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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2017.tde-01032017-134346
Documento
Autor
Nome completo
Cauê Freitas Monaco
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Nobre, Moacyr Roberto Cuce (Presidente)
Bittar, Olimpio Jose Nogueira Viana
Marin, Heimar de Fátima
Título em português
Sistemas informatizados de apoio à decisão clínica baseada em evidência e centrada no paciente: uma revisão sistemática
Palavras-chave em português
Bases de conhecimento
Desfechos orientados para o paciente
Inteligência artificial
Medicina baseada em evidências
Revisão sistemática
Sistemas de apoio à decisão clínica
Resumo em português
Introdução: A Medicina Baseada em Evidências, apesar da grande profusão de publicações da área, enfrenta desafios no intuito de melhorar a qualidade da assistência à saúde. O conhecimento gerado por suas publicações demora a ser posta em prática. Os softwares CDSS de apoio à decisão clínica, podem ser a solução de incorporação das evidências na prática clínica. Esses sistemas já foram associados a melhorias na qualidade de diversos aspectos da assistência à saúde, como a organização, minimização de erros, redução de custos, aumento da eficiência dos cuidados, mas pesquisas com desfechos centrados no paciente ainda são raras. Como outra qualquer intervenção em saúde, as afirmações de que os CDSS são benéficos para o paciente necessitam de confirmação por ensaios clínicos. Objetivos: Verificar se o uso dos CDSS com base em evidências, está associado com melhores resultados clínicos orientados para o paciente. Métodos: Revisão sistemática da literatura dos ensaios clínicos controlados e randomizados que compararam diretamente o uso de CDSS com práticas clínicas convencionais considerando os desfechos clínicos classificados como orientados para o paciente. Resultados: Nossa estratégia de pesquisa identificou 51283 artigos na base MEDLINE-PubMed, sendo 311 selecionados para leitura de título e resumo após a aplicação do filtro para ensaio clínico randomizado, 45 selecionados para leitura do texto completo, dos quais 19 preencheram o critério de elegibilidade. Outros 9 ensaios foram incluídos através da realização de um overview das revisões sistemáticas anteriores. Os ensaios foram publicados entre os anos de 1995 e 2015 e realizados em cinco contextos assistenciais, com duração máxima de 12 meses. A maioria das fontes de evidências que alimentaram os sistemas foram diretrizes de órgão governamental ou sociedades de especialidades. Doze ensaios avaliaram mortalidade, 14 avaliaram hospitalizações ou atendimento de emergência e 6 avaliaram desfechos relacionados a presença de sintomas. Foram realizadas meta-análises de acordo com o contexto assistencial e o tipo de desfecho. Somente uma meta-análise envolvendo a mortalidade de pacientes tratados em ambulatório por diferentes condições clínicas se mostrou estatisticamente significante, favorável ao grupo CDSS, em 3 ensaios randomizados por aglomerado, com risco de viés considerado moderado, que compromete a qualidade da evidência. Conclusões Apesar do potencial dos CDSS no apoio de intervenções de saúde, não há evidência de boa qualidade de que sejam efetivos para aumentar a sobrevida ou a qualidade de vida dos pacientes. O número de ensaios que avaliam esses desfechos, os períodos de tempo pelos quais os pacientes foram seguidos, o número insuficiente de participantes, bem como a heterogeneidade entre os estudos analisados quanto aos cenários clínicos e as fontes de informação que alimentam os softwares não permitiram resultados mais conclusivos
Título em inglês
Evidence-based and patient-oriented clinical decision support systems: a systematic review
Palavras-chave em inglês
Artificial intelligence
Clinical decision support systems
Evidence-based medicine
Knowledge bases
Patient-oriented outcomes
Review systematic
Resumo em inglês
Background: In spite of the wealth of publications in the field, Evidence-Based Medicine faces challenges in order to improve quality of health care. It takes too long for knowledge produced by its publications to be put into practice. Clinical Decision Support Systems (CDSS) may be a solution for incorporation of evidence into clinical practice. These systems have been associated with improvements in quality of various aspects of health care, including its organization, error minimizations, cost reductions and increases in its efficiency, but patient-oriented outcomes are still rare in research literature. Like any other healthcare intervention, claims that CDSS are beneficial for patients need to be confirmed by clinical trials. Objective: To verify whether the use of evidence-based Clinical Decision Support Systems is associated with improved patient-oriented clinical outcomes. Methods: Systematic literature review of randomized controlled trials that directly compared the use of CDSS with usual practice considering clinical outcomes classified as patient-oriented. Results: Our search strategy has identified 51,283 entries in MEDLINE-PubMed and, after filtering for randomized controlled trials 311 papers were selected for title and abstract reading. Forty-five were selected for full-text reading of which 19 have met eligibility criteria. Another nine trials were included after an overview of previous systematic reviews. Trials were published between 1995 and 2015 and performed in five care settings with a maximum follow-up of 12 months. Most evidence sources feeding systems´ knowledge bases were government agency guidelines or specialty societies. Twelve trials have assessed mortality, 14 have assessed hospital admissions and/or emergency visits and nine have assessed symptom-related outcomes. Meta-analyses were performed according to trials´ care setting and outcome types. Only a meta-analysis of three cluster-randomized trials involving mortality among outpatients with different clinical conditions was statistically significant, favouring CDSS group, but risk of bias was moderate, compromising the quality of evidence. Conclusions: Despite the potential of CDSS to improve healthcare quality there is no reliable evidence that they improve patients´ life extension or quality. The insufficient numbers of trials assessing these outcomes, studies´ subjects and follow-up periods, the heterogeneities of clinical settings across studies and knowledge bases feeding the systems impede achieving results that are more conclusive
 
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CaueFreitasMonaco.pdf (1.51 Mbytes)
Data de Publicação
2017-03-01
 
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