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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2007.tde-31052007-164501
Documento
Autor
Nome completo
Pitagoras Baskara Justino
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Carvalho, Heloisa de Andrade (Presidente)
Nadalin, Wladimir
Salvajoli, João Victor
Souen, Jorge Saad
Viégas, Célia Maria Pais
Título em português
Utilização da ressonância magnética para o planejamento radioterápico dos tumores de colo de útero
Palavras-chave em português
Câncer de colo de útero
Erro geográfico.
Planejamento
Radioterapia
Ressonância magnética
Resumo em português
OBJETIVOS: Verificar o índice de erros geográficos no planejamento radioterápico convencional de pacientes com carcinoma de colo uterino por meio da ressonância magnética (RM); comparar os dados de estadiamento da FIGO pelos exames físico e de RM e avaliar o estudo do Raio-X contrastado de reto na previsão do erro geográfico. MATERIAIS E MÉTODOS: Oitenta pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma espinocelular de colo uterino, com indicação de radioterapia, foram analisadas. Após o estadiamento clínico (FIGO), foi realizada ressonância magnética da pelve e estas imagens comparadas aos campos clássicos de radioterapia, técnica de 4 campos em tijolo. Considerou-se erro geográfico, quando o volume alvo não foi englobado pelos campos, com margens mínimas de 1cm. Os dados de exame físico e RM foram comparados. RESULTADOS: Entre as 80 pacientes analisadas, os limites clássicos dos campos não foram adequados em 45 (56%). Os limites críticos foram as bordas anterior (1/3 anterior da sínfise púbica) ou posterior (limite em S2-S3) dos campos laterais de irradiação. Evidenciou-se grande discrepância entre o exame físico e a RM no que se refere à análise de informações para o estadiamento. Na maioria das vezes, o exame físico sub-estadiou as lesões, principalmente na detecção de doença vaginal e parametrial. Lesões com diâmetro antero-posterior maior que 6cm e volume acima de 100cm3 apresentaram correlação estatisticamente significante com o erro geográfico. O posicionamento da parede anterior do reto fora do limite posterior dos campos laterais, no raio-X contrastado mostrou correlação estatisticamente significante com o erro geográfico. CONCLUSÕES: Em relação aos limites dos campos de irradiação a RM foi decisória para adequação dos campos de radioterapia, na maioria das pacientes. O estadiamento por RM, comparado ao exame físico, mostrou-se preciso na avaliação de volume tumoral e extensão da doença. No presente estudo, a avaliação do deslocamento da parede anterior do reto na radiografia dos campos laterais de irradiação mostrou associação com o risco de erro geográfico.
Título em inglês
Magnetic resonance imaging in the radiation treatment planning of uterine cervix cancers
Palavras-chave em inglês
Magnetic resonance imaging Geographical miss.
Planning
Radiotherapy
Uterine cervix cancer
Resumo em inglês
OBJECTIVES The purposes of this study were to verify the chances of geographic miss in conventional 2-dimensional radiotherapy planning in patients with uterine cervix cancer, by means of magnetic resonance imaging (MRI); to compare the data from FIGO staging system with MRI findings; and to evaluate the influence of contrasted rectum X-ray in predicting geographic miss. MATERIAL AND METHODS: Eighty patients with uterine cervical carcinoma were analyzed. After clinical staging (FIGO), magnetic resonance imaging of the pelvis was performed. The images were compared to the classic 4-field technique (box) of radiotherapy. Geographic miss was considered when the tumor volume was not included in the irradiation fields with at least 1cm margins. Data of physical examination and RM were compared. RESULTS: In 45 (56,2%) of the 80 studied patients, fields? limits were not adequate. The anterior (anterior 1/3 of pubis) and posterior limits (S2-S3) of the lateral fields of irradiation were critical. Great discrepancy was observed when physical exam was compared to MRI findings. In most cases, physical exam tended to under-stage the tumors, mainly due to vaginal and parametrial extension. Tumors with antero-posterior diameter larger than 6cm and volume above 100cm3 presented statistically significant correlation with geographical miss. Displacement of the anterior rectal wall outside the posterior limit of the lateral fields in the contrasted X-ray was also significantly correlated with geographical miss. CONCLUSIONS: MRI findings detected and prevented geographic misses in the majority of the patients. When compared to physical examination, tumor volume and extension were better defined by MRI. In the present study, the evaluation of the anterior rectal wall displacement in the lateral x-ray of the irradiation fields was associated with the risk of geographical miss.
 
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PitagorasBJustino.pdf (2.24 Mbytes)
Data de Publicação
2007-07-02
 
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