• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2019.tde-22082019-094019
Documento
Autor
Nome completo
Lucas Peixoto Sales
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Benatti, Fabiana Braga (Presidente)
Ferraz, Patricia Lopes de Campos
Shinjo, Samuel Katsuyuki
Solis, Marina Yazigi
Título em português
Efeitos da suplementação de creatina na massa óssea, função e força musculares e na composição corporal de mulheres pós-menopausadas com osteopenia: um estudo clínico, randomizado, controlado por placebo
Palavras-chave em português
Composição corporal
Creatina
Menopausa
Osso
Suplementação alimentar
Resumo em português
Introdução: A suplementação de creatina pode ser uma intervenção dietética de baixo custo, segura e eficaz para combater a perda óssea. O objetivo deste estudo foi investigar se a suplementação de creatina a longo prazo pode impactar beneficamente a saúde óssea em mulheres pós-menopausadas com osteopenia. Métodos: Um estudo clínico, randomizado, duplo-cego, controlado por placebo, foi conduzido entre novembro de 2011 e dezembro de 2017 em São Paulo, Brasil. Duzentas mulheres pós-menopausadas com osteopenia foram alocadas aleatoriamente para receber creatina monohidrato (3 g/dia) ou placebo (3 g/dia dextrose) durante 2 anos. No início do estudo e após 12 e 24 meses, foram avaliadas a densidade mineral óssea areal (DMO-DXA; desfecho primário), massa magra e gorda (DXA), parâmetros laboratoriais e marcadores ósseos, função física e força. No período inicial e 24 meses foram avaliados os parâmetros de densidade mineral óssea volumétrica (vBMD) e de microarquitetura óssea de rádio e tíbia distal (HR-pQCT). O número de quedas e fraturas foram avaliados apenas ao final do estudo. Possíveis efeitos adversos foram autorrelatados. Resultados: A DMO de coluna lombar (p < 0,001), colo do fêmur (p < 0,001) e do fêmur total (p = 0,032) diminuiu ao longo do tempo; no entanto, nenhum efeito de interação foi observado (todos p > 0,05). Com relação aos marcadores ósseos, parâmetros de microarquitetura óssea, número de quedas e fraturas, não se observou alteração significativa com a suplementação de creatina (p > 0,05). Massa magra e massa muscular esquelética apendicular demonstraram-se aumentadas ao longo da intervenção (p < 0,001), sem efeito aditivo da creatina (p = 0,73 e p = 0,40, respectivamente). A creatina também não afetou os parâmetros laboratoriais relacionados à saúde. Conclusão: Dois anos de suplementação de creatina não impactaram a saúde óssea de mulheres pós-menopausadas com osteopenia, tampouco a massa magra ou a função muscular dessa população. Isto refuta a noção de que este suplemento dietético isolado possui propriedades osteogênicas ou anabólicas em longo prazo
Título em inglês
Effects of creatine supplementation on bone mass, muscle strength and function and in the body composition of postmenopausal women with osteopenia: a randomized, placebo-controlled clinical study
Palavras-chave em inglês
Body composition
Bone
Creatine
Menopause
Supplementary feeding
Resumo em inglês
Background: Creatine supplementation could be a non-expensive, safe and effective dietary intervention to counteract bone loss. The aim of this study was to investigate whether long-term creatine supplementation can improve bone health in older, postmenopausal women. Methods: A double-blind, placebo-controlled, parallel-group, randomized trial was conducted between November 2011 and December 2017 in Sao Paulo, Brazil. Two hundred postmenopausal women with osteopenia were randomly allocated to receive either creatine monohydrate (3 g/day) or placebo over 2 years. At baseline and after 12 and 24 months, we assessed areal bone mineral density (aBMD; primary outcome), lean and fat mass (through dual X-ray absorptiometry), volumetric BMD and bone microarchitecture parameters, biochemical bone markers, physical function and strength, and the number of falls and fractures. Possible adverse effects were self-reported. Results: Lumbar spine (p < 0.001), femoral neck (p < 0.001) and total femur BMD (p=0.032) decreased across time; however, no interaction effect was observed (all p > 0.050). Bone markers, microarchitecture parameters, and the number of falls/fractures were not changed with creatine (all p > 0.050). Lean mass and appendicular skeletal muscle mass increased throughout the intervention (p < 0.001), with no additive effect of creatine (p=0.731 and p=0.397, respectively). Creatine did not affect health-related laboratory parameters. Conclusion: Creatine supplementation over 2 years did not improve bone health in older, postmenopausal women with osteopenia, nor did it affect lean mass or muscle function in this population. This refutes the long-lasting notion that this dietary supplement alone has osteogenic or anabolic properties in the long run
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
LucasPeixotoSales.pdf (2.55 Mbytes)
Data de Publicação
2019-08-22
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.