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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2012.tde-25042012-111352
Documento
Autor
Nome completo
Stella Maris Nicolau
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2011
Orientador
Banca examinadora
Schraiber, Lilia Blima (Presidente)
Ayres, Jose Ricardo de Carvalho Mesquita
Figueiredo, Wagner dos Santos
Oliver, Fatima Correa
Vieira, Elisabeth Meloni
Título em português
Deficiência, gênero e práticas de saúde: estudo sobre a integralidade em atenção primária
Palavras-chave em português
Assistência integral à saúde
Atenção primária à saúde
Gênero e saúde
Pessoas com deficiência
Saúde da mulher
Resumo em português
O objetivo desse estudo foi investigar como as mulheres com deficiência são recebidas nos serviços de atenção primária e como essas mulheres e os/as profissionais que lhes assistem dão sentidos às práticas desenvolvidas. As mulheres com deficiência ainda contam com ações inexpressivas voltadas para as suas necessidades nos serviços de atenção primária em saúde, que embora privilegie a clientela feminina, pouco reconhecem as especificidades desse segmento, como por exemplo, aspectos relativos aos seus direitos sexuais e reprodutivos. Trata-se de pesquisa qualitativa que entrevistou 39 profissionais de três serviços de atenção primária de uma região da cidade de São Paulo, bem como 15 mulheres com variados tipos e graus de deficiência, na idade reprodutiva, usuárias destes serviços. Sete dessas mulheres são mães de mais de um filho, e três tiveram filhos após a aquisição da deficiência, o que corrobora o fato de parcela significativa de mulheres com deficiência ter vida sexual ativa e necessitar de atenção relativa à sua saúde sexual e reprodutiva. Os profissionais afirmam que a presença de mulheres com deficiência na idade reprodutiva em geral é rara, e apontam que suas necessidades de saúde são mais determinadas pelo tipo e grau da deficiência do que por determinantes socioculturais de gênero. Reconhecem lacunas em sua formação para abordarem deficiências e questões de gênero - o que se revela no predomínio de concepções baseadas no senso comum - e apontam a necessidade de os serviços investirem na acessibilidade física, comunicacional e de atitudes. Já as usuárias relatam dificuldades de acesso aos serviços, que inclui falta de transporte, barreiras arquitetônicas, barreiras na comunicação, atitudes preconceituosas e pouco acolhedoras de alguns profissionais. Avaliam como positivo a oferta de cuidado no domicílio para aquelas que não conseguem ir ao serviço
Título em inglês
Disability, gender and health practices: a study about integrality (comprehensiveness) in primary health care
Palavras-chave em inglês
Comprehensive health care
Disabled persons
Gender and disability
Primary health care
Women´s health
Resumo em inglês
This study aimed to investigate how women with disabilities are received in primary health care facilities and how these women and primary care providers who assist them give meaning to the practices developed. Women with disabilities still have few actions aimed at their needs in primary health care services. Despite the attention given to the female population in primary health care facilities, they still dont recognize specificities of women with disabilities, such as issues related to their sexual and reproductive rights. Through a qualitative research 39 providers were interviewed in three primary health care facilities in a region of São Paulo city, and also 15 women with different types and degrees of disability, reproductive age, users of these services. Seven of these women are mothers of more than one child, and three of them had children after the acquisition of disability, which corroborates the fact that a significant portion of women with disabilities are sexually active and need attention on sexual and reproductive health. The providers said that the presence of disabled women of reproductive age in general was scarce, and reported that their health needs were more determined by the type and degree of disability than by socio-cultural determinants of gender. They recognized gaps in their training to address disability and gender - which reveals the predominance of concepts, based on common sense - and highlighted the need for services to invest in physical accessibility, communication and attitudes. For the other side, the users have reported difficulties in accessing services, which included lack of transportation, physical and communication barriers, prejudice and unwelcoming attitudes of some providers. They evaluated as positive the provision of home care for those who couldn´t go to the service
 
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Data de Publicação
2012-05-03
 
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