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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2007.tde-11032008-152540
Documento
Autor
Nome completo
Frederico Guimarães Marchisotti
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2007
Orientador
Banca examinadora
Arnhold, Ivo Jorge Prado (Presidente)
Antonini, Sonir Roberto Rauber
Bronstein, Marcello Delano
Título em português
Tratamento com hormônio de crescimento (GH) em crianças com deficiência de GH: importância das dosagens de IGF-I e IGFBP3 na individualização da dose de GH
Palavras-chave em português
Criança
Fator de crescimento insulin-like
Hipopituitarismo
Hormônio de crescimento/ tratamento
Hormônio de crescimento/deficiência
Receptor do hormônio de crescimento
Resumo em português
Atualmente, a maioria dos endocrinologistas pediátricos usa uma dose fixa de GH, calculada por quilo de peso ou área de superfície corporal, para todos os pacientes. Algumas crianças com DGH, tratadas com as doses atuais, não atingem uma estatura normal e outras não atingem a estatura-alvo geneticamente prevista pela altura dos pais. Além disso, algumas crianças com DGH desenvolvem características acromegalóides após o uso por longo prazo da medicação. A existência de um marcador preciso e eficiente seria útil para a individualização da dose de rGH. Esse marcador deveria ser mensurado em um período de tempo menor que a velocidade de crescimento (VC). Neste estudo usamos as concentrações de IGF-I como esse marcador. Durante 12 meses, acompanhamos trinta crianças portadoras de DGH grave, em tratamento prévio por cerca de quatro anos, divididas em dois grupos de 15, para comparar o tratamento com a dose de rGH baseada no peso versus o tratamento com a dose de rGH ajustada pelas concentrações de IGF-I para mantê-las em uma faixa alvo (entre 0 a +2 DP). Foi possível manter concentrações de IGF-I dentro de valores predeterminados pelo ajuste da dose de rGH em 13 dos 15 pacientes, mas a VC não foi diferente entre os grupos (6,8±2,6 vs. 6,9±2,7 cm/ano; p=NS); porém, quando considerados apenas os pacientes prépúberes que mantiveram concentrações de IGF-I entre 0 e +2DP em pelo menos 75% das dosagens, sua velocidade de crescimento foi maior em comparação com as crianças que mantiveram concentrações de IGF-I abaixo de 0DP em 50% ou mais das dosagens (8,8±1,8 vs. 6,3±2,9 cm/ano; p<0,05). Em paralelo, comparamos as concentrações de IGF-I de diferentes genótipos do exon 3 do receptor de GH (GHR), nessas trinta crianças, durante o tratamento. Duas das mais comuns isoformas em seres humanos são geradas pela retenção (full length GHR - GHRfl) e exclusão do exon 3 (exon 3 deleted GHR - GHRd3). A influência desse polimorfismo na resposta ao tratamento com rGH em pacientes com DGH tem sido alvo de controvérsia. No presente estudo, apesar de receberem a mesma dose de rGH (41±10 vs. 41±8 ug/kg d; p=NS), pacientes carreando ao menos um alelo-d3 GHR, como grupo, tiveram maiores níveis de IGF-I que aqueles homozigotos para o alelo GHR full-length (0,9±0,9 vs. -0,3±1,2 DP; p<0,05) , indicando uma melhor sensibilidade ao GH para o primeiro genótipo. A VC não foi diferente entre os grupos GHRd3 vs. GHRfl (7,3±1,9 vs. 6,4±3,1cm/ano; p=NS).
Título em inglês
Growth hormone (GH) treatment of children with GH deficiency: importance of IGF-I and IGFBP3 measurements on recombinant GH dose individualization
Palavras-chave em inglês
Child
Growth hormone receptor
Growth hormone/deficiency
Growth hormone/treatment
Hypopituitarism
Insulin-like growth factor
Resumo em inglês
Currently, most pediatric endocrinologists use a fixed rGH dose calculated according to the weight or body surface area for all patients. Some children with GHD, treated with the present doses, do not achieve normal height, and some, even reaching normal height, do not achieve the genetic target height determined by their parents' heights. At the same time, some children with GHD develop acromegalic characteristics after long-term treatment with rGH. The existence of a specific and effective marker to individualize rGH dose would be useful to control therapy of children with GHD. This marker ideally should be obtained in a shorter time interval than the growth velocity (GV). In the present study, we measured insulin-like growth factor (IGF-I) as this marker. During one year, we followed 30 children with severe GHD, treated previously with rGH for an average of 4yrs, divided in two groups of 15, to compare weight-based versus IGF-I-based rGH dosing to reach IGF-I levels between a target range (0 and +2 SDS). It was feasible to maintain IGF-I levels in this predetermined range by adjusting the rGH dose in 13 of 15 patients, but growth velocity was not different in groups with weight-based or IGF-I based rGH dose (6.8±2.6 vs. 6.9±2.7cm/y; p=NS); however, in prepubertal children who reached predetermined target IGF-I levels in 75% of the measurements GV was higher than in those who did not (8.8±1.8 vs. 6.3±2.9 cm/y; p<0.05). In parallel, we compared IGF-I levels of different GH receptor (GHR) exon 3 genotypes in these 30 children during treatment. Two of the more common GHR isoforms in humans are generated by retention (full length GHR - GHRfl) and by exclusion of exon 3 (exon 3 deleted GHR - GHRd3). The influence of this polymorphism on the response to rGH treatment in patients with GH deficiency has been controversial. In the present study, despite receiving similar rGH doses (41±10 vs. 41±8 ug/kg d; p=NS), patients carrying at least one GHR d3-allele, as a group, had higher IGF-I levels than those homozygous for the GHR full-length allele (0.9±0.9 vs. -0.3±1.2 SDS; p<0.05), indicating a greater GH sensitivity with the former genotype. GV was not different between groups GHRd3 vs. GHRfl (7.3±1.9 vs. 6.4±3.1cm/y; p=NS).
 
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Data de Publicação
2008-03-17
 
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