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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2008.tde-25032009-093011
Documento
Autor
Nome completo
Luciana Pardini Chamié
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Oliveira, Ilka Regina Souza de (Presidente)
Caserta, Nelson Marcio Gomes
Chammas, Maria Cristina
D'Ippolito, Giuseppe
Laginha, Fábio Martins
Título em português
Endometriose pélvica: aspectos à ressonância magnética e correlação com laparoscopia e anatomia patológica
Palavras-chave em português
Endometriose/diagnóstico
Imagem por ressonância magnética
Laparoscopia
Resumo em português
Introdução: A endometriose é uma doença ginecológica comum, caracterizada pela presença de tecido endometrial glandular e/ou estromal fora dos limites uterinos. Acomete principalmente as mulheres na idade reprodutiva e representa causa freqüente de dor pélvica crônica e infertilidade. O diagnóstico representa um dos maiores problemas no contexto clínico desta doença, sendo o mapeamento dos focos de extrema importância na escolha da modalidade terapêutica e no prognóstico da paciente. Este estudo teve por finalidade avaliar a capacidade da ressonância magnética (RM) da pelve para o diagnóstico pré-operatório da endometriose nos ovários, região retrocervical, reto-sigmóide, bexiga, ureteres e vagina em correlação aos achados de laparoscopia e de anatomia patológica, além de descrever os aspectos de imagem da doença nestes sítios à RM. Métodos: O presente estudo, transversal, observacional e prospectivo, efetuado em 92 pacientes do sexo feminino com suspeita clínica de endometriose profunda, foi realizado de novembro de 2005 a julho de 2007. As pacientes foram procedentes do Serviço de Ambulatório de Endometriose do Departamento de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), e tinham idades entre 20 e 52 anos (média de 33 anos). As imagens de RM foram analisadas independentemente por dois radiologistas experientes e o diagnóstico estabelecido através de consenso entre eles. Endometriose foi diagnosticada quando foram identificados cistos ovarianos com elevado sinal em T1 e baixo sinal em T2 (shading) ou nódulos peritoniais de baixo sinal em T2 localizados na região retrocervical, reto-sigmóide, bexiga, ureteres e vagina. Os achados da RM foram comparados com aqueles obtidos na laparoscopia e anatomia patológica. Foram avaliados os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia da RM para o diagnóstico da endometriose. Resultados: Endometriose ovariana e profunda foi confirmada através da anatomia patológica em 77 das 92 pacientes inclusas neste estudo. Em 15 pacientes foram observadas somente lesões peritoniais superficiais. A sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia da RM para o diagnóstico de endometriose nos diversos sítios avaliados foi: ovários, 100%, 88,9%, 93,3%, 100% e 95,7%; região retrocervical, 89,4%, 92,3%, 96,7%, 77,4% e 90,2%; reto-sigmóide, 86%, 92,9%, 93,5%, 84,8% e 89,1%; bexiga, 23,1%, 100%, 100%, 88,8% e 89,1%; ureteres, 50%, 100%, 100%, 95,5% e 95,7% e vagina, 72,7%, 100%, 100%, 96,4% e 96,7%. Conclusão: A RM demonstrou elevada acurácia no diagnóstico pré-operatório da endometriose nos ovários, região retrocervical, reto-sigmóide, bexiga, ureteres e vagina. Os achados mais representativos da doença à RM são os cistos ovarianos de conteúdo hemorrágico com elevado sinal em T1 e baixo sinal em T2 (shading) e os nódulos peritoniais de baixo sinal em T2 em localizações específicas
Título em inglês
Pelvic endometriosis: correlation among magnetic resonance imaging, laparoscopy and pathological findings
Palavras-chave em inglês
Endometriosis/diagnosis
Laparoscopy
Magnetic ressonance imaging
Resumo em inglês
Introduction: Endometriosis is a prevalent gynecological disease characterized by the presence of endometrial glandular and/or stromal tissue outside the uterine boundaries. This disorder causes infertility and it is the most common cause of chronic pelvic pain affecting women in the reproductive age. Appropriate clinical diagnosis and pelvic imaging information regarding the spread and the infiltration of the lesions remains a major diagnostic challenge. The objectives of this study were to describe magnetic resonance imaging (MRI) aspects of endometriosis in the most commonly affect sites and to evaluate the accuracy of the pre-operative MRI findings with those obtained at surgery and pathology. Methods: This prospective, transversal and observational study included 92 women with clinical suspicion of deeply infiltrative endometriosis and was carried out between November 2005 and July 2007. Women aged 20 and 52 (mean 33) years old were followed at the Serviço de Ambulatório de Endometriose do Departamento de Ginecologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Two experienced radiologists evaluated the magnetic resonance (MR) images independently and provided consensus reading. Endometriosis was defined as ovarian cysts with high signal intensity on T1-weighted images and low signal intensity on T2 (shading) and nodule or masses that appeared as hypointense areas on T2-weighted images in the following locations: retrocervical space, rectosigmoid, bladder, ureters and vagina. MR findings were compared with those obtained at laparoscopy and pathology. Sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy of MRI for prediction of deep pelvic endometriosis were assessed. Results: Endometriomas and deep infiltrative endometriosis were confirmed at histopathology in 77 (83.7%) out of 92 patients. In 15 women there were only superficial peritoneal lesions. Sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy of MRI for prediction of deep pelvic endometriosis in the specific sites were: endometriomas (100%, 88.9%, 93.3%, 100%, 95.7%); retrocervical (89.4%, 92.3%, 96.7%, 77.4%, 90.2%); rectosigmoid (86.0%, 92.9%, 93.5%, 84.8%, 89.1%); bladder (23.1%, 100%, 100%, 88.8%, 89.1%); ureters (50.0%, 100%, 100%, 95.5%, 95.7%) and vagina (72.7%, 100%, 100%, 96.4%, 96.7%).Conclusions: Magnetic resonance imaging demonstrates high accuracy in prediction of deep pelvic endometriosis in the ovaries, retrocervical region, rectosigmoid, bladder, ureters and vagina. The most characteristic findings representatives of deep pelvic endometriosis are ovarian cysts which appeared with elevated signal in T1 and low signal in T2 (shading) and peritoneal nodes situated in the specifically described locations outlined by low signal in T2
 
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LucianaPChamie.pdf (11.00 Mbytes)
Data de Publicação
2009-03-27
 
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