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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2008.tde-14102008-155130
Documento
Autor
Nome completo
Maristela Schaufelberger Spanghero
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2008
Orientador
Banca examinadora
Busatto Filho, Geraldo (Presidente)
Crippa, José Alexandre de Souza
Dalgalarrondo, Paulo
Elkis, Helio
Rosa, Moacyr Alexandro
Título em português
Avaliação longitudinal de pacientes portadores de esquizofrenia e transtorno esquizofreniforme utilizando ressonância magnética de crânio
Palavras-chave em português
Córtex cerebral
Esquizofrenia
Estudos longitudinais
Imagem por ressonância magnética
Resumo em português
Alterações morfométricas cerebrais em pacientes com esquizofrenia têm sido descritas em muitos estudos utilizando ressonância magnética estrutural, sendo as mais consistentes o aumento ventricular e a redução do volume de substância cinzenta em neocórtex pré-frontal e temporal, ínsula, tálamo e no hipocampo/giro parahipocampal. No entanto, a natureza e o curso dessas alterações ainda não foram esclarecidos. Embora a principal hipótese a respeito da etiopatogenia da esquizofrenia sugira a presença de alterações anatômicas de início precoce e estáveis ao longo da doença, estudos longitudinais de ressonância magnética estrutural a partir do primeiro episódio psicótico têm indicado que, apesar de observáveis já no início da doença, ou mesmo antes do surgimento da mesma, algumas alterações podem ser progressivas, principalmente nos primeiros anos. Neste trabalho, foi comparado, transversal e longitudinalmente, o volume de substância cinzenta entre pacientes com esquizofrenia e transtorno esquizofreniforme após o primeiro contato com serviços de saúde e controles não psicóticos. As imagens de ressonância magnética estrutural de 62 pacientes e 94 controles procedentes da mesma área de captação, recrutados a partir de um estudo epidemiológico na cidade de São Paulo, foram adquiridas em um aparelho de 1,5 Tesla. Após um intervalo médio de 16 meses, 39 pacientes e 52 controles foram reexaminados. As imagens foram analisadas pelo método de morfometria voxel-a-voxel com o uso do programa Statistical Parametric Mapping e a significância estatística foi estabelecida em p<0,05, corrigido para comparações múltiplas. A comparação inicial entre os grupos evidenciou áreas de redução de substância cinzenta nos pacientes em córtex pré-frontal direito e esquerdo, córtex temporal superior esquerdo, ínsula bilateral e hipocampo e giro parahipocampal direitos. A análise longitudinal evidenciou maior grau de preservação de substância cinzenta no grupo dos pacientes em córtex temporal superior esquerdo e em hipocampo/giro parahipocampal direitos. Não houve áreas de perda significativamente maior de substância cinzenta em pacientes comparados aos controles na análise longitudinal. Não foi encontrada diferença de volume de substância cinzenta entre pacientes com maior ou menor tempo de exposição aos antipsicóticos, tanto à análise inicial, quanto à análise longitudinal. Os resultados da análise transversal estão de acordo com a literatura sobre alterações cerebrais estruturais em primeiro episódio psicótico. Os achados da investigação longitudinal estão de acordo com alguns estudos de seguimento e apontam para a possibilidade de que essas alterações surgiriam antes do primeiro episódio psicótico. Além disso, tais resultados sugerem que, pelo menos durante o intervalo pesquisado, tais alterações não são progressivas. As diferenças volumétricas entre pacientes e controles não foram causadas pelo uso de antipsicóticos
Título em inglês
Longitudinal magnetic resonance imaging study of schizophrenia and schizophreniform disorder
Palavras-chave em inglês
Cerebral cortex longitudinal studies
Magnetic resonance imaging
Schizophrenia
Resumo em inglês
Morphometric brain abnormalities have been extensively described in subjects with schizophrenia in many structural magnetic resonance imaging studies, the most consistent findings being ventricular enlargement and gray matter reductions in frontal and temporal neocortices, insula, thalamus and hippocampus/parahippocampal gyri. However, the nature and course of these abnormalities have not yet been clarified. Although the main hypothesis regarding the etiopathology of schizophrenia implies the presence of early and stable anatomical brains abnormalities, longitudinal magnetic resonance imaging studies have suggested that, despite being present at the first episode of psychosis, or even before its onset, some brain abnormalities may be progressive, especially at the first few years of the disorder. In the present study, gray matter volumes were compared, at baseline and longitudinally, between first-episode patients with schizophrenia or schizophreniform disorder and non-psychotic controls. Structural magnetic resonance images from 62 patients and 94 controls, recruited from the same catchment area for an epidemiological study in the city of São Paulo, were acquired using a 1.5 Tesla scanner. After a mean period of 16 months, 39 patients and 52 controls were rescanned. Images were analyzed by voxel-based morphometry with the Statistical Parametric Mapping software and statistical significance was set at p<0.05, corrected for multiple comparisons. The initial betweengroup comparison revealed gray matter reductions in patients, when compared to controls, in the right and left prefrontal cortices, left superior temporal cortex, bilateral insula and right hippocampus and parahipocampal gyrus. Longitudinally, patients exhibited significantly greater gray matter preservation in left superior temporal cortex and right hippocampus/ parahipocampal gyrus. There were no areas showing significantly greater gray matter loss in patients relative to controls in the longitudinal analysis. There were no gray matter differences between medicated and unmedicated patients, neither at baseline nor at follow-up. The findings of the baseline comparison are in accordance with previous studies that reported brain abnormalities in association with first episode psychosis. The longitudinal results are in accordance with some of the follow-up neuroimaging studies conducted to date and support the hypothesis that the described abnormalities could have been present before the onset of illness. Also, these findings suggest that, at least considering the follow-up interval of our study, such brain changes are not progressive. The volumetric differences between patients and controls observed in our study were not caused by antipsychotic medication effects
 
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maristelasspanghero.pdf (390.94 Kbytes)
Data de Publicação
2008-11-07
 
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  • SCHAUFELBERGER, M. S., et al. Grey matter abnormalities in Brazilians with first-episode psychosis [doi:10.1192/bjp.191.51.s117]. The British Journal of Psychiatry [online], 2007, vol. 191, n. 51, p. s117-s122.
  • SCHAUFELBERGER, M. S., et al. Lack of progression of brain abnormalities in first-episode psychosis : a longitudinal magnetic resonance imaging study [doi:10.1017/S0033291710002163]. Psychological Medicine [online], 2011, vol. 41, n. 8, p. 1677-1689.
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