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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2009.tde-25092009-160458
Documento
Autor
Nombre completo
Carolina Barreto Mozzini
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2009
Director
Tribunal
Carvalho, André Lopes (Presidente)
Vartanian, José Guilherme
Vital, Flavia Maria Ribeiro
Título en portugués
Avaliação da funcionalidade do ombro, dor e qualidade de vida em pacientes submetidos a esvaziamento cervical e a resposta ao protocolo de reabilitação fisioterápica
Palabras clave en portugués
Complicações pós-operatórias
Esvaziamento cervical
Fisioterapia (especialidade)
Ombro
Reabilitação
Resumen en portugués
O esvaziamento cervical faz parte do tratamento oncológico de pacientes portadores de neoplasias da cabeça e pescoço, onde o ombro está sob risco de alterações relacionadas ao procedimento. A morbidade pós-operatória está diretamente relacionada com a extensão cirúrgica, na qual podem estar associados deslocamentos de retalhos e ressecções de tecidos e estruturas neuromusculares. Sendo assim, a doença nesta região apresenta potencial suficiente para afetar a função e a qualidade de vida relacionada ao ombro dos pacientes. Altos índices de complicações funcionais são encontrados após o esvaziamento cervical, os quais variam de 18 a 77% nas cirurgias com a preservação do nervo acessório. As seqüelas mais comumente encontradas são a dor, disfunção na amplitude de movimento e força muscular do ombro, déficit funcional e piora da qualidade de vida. Este estudo teve por objetivo avaliar a função do ombro, a dor e a qualidade de vida em pacientes portadores de câncer de cabeça e pescoço submetidos a esvaziamento cervical, bem como avaliar os resultados do protocolo de reabilitação fisioterápica proposto. Foram avaliados prospectivamente 88 pacientes (120 ombros) no pré-operatório, 1º mês e no 3º mês após o procedimento, os quais foram submetidos a esvaziamento cervical unilateral ou bilateral por doença maligna na região da cabeça e pescoço. A maioria dos pacientes foi do sexo masculino e com idade média de 56,7 anos (mediana de 56,5 anos). Destes 120 ombros, o nervo acessório foi preservado em 108. Observou-se que a função do ombro apresentou-se significativamente afetada após o esvaziamento cervical, sendo o esvaziamento cervical seletivo, o estadiamento clínico inicial (I/II), a não realização de rotação de retalho miocutâneo de peitoral maior e a não realização de radioterapia os fatores relacionados a uma menor perda relativa para os movimentos do ombro bem como das forças musculares, principalmente de trapézio. Especificamente, o esvaziamento cervical seletivo foi associado a uma menor perda relativa nos movimentos de extensão (p=0,004) e rotação interna (p=0,043) no 1º mês e flexão (p=0,027) e rotação externa (p=0,008) no 3º mês; o estadiamento clínico I/II à abdução (p=0,045), força de trapézio médio (p=0,005), trapézio inferior (p=0,007) e rombóides (p<0,001) no 3º mês; a não realização de rotação de retalho de peitoral maior à flexão (p=0,003) no 1º mês e rotação externa (p=0,006) no 3º mês; e a não realização de radioterapia à abdução (p=0,007) no 3º mês. Verificou-se também que após a cirurgia, os movimentos de flexão e abdução, as forças de trapézio médio, trapézio inferior e rombóides e o Escore de Constant são os principais fatores relacionados à dor; assim como a flexão, extensão, rotação interna e rotação externa, forças de trapézio médio, serrátil anterior e rombóides são os fatores relacionados a qualidade de vida (domínios dor, atividade, recreação e ombro). Observou-se ainda que o protocolo de reabilitação fisioterápica, quando realizado de forma completa, pode ser benéfico para os pacientes, minimizando a perda da função pós-operatória e reduzindo no 3º mês após a cirurgia a seqüela instalada no 1º mês nos movimentos de flexão e abdução, bem como na força de trapézio, estes que são os movimentos e força muscular principalmente limitados após o esvaziamento cervical
Título en inglés
Evaluation of the shoulder function, pain and quality of life in patients undergone neck dissection and results of a physiotherapic rehabilitation protocol
Palabras clave en inglés
Neck dissection
Physiotherapy (specialty)
Postoperative complications
Rehabilitation
Shoulder
Resumen en inglés
Neck dissection is the treatment of head and neck cancer patient in whom the shoulder is at risk for changes related to the procedure. The postoperative morbidity is directly related with the surgery, which can be associated with displacement of flaps and resection of tissue and neuromuscular structures. The disease in this region has sufficient potential to affect the function and quality of life related to the shoulder of these patients. High rates of functional complications are found after neck dissection, which vary from 18 to 77% in surgery sparing the accessory nerve. The most common sequels found are pain and changes on range of motion and muscle strength in shoulder function, functional deficits and worsening quality of life. This study aimed to evaluate the shoulder function, pain and quality of life in head and neck cancer patients undergone neck dissection, and evaluate the results of the protocol physiotherapy rehabilitation proposed. We prospectively evaluated 88 patients (120 shoulders) preoperatively, 1st month and 3rd months after the unilateral or bilateral neck dissection due to malignancy in the head and neck region. Most of the patients were male and mean age was 56.7 years (median 56.5 years). Of 120 shoulders, the accessory nerve was preserved in 108. It was observed that the shoulder function had to be significantly affected after neck dissection, being the selective neck dissection, the initial clinical staging (I/II), not undergone the pectoral myocutaneos flap and not submitted to postoperative radiotherapy were the factors related to a lower relative loss on the shoulder movements and the muscle strength, especially considering the trapezius muscle. Specifically, the selective neck dissection was associated with a lower relative loss on the extension (p=0.004) and internal rotation (p=0.043) at 1st month and flexion (p=0.027) and external rotation (p=0.008) in the 3rd month; the clinical staging I / II for abduction (p=0.045), strength of middle trapezius (p=0.005), lower trapezius (p=0.007) and rhomboid (p<0.001) at 3rd month, patients not undergone pectoral myocutaneos flap showed lower losses for flexion (p=0.003) at 1st month and external rotation (p=0.006) at 3rd monts, and patients not submitted to postoperative radiotherapy were at lower risk for losses at abduction (p=0.007) in the 3rd month. It was found that after surgery, the movement of flexion and abduction, the strength of middle trapezius, lower trapezius and rhomboid and the Constant Score were the main factors related to pain, as well as flexion, extension, internal rotation and external rotation, strength the middle trapezius, serratus anterior and rhomboid are the factors related to quality of life (domains pain, activity, recreation and shoulder). Considering the protocol of physiotherapy rehabilitation it was observed that, if done in full, it might be beneficial to patients, minimizing the loss of function and reducing postoperative at 3rd months after surgery the sequel installed at 1st month in the movements of flexion and abduction, as well as the muscle strength of trapezius, which are the movements and muscle strength mainly affected after neck dissection
 
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Fecha de Publicación
2009-10-05
 
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