• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-11072012-143443
Documento
Autor
Nombre completo
Iara Debert
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2012
Director
Tribunal
Alves, Milton Ruiz (Presidente)
Baptista, Gustavo Victor de Paula
Carvalho, Keila Miriam Monteiro de
Carvalho, Luis Eduardo Morato Rebouças de
Damico, Francisco Max
Título en portugués
Componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia
Palabras clave en portugués
Ambliopia
Comprimento axial do olho
Esotropia
Hipermetropia
Ultrassonografia
Resumen en portugués
Objetivo: Estudar os componentes refrativos da hipermetropia em crianças com ambliopia por esotropia, comparando os olhos amblíopes com os olhos contralaterais. Métodos: Foram incluídos 37 pacientes de 5 a 8 anos de idade, com hipermetropia bilateral e ambliopia por esotropia. Foi realizada avaliação oftalmológica completa, incluindo refratometria sob cicloplegia, ceratometria e biometria ultrassonográfica modo A. Foram registrados profundidade da câmara anterior, espessura do cristalino, profundidade da câmara vítrea e comprimento axial total. O poder refrativo do cristalino foi calculado pelas equações de Bennett. Para comparar erro refrativo, poder da córnea, poder calculado do cristalino e componentes ecobiométricos entre os olhos amblíopes e os olhos contralaterais foi empregado o teste t de Student pareado. Para avaliar a relação entre os principais componentes refrativos individuais e o erro refrativo foram empregados o coeficiente de correlação de Pearson e a análise de regressão linear. Foram construídos também modelos multivariados, incluindo comprimento axial, poder da córnea e poder do cristalino. Resultados: Os olhos amblíopes apresentaram hipermetropia mais alta, menor poder da córnea, maior poder do cristalino, menor profundidade da câmara vítrea e menor comprimento axial. Não houve diferença entre os olhos quanto à profundidade da câmara anterior ou à espessura do cristalino. A variável que apresentou correlação mais forte com o erro refrativo foi a razão comprimento axial/raio de curvatura da córnea (r = -0.92, p < 0.001 nos olhos amblíopes e r = - 0.87, p < 0.001 nos olhos contralaterais). O comprimento axial representou 39,2% da explicação da variabilidade do erro refrativo nos olhos amblíopes e 35,5% nos olhos contralaterais. O modelo que combinou comprimento axial e poder da córnea explicou 85,7% e 79,6% da variabilidade do erro refrativo, respectivamente. Houve correlação significante entre comprimento axial e poder da córnea, indicando diminuição do poder da córnea com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.53, p <0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.57, p < 0.001). Houve correlação significante entre comprimento axial e poder do cristalino, indicando diminuição do poder do cristalino com o aumento do comprimento axial e os coeficientes de correlação também foram semelhantes entre os olhos amblíopes (r = -0.72, p < 0.001) e os olhos contralaterais (r = -0.69, p < 0.001). Conclusão: As correlações entre os principais componentes refrativos e sua contribuição individual para o erro refrativo foram semelhantes nos olhos amblíopes e nos olhos contralaterais de crianças com esotropia, a despeito da hipermetropia mais alta nos olhos amblíopes
Título en inglés
Refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia
Palabras clave en inglés
Amblyopia
Axial length/eye
Esotropia
Hyperopia
Ultrasonography
Resumen en inglés
Purpose: To study the refractive components of hyperopia in children with esotropic amblyopia, comparing amblyopic eyes with fellow eyes. Methods: Thirty-seven patients (5 to 8 years old) with bilateral hyperopia and esotropic amblyopia underwent a comprehensive ophthalmic examination, including cycloplegic refraction, keratometry and A-scan ultrasonography. Anterior chamber depth, lens thickness, vitreous chamber depth and total axial length were recorded. The refractive power of the crystalline lens was calculated using Bennett`s equations. Paired Students t-tests were used to compare refractive error, corneal power, calculated lens power and ocular biometric measurements between amblyopic eyes and their fellow eyes. The relationship between the major oculometric parameters and refractive error was assessed using Pearson correlation coefficients and linear regression. Multivariable models including axial length, corneal power and lens power were also constructed. Results: Amblyopic eyes were found to have significantly more hyperopic refraction, lesser corneal power, greater lens power, shorter vitreous chamber depth and shorter axial length, despite similar anterior chamber depth and lens thickness. The strongest correlation with refractive error was observed for the axial length/corneal radius ratio (r = -0.92, p < 0.001 for amblyopic and r = -0.87, p < 0.001 for fellow eyes). Axial length accounted for 39.2% of the refractive error variance in amblyopic eyes and 35.5% in fellow eyes. The combination of axial length and corneal power accounted for 85.7% and 79.6% of the refractive error variance respectively. A significant correlation was found between axial length and corneal power, indicating decreasing corneal power with increasing axial length, and they were similar for amblyopic eyes (r = -0.53, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.57, p < 0.001). A significant correlation was found between axial length and lens power, indicating decreasing lens power with increasing axial length, and they were also similar for amblyopic eyes (r = -0.72, p < 0.001) and fellow eyes (r = -0.69, p < 0.001). Conclusion: The correlations among the major refractive components and their individual contribution to refractive error were similar in amblyopic and non-amblyopic eyes in esotropic children, despite more hyperopic refraction in amblyopic eyes
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
IaraDebert.pdf (1.53 Mbytes)
Fecha de Publicación
2012-08-10
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.