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Master's Dissertation
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2017.tde-05042017-161425
Document
Author
Full name
Isabella Drummond Oliveira Laterza
E-mail
Institute/School/College
Knowledge Area
Date of Defense
Published
São Paulo, 2016
Supervisor
Committee
Hoff, Ana Amélia Fialho de Oliveira (President)
Rodrigues, Elisa Maria Parahyba Campos
Castro Junior, Gilberto de
Title in Portuguese
Implicações psíquicas do carcinoma diferenciado de tireoide: ansiedade , depressão e qualidade de vida
Keywords in Portuguese
Ansiedade
Depressão
Neoplasias da glândula tireoide
Neoplasias/aspectos psicológicos
Qualidade de vida
Abstract in Portuguese
O carcinoma diferenciado de tireoide (CDT) é a neoplasia maligna mais comum do sistema endócrino, afetando mais frequentemente mulheres do que homens, em uma faixa etária de aproximadamente 25 a 65 anos. Sabe-se que o CDT está associado a um excelente prognóstico, com sobrevida de 10 anos acima de 90%. Entretanto, aproximadamente 20% dos pacientes podem apresentar ao longo dos anos recidivas locais e/ou metástases à distância. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar as implicações psíquicas (sintomas depressivos e ansiosos) e aspectos relacionados a qualidade de vida em pacientes com CDT. Trata-se de um estudo descritivo, transversal com abordagem quantiqualitativa que incluiu 154 indivíduos. Destes, 77 são portadores de CDT em tratamento no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo que foram distribuídos em 3 grupos de acordo com a extensão da doença e resposta ao tratamento (Grupo 1: pacientes sem evidência de doença; Grupo 2: pacientes com doença local; Grupo 3: pacientes com metástase à distância). Os outros 77 participantes são indivíduos sem histórico de câncer e disfunção tireoidiana, identificados como grupo controle. Após assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), os pacientes (N=77) foram submetidos a uma entrevista semidirigida e na análise quantitativa, os 154 indivíduos responderam a questões referentes a escalas para avaliação da sintomatologia ansiosa e depressiva (HAD) e para avaliação da qualidade de vida (QV) (WHOQOL-Bref). Na escala HAD, a única diferença significativa entre pacientes com CDT e grupo controle foi em relação à ansiedade que foi mais frequente em indivíduos com CDT. Na escala HAD, o número de indivíduos com ansiedade (escore > 8) foi significativamente maior nos grupos com CDT do que em indivíduos controle; entretanto o escore médio entre os grupos não foi diferente. Em relação a escala HAD, em relação a depressão, não observamos diferenças significativas em relação a frequência e ao escore de depressão entre os grupos. Na análise da QV, foram detectadas alterações significativas nos domínios físico, psicológico e do meio ambiente entre os pacientes com CDT e indivíduos controle. Os resultados demonstram uma redução significativa da QV principalmente em pacientes com doença metastática em relação à QV global, à satisfação com a saúde e em relação ao domínio físico que engloba aspectos físicos como sono, fadiga, dor e capacidade de trabalho e de exercer as atividades do dia a dia. Em contraste aos achados da escala HAD, através do questionário WHOQOL-BREF foi observado uma redução da QV em relação ao domínio psicológico que avalia a sua satisfação com a vida, com a aparência física e com sentimentos negativos como o desespero, ansiedade e depressão, achado este que não foi restrito aos pacientes com doença metastática, mas foi observado também em pacientes dos grupos 1 e 2. De maneira interessante, frente ao domínio meio ambiente, os pacientes mostraram-se mais satisfeitos no que diz respeito à saúde pública do que em relação ao grupo controle; fato que pode estar relacionado ao serviço especializado e terciário oferecido pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Os resultados obtidos demonstram que o paciente oncológico deve ser compreendido em sua totalidade. Dessa maneira, o acompanhamento psicológico em conjunto com a equipe médica, torna-se útil durante o tratamento, de modo a facilitar na elaboração do momento vivenciado de adoecimento e contribuir nas ressignificações frente à nova realidade imposta pelo câncer
Title in English
Psychological implications of differentiated thyroid cancer: anxiety, depression and life quality
Keywords in English
Anxiety
Depression
Neoplasms/psychological aspects
Quality of life
Thyroid neoplasms
Abstract in English
Differentiated thyroid cancer (DTC) is the most frequent endocrine neoplasia that affects more women than men within ages 25 to 65 years. Prognosis is excellent, with a survival rate above 90% at 10 years from diagnosis. However, 20% of patients can eventually evolve with recurrence either locally or at distant sites. The goal of this study is to investigate the psychosocial implications, including depressive and anxiety symptoms, related to the diagnosis and treatment of DTC and the quality of life of these patients. This is a cross-sectional, descriptive study that included 154 individuals; 77 patients with DTC in treatment at the Instituto do Cancer do Estado de São Paulo classified into 3 groups according to disease extension and response to treatment (Group 1: DTC patients with no evidence of disease; Group 2: DTC patients with local disease; Group 3: DTC patients with distant metastases) and 77 healthy individuals identified as control group. After signing the Informed Consent, all study participants were asked to answer the HAD questionnaire to evaluate anxiety and depression and the WHOQOL-Bref questionnaire regarding quality of life. In addition, patients with DTC responded to a semi-directed interview that addressed with more freedom and in more depth their feelings towards their diagnosis and treatment. While in the HAD questionnaire the only significant difference observed between DTC patients and controls was related to the frequency of anxiety, in the QOL analysis, significant differences were observed in 3 domains (physical, psychological and environment). In patients with metastatic disease, we observed a significant impairment of global QOL, health satisfaction and QOL related to the physical domain including sleep, fatigue, pain, ability to work and to perform routine daily activities. In contrast to the HAD scale findings, the WHOQOL-BREF questionnaire was able to detect, in all patients with DTC, a reduction in QOL related to the psychological domain that analyses their satisfaction with life and their physical appearance and feelings related to despair, anxiety and depression. Interestingly, in the environment domain, patients showed more satisfaction regarding the available public health system than controls which is likely related to the multidisciplinary and specialized care offered at the Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. In summary, the study was able to delineate changes in QOL of DTC patients mainly in physical and psychological domains indicating the need for psychological support of these patients in each step of the treatment, from diagnosis to treatment of metastatic disease
 
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Publishing Date
2017-04-06
 
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