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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-29102014-154314
Documento
Autor
Nome completo
João Félix Dias
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Ceccon, Maria Esther Jurfest Rivero (Presidente)
Berezin, Eitan Naaman
Krebs, Vera Lúcia Jornada
Palmeira, Patricia
Ymayo, Marcos Roberto
Título em português
Colonização por estreptococo do grupo B em gestantes em Cuiabá
Palavras-chave em português
Colonização materna
Estreptococos grupo B
Gestante
Pré-natal
Resumo em português
Objetivos: Determinar a taxa de prevalência de colonização materna por Estreptococo do grupo B na população de gestantes com idade gestacional de 35 semanas ou mais frequentadoras do pré-natal em dois hospitais (Hospital Universitário Júlio Muller - HUJM e Hospital Beneficente Santa Helena) na cidade de Cuiabá, Mato Grosso. Materiais e Métodos: Entre outubro de 2011 e 2013 foram avaliadas 258 gestantes no HUJM e do Hospital Santa Helena. Após concordarem e assinarem o TCLE, as gestantes de 35 semanas ou mais que não tinham sido submetidas ao exame ginecológico e não estavam em uso de antibióticos e atendiam aos critérios de inclusão, foram submetidas a coleta de swab vaginal e retal conforme protocolo estabelecido. Acondicionado em meio de transporte Stuart e no laboratório cultivado em caldo Granada bifásico IGBL. Após 24 horas, amostras com coloração laranja ou avermelhada foram consideradas positivas, caso contrário, nova leitura com 48 horas de cultivo. Os dados foram submetidos a análise estatística utilizando o EPI-Info da OMS. Resultados: Das 258 amostras 13,95% foram positivas para o EGB com IC (95%) de 9.70% a 18.21%. A avaliação estratificada pela idade gestacional predominou nas gestantes de 36 semanas com 35% de positividade, 10.87% para 37 semanas. E 5.88% para 35 semanas. No trabalho de parto prematuro 33.33% e na amniorrexe prematura 28,57% dos casos eram positivos para o EGB. Os demais parâmetros analisados não mostraram significância estatística. Conclusões: A taxa de prevalência da colonização pelo EGB de uma forma global foi estimada em 13.95%, sendo mais elevada na idade gestacional de 36 semanas com taxa de 35%. Este trabalho deve mudar as políticas públicas de saúde na cidade de Cuiabá
Título em inglês
Colonization by Group B Streptococcus in pregnant women in Cuiabá
Palavras-chave em inglês
Maternal colonization
Pregnancy
Prenatal
Streptococcus Group B
Resumo em inglês
Purpose: To determine the prevalence rate of maternal colonization by Group B Streptococcus in the population of pregnant women in the gestational age of 35 or more weeks, attending prenatal care in two hospitals (HUJM - Hospital Universitário Júlio Muller and Hospital Santa Helena), in the city of Cuiabá, Mato Grosso. Materials and methods: Between October 2011 and October 2013, 258 pregnant women were assessed in HUJM and Hospital Santa Helena. After agreeing and signing the FCCT (Free and clarified Consent Term), those pregnant women of 35 weeks or more, who had not undergone gynecological examination, who were not on antibiotics and who also met the inclusion criteria, were subjected to vaginal and rectal swab collection, according to the established protocol. Stowed in Stuart transport medium and cultivated in IGBL biphasic Granada Broth in the laboratory. After 24 hours, samples with orange or reddish colors were considered positive, otherwise, new evaluation with a 48-hour culture was done. Data were submitted to statistical analysis, using OMS' EPI-Info. The results: From the 258 given samples, 13.21% were positive for EGB, CI (95%) from 9.70% to 18.21%. Evaluation stratified by gestational age was predominant in pregnant women of 36 weeks with 35% positivity rate, 10.87% of pregnant women of 37 weeks and 5.88% of women of 35 weeks. During preterm labor 33.33% and in premature rupture of membranes, 28.57% cases were positive for GBS. Other analyzed parameters showed no significant statistically. Conclusion: The overall prevalence rate of GBS colonization was estimated at 13.95%, being higher in the gestational age of 36 weeks, with a rate of 35%. The present work should change public health policies in the city of Cuiabá
 
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JoaoFelixDias.pdf (1.21 Mbytes)
Data de Publicação
2014-10-30
 
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