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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2019.tde-05062019-114124
Documento
Autor
Nome completo
Fernanda Madeiro Leite Viana Weaver
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Lorenzi Filho, Geraldo (Presidente)
Costa, Eduardo Leite Vieira
Bittencourt, Lia Rita Azeredo
Sennes, Luiz Ubirajara
Título em português
Avaliação da eficácia da máscara oronasal vs nasal com uso de pressão positiva para o tratamento da apneia obstrutiva do sono
Palavras-chave em português
Apneia do sono tipo obstrutiva
Endoscopia
Máscaras
Pressão positiva contínua nas vias aéreas
Terapêutica
Transtornos do sono
Resumo em português
Introdução: A aplicação de Pressão Positiva Contínua na Via Aérea Superior (CPAP) durante o sono é o tratamento padrão ouro para Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) e foi primeiramente descrita utilizando uma máscara nasal. No entanto, na prática clínica a máscara oronasal é comumente utilizada e sua eficácia é variável devido a mecanismos desconhecidos. Nós formulamos a hipótese de que a respiração oral e a transmissão de pressão pela cavidade oral comprometem a eficácia do CPAP com máscara oronasal. Métodos: Treze pacientes com AOS, bem adaptados à máscara oronasal, foram monitorados com polissonografia completa, cateter de pressão faríngea e nasoendoscopia. Os pacientes dormiram com uma máscara oronasal com compartimentos nasal e oral separados e selados entre si. Cada compartimento nasal e oral foi conectado a um pneumotacógrafo e ambos foram conectados a uma válvula multidirecional a fim de ser possível modificar o fluxo de CPAP (nasal ou oronasal), sem a necessidade de acordar o paciente. Um cateter de pressão faríngea e broncoscópio pediátrico ultra-fino foram introduzidos por orifícios independentes através da máscara. O sono foi induzido com baixas doses de midazolam. O CPAP foi titulado até a pressão terapêutica durante as rotas oronasal e nasal. O CPAP foi então reduzido para induzir limitação de fluxo aéreo estável na rota oronasal e abruptamente mudado para a rota nasal e vice-versa. Adicionalmente, o experimento foi repetido com o uso de uma fita selando a boca do paciente a fim de bloquear a transmissão de pressão pela cavidade oral. Resultados: A pressão de titulação de CPAP foi maior na rota oronasal quando comparada à nasal (p=0,005). Cinco de 11 pacientes, com uma alta porcentagem de respiração oral ( > 25%), não obtiveram sucesso na titulação do CPAP com máscara oronasal. Durante limitação de fluxo aéreo estável o pico de fluxo inspiratório foi menor, o delta de pressão faríngea e a resistência inspiratória da via aérea superior foram maiores, enquanto as dimensões nas regiões retropalatal e retroglossal foram menores na rota oronasal comparada à nasal (p < 0,05 para todas as comparações). As diferenças foram observadas mesmo em pacientes sem respiração oral e foram abolidas quando selamos a boca do paciente com uma fita (n=6). Conclusão: Respiração oral e transmissão de pressão positiva pela cavidade oral comprometem a eficácia do CPAP com máscara oronasal
Título em inglês
Evaluation of the effectiveness of oronasal vs nasal mask with use of positive pressure for the obstructive sleep apnea treatment
Palavras-chave em inglês
Continuous positive airway pressure
Endoscopy
Masks
Obstructive sleep apnea
Sleep disorders
Therapeutics
Resumo em inglês
BACKGROUND: Continuous Positive Airway Pressure (CPAP) is the gold standard treatment for obstructive sleep apnea (OSA) and was conceived to be applied by nasal route only. Oronasal mask is frequently used in clinical practice but the effectiveness varies for unknown mechanisms. We hypothesized that oral breathing and pressure transmission through the mouth compromises oronasal CPAP efficacy. METHODS: Thirteen OSA patients, well adapted to oronasal CPAP, were monitored by full polysomnography, pharyngeal pressure catheter and nasoendoscopy. Patients slept with an oronasal mask with sealed nasal and oral compartments. Sleep was induced with low doses of midazolam. CPAP was titrated during both oronasal and nasal routes. CPAP was then reduced to induce stable airflow limitation and abruptly switched to the alternate route. In addition, a tape sealing the mouth was used to block pressure transmission to the oral cavity. RESULTS: Best titrated CPAP was higher in oronasal than nasal route (p=0.005). Five out of 11 patients with a high percentage of oral breathing ( > 25%) failed to achieve stable breathing during oronasal CPAP titration. During stable flow limitation, inspiratory peak flow was lower, driving pressure and upper airway inspiratory resistance were higher, retropalatal and retroglossal dimensions were smaller in oronasal compared to nasal route (p < 0.05 for all comparisons). Differences were observed even among patients with no oral flow and were abolished when a tape sealing the mouth was used (n=6). CONCLUSION: Oral breathing and transmission of positive pressure through the mouth compromises oronasal CPAP
 
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Data de Publicação
2019-06-05
 
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