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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-05042017-153224
Documento
Autor
Nome completo
Carolina de Castro Rocha Betonico
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Queiroz, Márcia Silva (Presidente)
Galante, Nelson Zocoler
Giannella, Maria Lucia Cardillo Correa
Sá, João Roberto de
Título em português
Efeito da insulina glargina sobre o controle glicêmico e risco de hipoglicemia em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica estágios 3 e 4: ensaio clínico, controlado e randomizado
Palavras-chave em português
Automonitorização da glicemia
Diabetes mellitus
Falência renal crônica
Hemoglobina A glicosilada
Hipoglicemia
Insuficiência renal crônica
Nefropatias
Terapêutica
Resumo em português
Diabetes mellitus (DM) é uma das principais causas de doença renal crônica terminal. Na doença renal diabética (DRD) observa-se um curso bifásico no padrão glicêmico, na fase inicial o aumento da resistência insulínica induz a hiperglicemia e, com perda progressiva da taxa de filtração glomerular, há redução na depuração dos medicamentos anti-hiperglicemiantes e insulina, aumentando o risco de hipoglicemias. Portanto, diante da perda da função renal, a reavaliação da terapia hipoglicemiante e ajustes constantes nas doses de insulina são necessários, com intuito de otimizar o controle glicêmico e minimizar seus efeitos colaterais. A revisão da literatura mostra diversos pontos sem resposta, principalmente relacionados à dose, ajuste da terapia insulínica, seguimento e monitoração do controle glicêmico em portadores de DM e DRC. O objetivo deste ensaio randomizado, cruzado, controlado foi comparar o controle glicêmico do tratamento com insulina glargina à insulina NPH em portadores de DM2 e DRD estágios 3 e 4. Pacientes e métodos: Trinta e quatro pacientes foram randomizados para receber insulina glargina uma vez ao dia ou insulina NPH em três aplicações diárias. Insulina lispro foi prescrita três vezes ao dia, em aplicações pré-prandiais nos dois grupos. Após 24 semanas de terapia, os pacientes tiveram seu esquema de insulina trocado para terapia insulínica oposta. Testes laboratoriais foram realizados após 12, 24, 36 e 48 semanas de estudo. O sistema de monitorização continua de glicose (CGMS) foi instalado ao término de cada terapia. Resultados: Dos 34 pacientes incluídos, 29 completaram as 48 semanas propostas no estudo, 2 pacientes perderam seguimento por má adesão e 3 pacientes não completaram o estudo em decorrência a eventos adversos (1 óbito, 1 ingresso em hemodiálise e 1 evento cardiovascular, todos em uso de insulina NPH). Após 24 semanas de tratamento com insulina glargina houve uma redução estatisticamente significante da média da HbA1c de 8,86 ± 1,4% para 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), esta diferença não foi observada com a insulina NPH (8,21 ± 1,29% para 8,44 ± 1,32%). Durante o uso de insulina glargina o número de eventos noturnos de hipoglicemia foi menor comparado a insulina NPH (p=0,046); além disso, hipoglicemia grave ocorreu apenas na terapêutica com NPH. Conclusão: O tratamento com insulina glargina foi associado a melhor controle glicêmico e a redução do risco de hipoglicemia noturna quando comparada à insulina NPH,em pacientes portadores de DM e DRC estágios 3 e 4
Título em inglês
Insulin glargine effect on glycemic control and hypoglycemia risk in patients with type 2 diabetes mellitus and chronic kidney disease stages 3 and 4: a randomized, open-label controlled clinical trial
Palavras-chave em inglês
Blood glucose self-monitoring
Chronic kidney failure
Diabetes mellitus
Hemoglobin A glycosylated
Hypoglycemia
Kidney disease
Renal insufficiency
Therapeutics
Resumo em inglês
Diabetes mellitus is the leading cause of chronic kidney disease (CKD). Kidney disease diagnosis and its progression require re-evaluation of hypoglycemic therapy and constant dosing adjustments, to optimize glycemic control and minimize its side effects. Long acting insulin analogs and its pharmacokinetics have not been studied in different stages of kidney disease, nor is there consensus defining appropriate dose adjustment in patients with type 2 diabetes (T2DM) and CKD. The aim of this randomized, cross-over, open-label controlled clinical trial is to compare the glycemic response to intensive insulin treatment with NPH insulin or insulin glargine in T2DM patients and CKD stages 3 and 4. The primary efficacy end point was change in A1C from baseline. Thirty-four patients were randomized to receive insulin glargine once a day or NPH insulin, three times a day. Insulin lispro was prescribed as prandial insulin to both groups. After six months, patients switched to the other insulin therapy group. Laboratory tests were performed at baseline at 12, 24, 36 and 48 weeks. A continuous glucose monitoring system was implemented after 24 weeks and at the end of protocol. Results: Total of 29 subjects have completed the two branches of study, 2 patients dropped out due to low compliance and other 3 patients as a result of adverse events (1 death, 1 ingress on dialysis program, 1 cardiovascular event; all of them were on NPH therapy). After 24 weeks, average of A1c decreased on glargine group compared to baseline 8,86 ± 1,4% to 7,95 ± 1,1% (p=0,0285), but this difference was not observed on NPH group. There were no differences of insulin doses between both groups. Glargine group showed a tendency of lower risk of nocturnal hypoglycemia compared to NPH group (p=0,046). Conclusion: Insulin glargine improved glycemic control by reducing HbA1c without gain weight and with reduced tendency toward nocturnal hypoglycemic events compared with NPH insulin
 
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Data de Publicação
2017-04-06
 
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