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Disertación de Maestría
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2010.tde-24112010-173359
Documento
Autor
Nombre completo
Sheila Gonzalez Rodrigues Pereira
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2010
Director
Tribunal
Bruschini, Homero (Presidente)
Faro, Ana Cristina Mancussi e
Froemming, Cristine
Título en portugués
Qualidade de vida de pacientes com disfunções vesicoesfincterianas em programa de cateterismo vesical intermitente limpo
Palabras clave en portugués
Bexiga urinária neurogênica
Cateterismo urinário
Depressão
Qualidade de vida
Questionários
Resumen en portugués
O cateterismo vesical intermitente limpo é uma técnica terapêutica que vem sendo amplamente utilizada na prática urológica nos últimos trinta anos em pacientes com disfunção vesicoesfincteriana. Mesmo apresentando diversos benefícios, como: continência funcional, melhora da imagem corporal, diminuição do número de infecções do trato urinário, redução das complicações renais a longo prazo, promoção de um impacto positivo na qualidade de vida, é um procedimento que acarreta mudanças na vida dos pacientes e familiares e/ou cuidadores, podendo alterar sua qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores que interferem na qualidade de vida dos pacientes com disfunção vesicoesfincteriana em programa de cateterismo vesical intermitente limpo. Sessenta e seis pacientes foram incluídos no estudo e responderam um formulário com dados sociodemográficos e clínicos, o questionário de avaliação de qualidade de vida WHOQOL-bref e o Inventário de Depressão de Beck. Não há relação entre tempo de cateterismo e gênero, faixa etária, anos de estudo, situação conjugal, renda familiar, etiologia da disfunção vesicoesfincteriana, comorbidades, locomoção, agente que executa o procedimento e continência nos intervalos do procedimento. Baixa escolaridade reflete negativamente na percepção de qualidade de vida (p=0,040). A qualidade de vida afeta negativamente o domínio psicológico tanto quando há coexistência de comorbidades (p=0,011) como na doença adquirida (p=0,020). Pacientes vítimas de trauma e doença adquirida têm o domínio relações sociais prejudicado (p=0,032), e pacientes com doença congênita apresentam melhores escores neste domínio. Pacientes cadeirantes apresentam transtornos no domínio físico em sua qualidade de vida (p=0,001). A dependência na realização do procedimento afeta negativamente a qualidade de vida nos domínios físico (p<0,001), psicológico (p=0,022) e na percepção de qualidade de vida (p=0,042). Infecções urinárias sintomáticas acarretam transtornos no domínio meio ambiente (p=0,029). 71,9% dos pacientes que reutilizam o cateter após o uso não relataram infecções urinárias sintomáticas múltiplas (p=0,006). Sintomas depressivos não estão associados a gênero, anos de estudo, renda familiar, etiologia da disfunção vesicoesfincteriana, tempo no programa de cateterismo, locomoção, agente que executa o procedimento, continência nos intervalos do cateterismo e frequência. Adultos de 41 a 60 anos apresentam mais sintomas depressivos do que idosos (p=0,038), assim como aqueles que vivem com companheiro(a) (p=0,014) e os que apresentam comorbidades (p=0,006). Pacientes com sintomas depressivos apresentam todos os domínios de qualidade de vida piores do que aqueles sem sintomas depressivos, principalmente no domínio psicológico (p<0,001), relações sociais (p=0,001) e na percepção de qualidade de vida (p=0,001). Na análise multivariada, encontrou-se que a presença de sintomas depressivos, a necessidade de um cuidador para a realização do cateterismo vesical intermitente limpo, o fato de ser incontinente e cadeirante, estar há mais tempo no programa e ter uma baixa renda familiar, são preditores de uma pior qualidade de vida. Entendemos que a avaliação das condições sociais e clínicas, além da presença de sintomas depressivos é importante e necessário para se assegurar uma adequada adesão ao tratamento e acompanhamento dos pacientes em programa de cateterismo vesical intermitente limpo
Título en inglés
Quality of life in patients with bladder dysfunction in clean intermittent catheterization
Palabras clave en inglés
Depression
Quality of life
Questionnaires
Urinary bladder neurogenic
Urinary catheterization
Resumen en inglés
Clean intermittent catheterization is a therapeutic technique that has been widely used in urological practice in the past thirty years in patients with bladder dysfunction. Despite presenting a number of benefits as: functional continence, improved corporal image, decreased level of urinary tract infections, reduction of renal complications in the long term, promotion of a positive tracks impact on quality of life, it is a procedure that entails changes in the lives of patients, family members and/or caretakers and it may impair his/her quality of life. The objective of this study was to identify factors that affect quality of life of patients with bladder dysfunction on program of clean intermittent catheterization. Sixty-six patients included in this study fulfilled a social-demographic and clinical form, and they answered questionnaires on quality of life WHOQOL-bref and Beck Depression Inventory. There is no relationship among time of catheterization, gender, age range, years of study, marital status, income family, etiology of bladder dysfunction, clinical illness, and locomotion, agent that performs the procedure and the intervals of continence procedure. Low education reflects negatively on the perception of quality of life (p=0.040). The quality of life negatively affects both the psychological domain well when there is clinical illness coexistence (p=0.011) as the disease acquired (p=0.020). Patients suffering from trauma and disease acquired have the social relationship domain harmed (p=0.032), and patients with congenital disease present the best scores in this domain. Wheelchair patients have disorders in the physical domain in their quality of life (p=0.001). The accomplishments dependence on the procedure negatively affects his/her quality of life in physical (p<0.001) and psychological domains (p=0.022) and perception of quality of life (p=0.042). Symptomatic urinary infections lead to disorders in environment domain (p=0.029). 71.9% of patients after using the catheter did not present a multiple symptomatic urinary infection (p=0.006). Depressive symptoms are not associated to gender, years of study, income family, etiology of bladder dysfunction, time in program of clean intermittent catheterization, locomotion, agent that performs the procedure, continence in intervals of the catheterization and frequency. Adults 41 to 60 years have more depressives symptoms than elders (p=0.038), just as those living with a partner (p=0.014) and those with clinical illness (p=0.006). Patients with depressive symptoms have all domains of quality of life worse than those who do not have depressive symptoms, mainly in the psychological domain (p<0.001), social relationships (p=0.001) and perception of quality of life (p=0.001). The multivariate analysis the presence of depressive symptoms, a caretaker's need for the accomplishment of the clean intermittent catheterization, the fact of being incontinent and wheelchair patients, to be there is more time in the program and to have a low family income, they are predictors of a worse life quality. It is believable that the evaluation of social and clinical conditions, besides the presence of depressive symptoms, is important and necessary to assure an appropriate adhesion to the treatment and patients' attendance in program of clean intermittent catheterization
 
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Fecha de Publicación
2010-11-25
 
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