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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-15082014-153949
Documento
Autor
Nome completo
Alexandre Siqueira Franco Fonseca
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2014
Orientador
Banca examinadora
Goldenberg, Dov Charles (Presidente)
Busnardo, Fabio de Freitas
Daud, Eduardo Dib
Gemperli, Rolf
Wen, Chao Lung
Título em português
Atendimento ao trauma de face por telemedicina. Validação de modelo de videoconferência com uso de smartphone e análise da concorância com atendimento presencial
Palavras-chave em português
Telefone celular/tendências
Telefone celular/utilização
Telemedicina/estatística e dados numéricos
Telemedicina/métodos
Traumatismos faciais/diagnóstico
Videoconferência/tendências
Videoconferência/utilização
Resumo em português
As dimensões continentais de alguns países e a distribuição heterogênea da rede hospitalar dificultam o acesso ao atendimento inicial adequado ao trauma de face principalmente aos pacientes residentes em regiões mais remotas. Um modelo de atendimento por telemedicina pode ser uma opção ao atendimento especializado presencial. Os objetivos deste trabalho são apresentar um modelo de atendimento por especialistas à distância, por meio de videoconferência utilizando-se smartphone, e analisar a concordância deste atendimento por telemedicina com o atendimento presencial, considerado padrão ouro. Cinquenta pacientes com trauma de face e suspeita de fratura de face (n=50) foram atendidos, por duas equipes independentes, uma presencialmente e outra por telemedicina. A equipe presencial, que era formada pela equipe de plantão de cirurgia plástica na unidade de emergência, prestou o atendimento à beira do leito (história, exame físico e análise de imagens por tomografia computadorizada). A equipe telemedicina, composta por um médico generalista atendendo à beira do leito, prestou atendimento em conjunto com um cirurgião plástico à distância através de videoconferência com um smartphone. Após cada atendimento as duas equipes responderam a um questionário, com informações sobre dados epidemiológicos, dados do exame físico, sobre indicações de tomografia computadorizada, achados radiológicos da tomografia e conduta. Os dados foram analisados e comparados quanto à concordância das respostas através da análise estatística kappa, cálculo de acurácia, especificidade e sensibilidade. A amostra estudada foi representativa e concordante com a literatura, com predomínio de homens jovens. Acidentes de trânsito e violência interpessoal foram os principais mecanismos causadores do trauma. A concordância das respostas para os achados de exame físico foi considerada substancial (kappa=0,720), para a indicação da tomografia computadorizada foi quase perfeita (kappa=0,957), para os achados na tomografia foi quase perfeita (kappa=0,899) e para definir a conduta também foi quase perfeita (kappa=0,891). A alta concordância dos achados radiológicos nas tomografias computadorizadas de face também foi observada ao se calcular os valores preditivo positivo (VPP=89,9%), preditivo negativo (VPN=99,3%), sensibilidade (94,2%), especificidade (98,8%) e acurácia (98,3%). O estudo concluiu que o modelo de atendimento ao trauma de face à distância por videoconferência via smartphone é factível, encontrando altos índices de concordância quando comparados ao atendimento padrão ouro presencial, sendo uma opção ao atendimento para a triagem de pacientes vítimas de trauma de face em áreas remotas que não têm à disposição o atendimento especializado presencial
Título em inglês
Facial trauma assessment through telemedicine. Validation of a videoconference via smartphones model and analysis of agreement between telemedicine and face-to-face attending
Palavras-chave em inglês
Cellular phone/trends
Cellular phones/utilization
Facial injuries/diagnosis
Telemedicine/methods
Telemedicine/statistics e numerical data
Videoconferencing/trends
Videoconferencing/utilization
Resumo em inglês
The continental size of some countries and heterogeneous distributed hospital network prevent many patients who live in remote areas from getting adequate initial assessment of facial trauma. The author presents a model for trauma assessment through telemedicine, which may be an alternative to face-to-face specialized attending. The goals of this study are presenting a model for non-attending specialized assessment through video conference via smartphones, and analyzing a comparison between telemedicine and face-to-face management, the latter currently being the gold standard. Fifty patients with either a confirmed or suspected diagnosis of facial trauma (n=50) were evaluated by two teams of physicians, one face-to-face and the other one telemedicine-based. The face-to-face team, which was made up by the attending plastic surgery team in the emergency unit, attended the patients at the bedside (physical examination and CT-scan analysis). The telemedicine team was made up by an in-house general practitioner working together with an on-call plastic surgeon through videoconference via smartphones. After each evaluation, both teams answered a similar questionnaire, which contained data concerning the patient's epidemiology, physical examination, CT-scan indications and findings, and the treatment option to be followed. The data were analyzed and compared regarding the similarity of answers, with the use of kappa statistics and analysis of data accuracy, sensitivity and specificity. The sample studied was representative and consistent with the literature, showing a predominance of young males. Traffic accidents and personal violence were the main causes of trauma. The agreement of answers for physical examination findings was considered substantial (kappa=0.720). For CT-scan indications, it was considered almost perfect (kappa=0.957); for CT-scan findings, it was almost perfect (kappa=0.899); and for defining the treatment option, it was also almost perfect (kappa=0.891). High concurrency of face CT-scan findings was also observed after we calculated the positive predictive value (PPV=89.9%), negative predictive value (NPV=99.3%), sensitivity (94.2%), specificity (98.8%) and accuracy (98.3%). The study concluded that the model for non-attending assessment of facial trauma through video conference via smartphones is feasible, showing high concurrence rates when compared to gold-standard in-house assessment, thus being an option for first assessment of facial trauma patients who live in remote areas, where specialized medical teams are not available
 
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Data de Publicação
2014-08-18
 
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