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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2019.tde-21032019-100309
Documento
Autor
Nome completo
Jorgete Barreto dos Santos
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2018
Orientador
Banca examinadora
Silva, Erasmo Simao da (Presidente)
Aguiar, Eduardo Toledo de
Casella, Ivan Benaduce
Leao, Pedro Puech
Título em português
Ecoescleroterapia com espuma de polidocanol em veia safena magna com cateter curto versus cateter longo com tumescência: ensaio clínico randomizado
Palavras-chave em português
Doenças vasculares
Escleroterapia
Insuficiência venosa
Qualidade de vida
Soluções esclerosantes
Varizes
Veia safena
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A ecoescleroterapia com espuma (EEE) é um método minimamente invasivo de tratamento das varizes dos membros inferiores. Suas principais vantagens são a indicação para pacientes com alto risco cirúrgico, recuperação precoce pós-intervenção e menor custo inicial em relação aos outros métodos endovenosos. Porém, a taxa de oclusão venosa é variável, especialmente para o eixo venoso troncular com diâmetro maior que 6 mm. OBJETIVO: Comparar duas técnicas de EEE de polidocanol a 3% em veia safena magna (VSM) insuficiente, tendo como desfecho primário a taxa de sucesso completo com uma sessão terapêutica e desfechos secundários a avaliação da qualidade de vida e a taxa de complicações. PACIENTES E MÉTODOS: Seleção de 50 pacientes com varizes primárias superficiais em membro inferior (CEAP - classificação clínica, etiológica, anatômica, patofisiológica - C3) e insuficiência da VSM (6 - 10 mm de diâmetro) medida a 3 cm da junção safenofemoral. Trata-se de um estudo prospectivo, controlado e randomizado realizado no ambulatório do Serviço de Cirurgia Vascular e Endovascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os participantes foram submetidos à EEE preparada pelo método de Tessari. No grupo controle, a injeção foi realizada com uma agulha 18G enquanto que, no grupo alvo, foi utilizado um cateter angiográfico multipurpose 4 Fr., precedendo-se à tumescência salina anestésica no compartimento da VSM, e irrigação contínua do cateter com solução salina antes da injeção da espuma esclerosante. A flebectomia das tributárias varicosas foi realizada em todos os pacientes em nível ambulatorial sob anestesia local tumescente. RESULTADOS: A EEE com cateter angiográfico, precedida de tumescência salina anestésica, com uma única sessão terapêutica, apresentou taxa de sucesso completo superior ao grupo controle (80% versus 36%) com significância estatística (p = 0,012). Houve melhora na qualidade de vida em ambos os grupos. (p < 0,001). Não houve diferença estatística entre os grupos na taxa de complicações (p = 0,584). CONCLUSÕES: A EEE com cateter longo em VSM, precedida de tumescência ecoguiada é um método seguro e eficaz. Apresenta maior taxa de sucesso completo da veia alvo com uma sessão terapêutica em comparação à técnica com cateter curto
Título em inglês
Polidocanol foam echosclerotherapy of the great saphenous vein with short catheter versus long catheter with tumescence: randomized controlled trial
Palavras-chave em inglês
Quality of life
Saphenous vein
Sclerosing solutions
Sclerotherapy
Varicose veins
Vascular diseases
Venous insufficiency
Resumo em inglês
INTRODUCTION: Foam echoesclerotherapy is a minimally invasive method to treat varicose veins of the legs. Its main advantages are indication for patients with high surgical risk, early recovery after intervention and lower initial cost in comparison to other endovenous methods. However, the vein occlusion rate is variable, notably for the truncal venous axis with diameter greater than 6 mm. OBJECTIVES: To compare two techniques of echoesclerotherapy with 3% polidocanol foam for the incompetent great saphenous vein (GSV), having as primary outcome the full success rate with one treatment session and secondary outcomes the quality of life and the complication rates. PATIENTS AND METHODS: Selection of 50 patients with primary superficial varicose veins of the leg (clinical, etiologic, anatomic, pathophysiologic - CEAP - classification C3) and GSV incompetence (6-10 mm diameter) measured at 3 cm distal from the saphenofemoral junction. This was a prospective, controlled and randomized trial conducted on the outpatient clinic, Division of Vascular and Endovascular Surgery, University of São Paulo. Patients underwent foam echoesclerotherapy prepared according to the Tessari method. In control group, the injection was performed with an 18G needle whereas in target group, a multipurpose angiographic catheter 4 Fr. was used, preceded by saline anaesthetic tumescence in the GSV compartment, and continuous catheter flush with saline solution before the sclerosing foam delivery. Phlebectomy of the varicose tributaries was performed under local tumescent anaesthesia on outpatient setting. RESULTS: Foam echoesclerotherapy with the angiographic catheter, preceded by saline anaesthetic tumescence yielded complete success rate with a single treatment session higher than the control group (80% versus 36%) with statistical significance (p = 0.012). There was improvement in quality of life in both groups (p < 0.001). There was no statistical difference between the groups in complication rates (p=0.584). CONCLUSIONS: Sclerotherapy with the long catheter, preceded of ultrasound-guided tumescence in the GSV compartment, is a safe and effective method. It yielded higher full success rate of the target vein with a single treatment session in comparison to the short catheter technique
 
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Data de Publicação
2019-03-22
 
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