• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tesis Doctoral
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2018.tde-28032018-101026
Documento
Autor
Nombre completo
Angela Esposito Ferronato
Dirección Electrónica
Instituto/Escuela/Facultad
Área de Conocimiento
Fecha de Defensa
Publicación
São Paulo, 2017
Director
Tribunal
Vieira, Sandra Elisabete (Presidente)
Adde, Fabiola Villac
Durigon, Edison Luiz
Safadi, Marco Aurelio Palazzi
Título en portugués
Identificação de vírus respiratórios em lactentes internados com suspeita clínica de coqueluche
Palabras clave en portugués
Bordetella pertussis
Codetecção
Coqueluche
Sinais e sintomas
Vírus
Resumen en portugués
Introdução: a coqueluche é uma doença causada pela Bordetella pertussis (BP), sendo mais frequente e grave em lactentes menores de um ano de idade. Com a introdução da vacina, houve redução na incidência mundial da doença, porém nos últimos 10 anos observa-se uma recrudescência. Pode apresentar-se de forma menos característica em lactentes, especialmente antes do final do esquema vacinal para o primeiro ano de vida. O quadro clínico, nesses pacientes, pode ser semelhante ao das infecções por vírus respiratórios (VR) que são os agentes etiológicos mais frequentes nas infecções de vias aéreas, nessa faixa etária. São necessários estudos que avaliem a importância da pesquisa de VR em lactentes com suspeita clínica de coqueluche. Objetivos: em lactentes com suspeita de coqueluche: identificar as prevalências de BP, VR e codetecções; analisar e comparar as características clínicas e a evolução, segundo a etiologia identificada e analisar o impacto do diagnóstico etiológico sobre o uso de macrolídeos. Métodos: estudo de coorte prospectivo, com crianças menores de um ano de idade, hospitalizadas com suspeita clínica de coqueluche entre junho de 2014 e junho de 2016 e submetidas à pesquisa etiológica para identificação de BP ("swab" de nasofaringe para cultura e/ou PCR) e pesquisa de VR (aspirado de nasofaringe para imunofluorescência indireta). Dados clínicos, demográficos e evolutivos foram coletados com o preenchimento de protocolo clínico-laboratorial padronizado. Resultados: no período de estudo foram analisados 59 lactentes. Em 18 (30,5%) houve identificação de BP, em 23 (39%) de algum vírus respiratório. Em quatro (7%), houve codetecção de BP e algum VR. O vírus mais frequentemente identificado foi o VSR (73%). As características com maior sensibilidade para o diagnóstico de infecção por BP foram tosse seguida de cianose e ser filho de mãe não vacinada com dTpa. Sibilos e desconforto respiratório apresentaram alta sensibilidade para a identificação de VR. Na análise bivariada apresentaram maior chance de infecção por BP: menor idade (OR = 1,86), ausência de febre (OR = 4,9), não ser vacinado para coqueluche (OR = 4,4), leucocitose superior a 20.000/mm3 (OR = 5,4), linfocitose superior a 10.000/mm3 (OR = 4,0) e de infecção por VR: sibilos (OR = 4,33). Após o ajuste para confundidores, os maiores preditores para BP de forma independente foram: ausência de sibilos (OR =5,7) e leucocitose superior a 20.000/mm3 (OR = 5,38). O número de pacientes com codetecção não permitiu a análise comparativa de gravidade com aqueles com agente único. Em apenas um paciente o resultado da pesquisa viral positiva resultou em suspensão de macrolídeo. Conclusão: além da BP, os VR também foram etiologias frequentes nos lactentes com suspeita clínica de coqueluche, além de casos de codetecção de BP e VR. Foram identificadas características clínicas/laboratoriais sugestivas, porém não patognomônicas das etiologias identificadas o que corrobora a necessidade da pesquisa etiológica para VR, nessa situação clínica
Título en inglés
Identification of respiratory viruses in hospitalized infants with suspected clinical pertussis
Palabras clave en inglés
Bordetella pertussis
Codetection
Signs and symptoms
Virus
Whooping cough
Resumen en inglés
Introduction: Pertussis is a disease caused by Bordetella pertussis (BP), being more frequent and severe in infants less than one year old. After vaccine introduction, there was a reduction in the global incidence of the disease, but in the last ten years there was a resurgence. It may present less characteristically in infants, especially before the end of the vaccine scheme for the first year of life. The clinical picture in these patients may be similar to that of respiratory virus infections (VR), which are the most frequent etiologic agents in airway infections in this age group. Studies is necessary to evaluate the importance of RV research in infants with clinical suspicion of pertussis. Objectives: In infants with suspected pertussis: identify the prevalence of BP, VR and codetections; analyze and compare the clinical characteristics and evolution according to the identified etiology and analyze the impact of the etiological diagnosis on the use of macrolides. Methods: A prospective cohort study with children under one year of age hospitalized with suspected clinical pertussis between June 2014 and June 2016 and submitted to etiological research to identify BP (nasopharynx swab for culture and/or PCR) and VR (nasopharyngeal aspirate for indirect immunofluorescence). Clinical, demographic and evolution data were collected with the completion of a standardized clinical-laboratory protocol. Results: During the study period, 59 infants were analyzed. In 18 (30.5%) there was identification of BP, in 23 (39%) of some respiratory virus. In four (7%), there was BP detection and some RV. The virus most frequently identified was RSV (73%). The characteristics with greater sensitivity for the diagnosis of BP infection were cough followed by cyanosis and the mother's non-vaccinated dTpa. Wheezing and respiratory distress presented high sensitivity for RV identification. In the bivariate analysis they presented a greater chance of BP infection: lower age (OR = 1.86), absence of fever (OR = 4.9), not being vaccinated for pertussis (OR = 4.4), leukocytosis higher than 20,000/mm3 (OR = 5.4), lymphocytosis greater than 10,000/mm3 (OR = 4.0) and RV infection: wheezing (OR = 4.33). After adjustment for confounders, the largest predictors for BP independently were: no wheezing (OR = 5.7) and leukocytosis higher than 20,000/mm3 (OR = 5.38). The number of patients with codetection did not allow the comparative analysis of severity with those with single agent. In only one patient, the result of positive viral research resulted in macrolide suspension. Conclusion: In addition to BP, RVs were also frequent etiologies in infants with clinical suspicion of whooping cough, as well as cases of BP and VR codetection. Clinical/laboratory characteristics suggestive, but not pathognomonic, of the identified etiologies have been identified, which corroborates the need for etiological research for RV in this clinical situation
 
ADVERTENCIA - La consulta de este documento queda condicionada a la aceptación de las siguientes condiciones de uso:
Este documento es únicamente para usos privados enmarcados en actividades de investigación y docencia. No se autoriza su reproducción con finalidades de lucro. Esta reserva de derechos afecta tanto los datos del documento como a sus contenidos. En la utilización o cita de partes del documento es obligado indicar el nombre de la persona autora.
Fecha de Publicación
2018-03-29
 
ADVERTENCIA: Aprenda que son los trabajos derivados haciendo clic aquí.
Todos los derechos de la tesis/disertación pertenecen a los autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Tesis y Disertaciones de la USP. Copyright © 2001-2024. Todos los derechos reservados.