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Dissertação de Mestrado
DOI
https://doi.org/10.11606/D.5.2019.tde-19112019-090524
Documento
Autor
Nome completo
Natalia Barros Cerqueira
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2019
Orientador
Banca examinadora
Kallas, Esper Georges (Presidente)
Falcão, Marcia Thereza Couto
Kalichman, Artur Olhovetchi
Segurado, Aluisio Augusto Cotrim
Título em português
Atitudes e conhecimento dos médicos infectologistas sobre profilaxia pré-exposição do HIV
Palavras-chave em português
Conhecimentos atitudes e prática em saúde
HIV
Médicos
Populações vulneráveis
Profilaxia pré-exposição
Religião
Resumo em português
A prescrição da profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) depende de avaliação subjetiva da vulnerabilidade. Neste estudo propusemos descrever o grau de conhecimento, preocupações e intenção de prescrição de PrEP entre médicos infectologistas (MI). Utilizamos um questionário eletrônico anônimo incluindo informações demográficas, atitudes e conhecimentos sobre PrEP entre MI. A intenção de prescrição de PrEP foi avaliada em 3 casos clínicos hipotéticos com pacientes de alta vulnerabilidade ao HIV. Uma única caraterística de cada caso (homem vs mulher transgênero; usuários drogas recreativas vs não usuários; nível socioeconômico alto vs baixo) foi intencionalmente alterada, gerando 2 grupos distintos de casos hipotéticos que foram distribuídos aleatoriamente aos MI. Para cada caso, o MI indicou sua intenção de prescrição de PrEP, adesão esperada e antecipação de compensação de risco. 370 MI com idade mediana de 42 anos responderam ao questionário. A maioria dos MI reportou estar informado/bem informado sobre PrEP (75%) e acreditar na necessidade da implementação da PrEP (69%), embora preocupações em relação à adesão (49%), efeitos colaterais (38%), aumento de infecções sexualmente transmissíveis (38%) e compensação de risco (28%) tenham sido citadas. Não encontramos diferenças estatisticamente significantes na intenção de prescrição de PrEP ou percepção de compensação de risco nos diferentes casos clínicos. Dificuldades de adesão foram mais frequentemente antecipadas em usuários de drogas recreativas comparados a não usuários (37% vs. 16%, p < 0,001). MI que declararam ter uma religião relataram preocupação com compensação de risco mais frequentemente que aqueles declarados ateístas (72% vs 46%, p < 0,001). Nosso estudo sugere que, embora a maioria dos MI tenha reportado atitude positiva em relação à PrEP, preocupações em relação à PrEP são frequentes, e crenças e percepções pessoais podem influenciar a implementação da PrEP no Brasil
Título em inglês
Attitudes and knowledge about HIV prep among infectious diseases physicians in Brazil
Palavras-chave em inglês
Health knowledge attitudes practice
HIV
Physicians
Pre-exposure prophylaxis
Religion
Vulnerable populations
Resumo em inglês
The prescription of HIV Pre-Exposure Prophylaxis depends on a subjective evaluation of vulnerability. In this study we addressed knowledge, attitudes and willingness to prescribe PrEP among Infectious Diseases (ID) physicians. We used an anonymized electronic survey including demographics, attitudes and knowledge about PrEP among ID physicians. Willingness to prescribe PrEP was evaluated in 3 different case scenarios describing highly vulnerable patients. A single characteristic (man vs transgender woman; drug user vs. non-user; high vs. low socioeconomic status) was intentionally modified creating 2 different sets of hypothetical cases, randomly distributed to the ID physicians. For each case, the ID physician indicated his/her willingness to prescribe PrEP, expected adherence to PrEP and anticipated risk compensation. 370 ID physicians with median age of 42 years old answered the survey. Most of ID physicians declared to be informed/well informed about PrEP (75%) and to believe that PrEP availability is necessary (38%), although concerns about adherence issues (49%), side-effects (38%), increase in sexually-transmitted infections (STI, 38%) and risk compensation (28%) were mentioned. We found no statistically significant differences in willingness to prescribe PrEP and perception of risk compensation in the different case vignettes. Adherence issues were more frequently anticipated among drug users when compared with non-users (37% vs 16%, p < 0.001). ID physicians who declared having a religion more frequently reported concerns about risk compensation when compared with those self-identified as atheists (72% vs 46%, p < 0.001). Our findings suggest that although most of ID physicians showed a positive attitude towards PrEP, concerns about PrEP are frequent, and personal beliefs may influence PrEP implementation in Brazi
 
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Data de Publicação
2019-11-19
 
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