147 se mostraram mais sensíveis à indução de estresse de RE e as células SK-MEL-29 mais resistentes. Algumas diferenças entre estas linhagens como a expressão de GRP78 de superfície e presença de oligossacarídeos ?1-6 ligados de superfície podem estar relacionadas com esta resposta diferencial ao estresse de RE. Em todas as linhagens verificamos a acúmulo dos marcadores de UPR, GRP78 e GADD153, após o tratamento com tunicamicina. Além disso, GADD153 foi direcionada para o núcleo em reposta ao tratamento com tunicamicina. O acúmulo de vacúolos acídicos, da proteína autofágica LC3-II e de ROS após o tratamento com Tuni>CDDP, sugerem que tanto a autofagia quanto o estresse oxidativo parecem estar envolvidos na resposta de sensibilização. A inibição de autofagia com cloroquina aumentou a morte induzida por Tuni>CDDP, sugerindo que autofagia desempenha função protetora neste esquema terapêutico. Testamos um segundo agente genotóxico, temozolomida (TMZ), uma droga equivalente à dacarbazina, e a mesma capacidade de sensibilização foi observada pelo prévio tratamento com tunicamicina. A validação deste conceito in vivo foi dificultada pela acentuada toxicidade apresentada por tunicamicina. Avaliamos alguns candidatos a agentes estressores do RE que poderiam apresentar menor toxicidade celular, como swainsonina, atorvastatina, metformina e o composto de cobre [Cu2(apyhist)2(dpam)](ClO4)4. No entanto, não obtivemos resultados promissores com nenhum destes candidatos. Estes resultados mostram que as células tumorais podem ser pré-condicionadas à morte celular se expostas a um prévio estressor de RE, como Tuni, o que leva ao comprometimento da resposta adaptativa a indutores de morte celular como CDDP e TMZ. No entanto, ainda é necessário o estudo de agentes indutores de estresse de RE pouco tóxicos para que esta estratégia terapêutica possa ser utilizada em pacientes com melanoma
Título em inglês
Endoplasmic reticulum stress induction as a melanoma cell chemosensitization strategy
Palavras-chave em inglês
Autophagy
Cisplatin
Endoplasmic reticulum stress
Factor transcription CHOP
Melanoma
Unfolded protein response
Resumo em inglês
Melanoma is among the most aggressive malignancies with increasing worldwide incidence and there is no effective treatment for the metastatic disease. The absence of an effective therapy may be due to adaptation and selection of melanoma cells to endoplasmic reticulum (ER) stress. We showed that GADD153, one of the components of the ER stress-mediated apoptosis pathway, was mostly excluded from the nucleus of primary and metastatic melanoma cells compared to nevus cells. These data suggest that the unexpected GADD153 cellular localization could be involved in melanoma cell adaption to ER stress, since GADD153 accumulates in the nucleus during ER stress. Unfolded protein response (UPR) signaling induced in response to ER stress, is a dual process that induces a protective response to restore ER homeostasis or cell death if ER stress is severe or persistent. We investigated if induction of ER stress was a potential strategy to chemosensitize melanoma cells to a second insult by surpassing the adaptive levels to ER stress. We first treated human melanoma cells (SbCl2, SK-MEL-28, Mel85, SK-MEL-29 and SK-MEL-147) with tunicamycin (Tuni), an ER stress inducer, before cisplatin (CDDP) treatment. CDDP is a low cost chemotherapeutic drug currently used in Brazil as a second line for melanoma treatment, especially in youngsters. All cell lines, except SK-MEL-29, demonstrated an >50% increase in the percentage of hypodiploid cells with Tuni>CDDP treatment when compared to CDDP only. The same results were obtained with temozolomide (TMZ), equivalent drug to the active form of dacarbazine, the first line of cytotoxic treatment of melanomas. UPR markers, GRP78 and nuclear translocation of GADD153 were induced by Tuni. Differences between SK-MEL-29 and SK-MEL-147 as cell surface GRP78 and ?1-6 oligossacharides can be related with the differential ER stress sensitization observed in these cells. One of the cellular mechanisms that are regulated by ER stress is autophagy. Accordingly, we observed an increase in the acidic vesicular organelles and accumulation of LC3II in response to Tuni>CDDP treatment. Autophagy inhibition with chloroquine increased Tuni>CDDP induced-cell death, suggesting that autophagy plays a protective role in this response. Oxidative stress can be involved in this scenario since we demonstrated an accumulation of reactive oxygen species in response to Tuni>CDDP. Tunicamycin was cytotoxic in vivo and we investigated alternatives to this antibiotic as swainsonine, atorvastatin, metformin and [Cu2(apyhist)2(dpam)](ClO4)4 but we did not observed ER stress induction. These results indicate that tumor cells could be preconditioned to cell death if exposed to a first ER stressor, such as Tuni, which would compromise an effective adaptive response to a cell death inducer, as CDDP and TMZ. This combined approach may be a promising strategy for melanoma therapy but further studies are necessary to find noncytotoxic alternatives to tunicamycin
 
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Data de Publicação
2014-08-26
 
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  • FRANCISCO, Guilherme, et al. Polymorphisms in the p27kip-1 and prohibitin genes denote novel genes associated with melanoma risk in Brazil, a high ultraviolet index region [doi:10.1097/cmr.0b013e3283612483]. Melanoma Research [online], 2013, vol. 23, p. 1-236.
  • MARIA, Durvanei Augusto, et al. A novel proteasome inhibitor acting in mitochondrial dysfunction, ER stress and ROS production [doi:10.1007/s10637-012-9871-1]. Investigational New Drugs [online], 2013, vol. 31, p. 493-505.
  • Onuchic, Ana Claudia, et al. Expression of PAFR as Part of a Prosurvival Response to Chemotherapy: A Novel Target for Combination Therapy in Melanoma [doi:10.1155/2012/175408]. Mediators of Inflammation [online], 2012, vol. 2012, p. 1-6.
  • Saito, RF, et al. Polimorfismo genético de GADD153 não está relacionado ao desenvolvimento de melanoma. In 53o Congresso Brasileiro de Genética, Águas de Lindóia, 2007. Anais do 53o Congresso Brasileiro de Genética.São Paulo : Sociedade Brasileira de Genética, 2007. Resumo.
  • Saito, RF, OTAKE, A. H., e CHAMMAS, R. Coupling the endoplasmic reticulum stress response to the cellular response to cisplatin in human melanoma cell lines, a preliminary report. In XIV Congresso da Sociedade Brasileira de Biologia Celular, São Paulo, 2008. XIV Congresso SBBC-Programa e Resumos.São Paulo : Elsevier, 2008. Resumo.
  • FRANCISCO, Guilherme, et al. Biologia Molecular dos Melanomas. In P.M.G. Hoff, et al. Tratado de Oncologia. Organizador. São Paulo : Editora Atheneu, 2013{Volume}. cap. 2, p. 2325-2342.http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5155/tde-26082014-085846/
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