• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2010.tde-10052010-173309
Documento
Autor
Nombre completo
Francisco Carlos Bernal da Costa Seguro
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2010
Director
Tribunal
Santo, Marco Aurelio (Presidente)
Cecconello, Ivan
Sallum, Rubens Antonio Aissar
Título en portugués
Utilização de pHmetria de múltiplos canais para estudo de refluxo distal em pacientes em pós-operatório de fundoplicatura por esôfago de Barrett
Palabras clave en portugués
Esôfago de Barrett
Fundoplicatura
Monitoramento do pH esofágico
Refluxo gastroesofágico/cirurgia
Resumen en portugués
INTRODUÇÃO: Há relatos de ocorrência de displasia e adenocarcinoma esofágico em pacientes com esôfago de Barrett submetidos a tratamento cirúrgico com fundoplicatura bem sucedido, comprovado pela realização de pHmetria esofágica prolongada sem evidência de acidez em esôfago, o que sugere que pode ocorrer refluxo distal ao cateter de pHmetria, não detectado por esse método. Essa hipótese motivou o desenvolvimento de metodologia para avaliar a presença de refluxo 1cm acima da borda superior do esfíncter inferior do esôfago (EIE). OBJETIVO: Comparar a exposição ácida em 3 diferentes níveis: 5cm acima da borda superior EIE, 1cm acima da borda superior do EIE e em região intra-esfincteriana. CASUÍSTICA E MÉTODO: 11 pacientes com esôfago de Barrett, submetidos à fundoplicatura à Nissen para tratamento do refluxo gastroesofágico, sem sintomas de refluxo e com endoscopia e estudo radiográfico contrastado de esôfago sem sinais de recidiva, foram selecionados. Foram submetidos à manometria esofágica para avaliar a localização e a extensão do EIE. Realizou-se então pHmetria esofágica com 4 canais: canal A: 5cm acima da borda superior do EIE; canal B: 1cm acima; canal C: intraesfincteriano, na porção média entre a borda superior e inferior do EIE; canal D: em posição intragástrica. Avaliou-se o escore de DeMeester no canal A, para detectar refluxo patológico. Comparou-se o número de episódios de refluxo ácido, o número de episódios de refluxo prolongado e a fração de tempo com pH < 4,0 nos canais A e B. Comparou-se a fração de tempo de pH < 4,0 nos canais B e C. A fração de tempo com pH < 4,0 no canal D foi usada como parâmetro para não migração proximal do cateter. RESULTADOS: Houve maior número de episódios de refluxo e maior fração de tempo com pH < 4,0 no canal B do que no canal A, com significância estatística, sendo a mediana do tempo de exposição ácida menor que 1,5%. Por outro lado, houve menor fração de tempo com pH < 4,0 no canal B do que no canal C, sugerindo competência do esfíncter em conter o refluxo gastroesofágico. Um paciente apresentou refluxo patológico no canal A, apesar de não ter evidência até então de refluxo. Dois casos de adenocarcinoma esofágico foram diagnosticados nos pacientes do grupo estudado. CONCLUSÕES: A região 1cm acima da borda superior do EIE está mais exposta a acidez do que a região 5cm acima da borda superior do EIE, embora a exposição ácida seja em níveis bem reduzidos. A região 1cm acima da borda superior do EIE está menos exposta a acidez do que a região intraesfincteriana, demonstrando eficácia da fundoplicatura em conter o refluxo nesse nível
Título en inglés
Use of multiple channel pH monitoring for evaluation of distal reflux in patients after fundoplication for treatment of Barrett´s esophagus
Palabras clave en inglés
Barrett esophagus
Esophageal pH monitoring
Fundoplication
Gastroesophageal reflux/surgery
Resumen en inglés
INTRODUCTION: There are reports of dysplasia and esophageal adenocarcinoma occurring in patients with Barrett´s esophagus after successful surgical treatment with fundoplication, confirmed with prolonged esophageal pH monitoring showing no acid in esophagus, suggesting that there might be reflux distal to the catheter, not detected by this method. This hypothesis led to the development of methodology to evaluate the occurrence of reflux 1cm above the upper border of the lower esophageal sphincter (LES). OBJECTIVE: Compare the acid exposition in three different levels: 5cm above the upper border of the LES, 1cm above the upper border of the LES and in the intrasphincteric region. CASUISTIC AND METHODS: 11 patients with Barrett´s esophagus, submitted to Nissen fundoplication as treatment for gastroesophageal reflux, with no symptoms of reflux and with endoscopy and contrasted esophageal radiograph, were selected. The patients underwent esophageal manometry to evaluate the location and extension of the LES. After that, they underwent a 4-channel pH monitoring: channel A: 5cm above the upper border of the LES; channel B: 1cm above the upper border of the LES; channel C: intrasphincteric, in the mid-portion between the upper and lower border of the LES; channel D: intragastric. The DeMeester score was assessed in channel A, to detect pathologic reflux. The number of reflux episodes, the number of prolonged episodes and the fraction of time with pH < 4,0 were compared in channels A and B. The fraction of time with pH < 4,0 was compared in channels B and C. The fraction of time with pH < 4,0 in channel D was used as a parameter to ensure no proximal migration of the catheter. RESULTS: There were more episodes of reflux and a higher fraction of time with pH < 4,0 in channel B than in channel A, with statistical significance. On the other hand, there was lesser fraction of time with pH < 4,0 in channel B than in channel C, suggesting competence of the sphincter in preventing gastroesophageal reflux. One patient presented pathologic reflux in channel A, besides no other evidence of that. Two cases of esophageal adenocarcinoma were diagnosed in the studied patients. CONCLUSIONS: the region 1cm above the upper border of the LES is more exposed to acid than the region 5cm above the upper border of the LES, although this exposure occurred in reduced levels. The region 1cm above the upper border of the LES is less exposed to acid than the intrasphincteric region
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2010-05-13
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.