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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2015.tde-11082015-155615
Documento
Autor
Nome completo
Renata Desordi Lobo
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2015
Orientador
Banca examinadora
Levin, Anna Sara Shafferman (Presidente)
Barbosa, Maria Clara Padoveze Fonseca
Bertolozzi, Maria Rita
Fortaleza, Carlos Magno Castelo Branco
Título em português
Fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09 entre os profissionais de saúde
Palavras-chave em português
Comorbidade
Diagnóstico
Equipamentos de proteção
Fatores de risco
Pessoal de Saúde
Transmissão de doença infecciosa
Vírus da influenza A subtipo H1N1
Resumo em português
INTRODUÇÃO: Em junho de 2009 a Organização Mundial de Saúde declarou pandemia de influenza A (H1N1)pdm09. Esse novo vírus teve grande impacto na saúde mundial, foi responsável por 90% dos casos de influenza no mundo com apresentação clínica diferente da sazonal, acometendo indivíduos jovens e causando milhares de óbitos. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo foi referência para atendimento de casos graves. Por se tratar de um vírus novo houve controvérsias em relação a medidas de precaução e em relação ao afastamento dos profissionais de saúde (PAS). Devido a elevada incidência de influenza A (H1N1)pdm09 também ocorreram casos entre os profissionais da área da saúde (PAS). OBJETIVOS: Geral: Avaliar os fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09 entre profissionais da área da saúde. Específico: Comparar características clínicas e de exposição dos casos de influenza A (H1N1)pdm09 em comparação a outros casos sintomáticos respiratórios entre profissionais da área da saúde MÉTODOS: Estudo caso-controle no qual foram criados três grupos e divididos em: sintomático respiratório H1N1-positivo, sintomático respiratório H1N1-negativo e controle assintomático. RESULTADOS: 274 PAS foram avaliados: 52 sintomáticos respiratórios H1N1-positivo, 120 sintomáticos respiratórios H1N1-negativo e 102 controles assintomáticos. Na análise multivariada que comparou sintomático respiratório H1N1-positivo com assintomáticos, presença de comorbidades/fatores de risco (OR=16,31; IC de 95%; 4,08-65,07) e contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em outro Hospital (OR=12,77; IC de 95%; 1,35-121,52) foram fatores de risco independentes para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Contato social ou com colega de trabalho suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 (OR=0,11; IC de 95%; 0,04-0,28) e uso de transporte público (OR=0,19; IC de 95%; 0,07-0,50) foram considerados fatores protetores para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Ao comparar os grupos sintomáticos, as variáveis residir com criança de 5 anos até 12 anos, febre e conjuntivite foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1-positivo e coriza e dor de garganta foram mais frequentes no grupo sintomático respiratório H1N1-negativo. Quatro hospitalizações e 1 óbito ocorreram entre os sintomáticos respiratórios H1N1-positivo e 1 hospitalização e nenhum óbito nos sintomáticos respiratórios H1N1-negativo. CONCLUSÕES: presença de comorbidade/fatores de risco e contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1) pdm09 em outro hospital foram considerados fatores de risco para aquisição de influenza A (H1N1)pdm09. Uso de transporte público e contato social ou com colega de trabalho suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 foram fatores protetores. Ter contato desprotegido durante atendimento a caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em outro hospital, ser da categoria profissional médica, ter tido contato com caso suspeito e/ou confirmado para influenza A (H1N1)pdm09 em casa, residir com criança de 5 anos até 12 anos, hospitalização e óbito e os sintomas febre e conjuntivite foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1 positivo. Dor de garganta e coriza foram mais frequentes entre os sintomáticos respiratórios H1N1 negativo
Título em inglês
Risk factors for acquisition of influenza A (H1N1)pdm09 among health care workers
Palavras-chave em inglês
Comorbidity
Diagnosis
Disease transmission infectious
Health personnel
Influenza A virus H1N1 subtype
Protective devices
Risk factors
Resumo em inglês
INTRODUCTION: In June 2009 the World Health Organization declared influenza A (H1N1) pdm09 pnademic. This new virus had great impact on global health and accounted for 90% of cases of influenza in the world. It affected young people and caused thousands of deaths. The Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo was a reference for the treatment of severe cases. Because it was a new virus there were controversies regarding the precautions and HCW sick leave policies. OBJECTIVE: General-To evaluate risk factors for acquisition of influenza A (H1N1) pdm09 among health care workers (HCW). Specific: To compare clinical and exposure characteristics of cases of influenza A (H1N1) pdm09 with other respiratory symptomatic infections among HCW. METHODS: Case-control study with three groups: symptomatic H1N1-positive cases, symptomatic H1N1-negative cases and asymptomatic controls. RESULTS: 274 HCW were evaluated: 52 symptomatic H1N1-positive cases, 120 symptomatic H1N1-negative cases and 102 asymptomatic controls. In the multivariate analysis that compared H1N1- symptomatic H1N1-positive cases with asymptomatic controls, comorbidities/risk factors (OR=16.31; 95% CI 4.08-65.07) and unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital (OR=12.77, 95% CI; 1.35- 121.52) were independent risk factors for pandemic influenza infection among HCW. Social contact or contact with co-worker with confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 (OR=0.11; 95% CI, 0.04- 0.28) and use of public transportation (OR= 0.19; 95% CI, 0.07- 0.50) were protective. Comparing symptomatics groups, unprotected contact during caring for a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital, to be a medical doctor, contact for or a confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 at home, reside with child from 5 to 12 years, fever and conjunctivitis were more common among symptomatic H1N1-positive cases and coryza and sore throat were more frequent symptomatic H1N1-negative cases. Four hospitalizations and one death occurred among symptomatic H1N1-positive cases and one hospitalization and no deaths in symptomatic H1N1-negative cases. CONCLUSIONS: Comorbidity/risk factors and unprotected contact during caring for confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 in another hospital were considered risk factors for acquisition of influenza A (H1N1) pdm09. Use of public transportation and social contact or contact with co-worker with confirmed or suspected case of influenza A (H1N1) pdm09 were protective factors. To live with child from 5 to 12 years, hospitalization and death and the symptoms of fever and conjunctivitis were more frequent among symptomatic H1N1-positive cases. Sore throat and coryza more frequent among patients with symptomatic H1N1-negative cases
 
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RenataDesordiLobo.pdf (3.21 Mbytes)
Data de Publicação
2015-08-13
 
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