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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2010.tde-21122010-121949
Documento
Autor
Nome completo
Ana Maria Cartaxo de Alencar
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2010
Orientador
Banca examinadora
Teixeira, Lisete Ribeiro (Presidente)
Carvalho, Carlos Roberto Ribeiro de
Jardim, José Roberto de Brito
Maciel, Simone dos Santos
Santoro, Ilka Lopes
Título em português
Estudo da resposta funcional ao exercício na vigência de derrame pleural e o impacto da toracocentese de alívio
Palavras-chave em português
Caminhada
Derrame pleural
Testes de função pulmonar
Toracocentese
Resumo em português
Introdução: O derrame pleural, reduzindo a capacidade funcional pulmonar, torna os pacientes incapacitados para o desenvolvimento de suas atividades habituais. A retirada do líquido pleural através da toracocentese pode reverter este quadro, porém seu impacto especialmente na capacidade ao exercício não foi totalmente estabelecido. Objetivos: Avaliar o impacto da toracocentese de alívio na capacidade funcional ao exercício, no comportamento da função pulmonar e na força dos músculos respiratórios 48 horas pós toracocentese. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 25 pacientes com derrame pleural unilateral, documentado por radiografia de tórax. O teste de caminhada de seis minutos (TC6M), a escala modificada de dispnéia de Borg, as variáveis espirométricas: Capacidade Vital Forçada (CVF), Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1) e as medidas de Pressão Inspiratória Máxima (Pimax) e Pressão Expiratória Máxima (Pemax) foram analisados antes e 48 horas após a retirada de volumes superiores a 600 mL. Resultados: Foram removidos 1564 + 695 mL de líquido pleural. Os valores da distância percorrida, da CVF, do VEF1, da Pimax e da Pemax aumentaram (p < 0,001) enquanto o escore de dispnéia diminuiu (p < 0,001) após o procedimento. Observaram-se correlações estatísticas (p < 0.001) entre a distância percorrida e a CVF (r = 0.725) e VEF1 (r = 0.661) avaliadas 48 horas pós toracocentese e entre a variação da distância percorrida e a variação porcentual da CVF (r = 0,450) e do VEF1 (r = 0,472), corrigidos pelo volume de líquido retirado (p < 0,05). Conclusão: Embora ocorra melhora da função pulmonar após a toracocentese, os benefícios observados são mais evidentes em situações de esforço, o que possibilita melhor readaptação dos pacientes às suas atividades rotineiras.
Título em inglês
Study of the functional response to exercise in the presence of pleural effusion and the impact of thoracentesis
Palavras-chave em inglês
Pleural effusion
Pulmonary function
Six minute walk test
Thoracentesis
Resumo em inglês
Introduction: Pleural effusion reducing pulmonary functional capacity hinders patients in carrying out their habitual activities. Pleural fluid removal by thoracentesis reverts the clinical situation but its impact especially on exercise capacity has not yet been determined. Objectives: To evaluate the impact of thoracentesis in functional exercise capacity on pulmonary function and on muscle strength 48 hours after thoracentesis. Methods: Twenty five patients with unilateral pleural effusion documented by chest X-ray were included. The 6 minute walk test (TC6M), Borg's modified dyspnea scale, spirometric variables: CVF (forced vital capacity), VEF1 (forced expiratory volume in the first second), Maximum Inspiratory Pressure (Pimax) and Maximum Expiratory Pressure (Pemax) were analyzed before and 48 hours after the removal of volumes greater than 600 mL. Results: The mean of pleural effusion removed was 1564 + 695 mL. After the procedure values of walked distance, CVF, VEF1, Pimax and Pemax covered increased (p < 0.001) while dyspnea decreased (p < 0.001). Statistical correlations (p < 0.001) between the walked distance and FVC (r = 0.725) and VEF1 (r = 0.661) were established noted measured 48 hours post thoracentesis and between the variation of the distance walked and the percentage of variation of CVF (r = 0.450) and VEF1 (r = 0.472), corrected by the volume of fluid removed (p < 0.05). Conclusions: Despite an improvement in lung function after thoracentesis, the benefits noted are more evident in effort situations of exertion, allowing a better readaptation of patients to their routine activities.
 
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Data de Publicação
2010-12-21
 
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