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Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2017.tde-07032017-151610
Documento
Autor
Nome completo
Cristiano Tonello
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2016
Orientador
Banca examinadora
Alonso, Nivaldo (Presidente)
Amaral, Cassio Eduardo Adami Raposo do
Brito Neto, Rubens Vuono de
Matushita, Hamilton
Ruellas, Antônio Carlos de Oliveira
Título em português
Avaliação por imagem tridimensional das características morfológicas e do crescimento do terço médio da face de pacientes com craniossinostose sindrômica submetidos ao avanço frontofacial em monobloco associado à distração osteogênica
Palavras-chave em português
Anormalidades craniofaciais
Craniossinostoses
Crescimento
Imagem tridimensional
Osteotomia de Le Fort
Tomografia computadorizada por raios X
Resumo em português
INTRODUÇÃO: A osteotomia em monobloco para o avanço do terço médio e superior da face combinada ao alongamento ósseo gradual consiste em uma modalidade consagrada de tratamento das craniossinostoses sindrômicas. No entanto, alguns aspectos referentes à morfologia do terço médio facial dessas condições, seu comportamento durante o crescimento e quando submetido à cirurgia ainda são pouco compreendidos. OBJETIVOS: Avaliar, por meio de imagens tomográficas tridimensionais, um grupo de pacientes submetidos ao avanço frontofacial em monobloco associado à distração osteogênica, em idade de imaturidade esquelética, quanto às características morfológicas do terço médio da face, aos resultados obtidos com o avanço e seus efeitos no crescimento craniofacial comparados a um grupo não sindrômico. MÉTODOS: A amostra foi constituída de 25 indivíduos, em idade de dentição mista sendo: 16 submetidos ao avanço com exames de tomografia pré e pós-operatório e 9 de um grupo comparativo não sindrômico com exames de tomografia com 1 ano de intervalo durante o período de crescimento. Pontos de referência foram marcados nos modelos de superfície tridimensional do terço médio facial e as seguintes mensurações foram realizadas para o grupo comparativo, dos pacientes antes e após a cirurgia: determinação das dimensões da maxila, ângulos faciais e distâncias entre pontos na base do crânio e superfície da face. A mensuração das distâncias entre pontos correspondentes marcados nas imagens sobrepostas dos diferentes tempos foi utilizada para determinação da magnitude do avanço e comparada aos valores do grupo não sindrômico. Da mesma forma, o crescimento craniofacial prévio à cirurgia foi avaliado em 4 pacientes da amostra que dispunham de exames de tomografia com 1 ano de intervalo previamente ao avanço. O crescimento pós-operatório foi avaliado em 9 pacientes que tinham exames de tomografia com 1 ano de intervalo após o procedimento e ambos foram comparados com o crescimento observado no grupo não sindrômico. RESULTADOS: A maxila dos pacientes com craniossinostose é menor em largura e comprimento comparada aos não sindrômicos. Os ângulos faciais formados pelos pontos orbitário direito e esquerdo e ponto A, zigomático direito e esquerdo e ponto A são estatisticamente diferentes dos não sindrômicos. As distâncias do ponto Sela aos pontos do terço médio são menores nos pacientes comprometidos mas atingem valores comparáveis aos não sindrômicos após o avanço. O crescimento no grupo de crianças com craniossinostose embora não tenha apresentado valores estatisticamente diferentes dos demais, numericamente cresce menos que o grupo comparativo tanto prévia como posteriormente ao procedimento. CONCLUSÕES: O terço médio facial nas craniossinostoses apresenta configuração anatômica alterada, a maxila é hipoplásica e os ângulos faciais mais obtusos denotam uma menor projeção da porção central em relação às laterais. O avanço permite a normalização da posição, no entanto não muda a configuração alterada do terço médio. O crescimento aparentemente está comprometido independente do procedimento cirúrgico
Título em inglês
Three-dimensional image evaluation of midface morphological features and growth in syndromic craniosynostosis patients following frontofacial monobloc distraction
Palavras-chave em inglês
Computed imaging three-dimensional
Craniofacial abnormalities
Craniosynostoses
Growth
Osteotomy Le Fort
Tomography X-ray
Resumo em inglês
INTRODUCTION: The monobloc osteotomy combined with gradual bone lengthening to advance the upper and midface is an established treatment modality of syndromic craniosynostosis. However, some aspects related to midface morphology and changes during growth and following surgery are still poorly understood. OBJECTIVES: Three-dimensional tomographic image evaluation of patients undergoing frontofacial monobloc distraction group in immature skeletal age is the objective of the study. The morphological characteristics of the midface, the results obtained with the advancement and its effects on craniofacial growth compared to a nonsyndromic group were evaluated. METHODS: The sample consisted of 25 patients of mixed dentition age: 16 submitted to advancement with pre- and postsurgery CT scans and 9 of a comparison nonsyndromic group with CT scans at 1-year intervals during craniofacial growth. Reference points were placed in the 3-dimensional surface models of the midface, and the measurements were performed to compare patients in the pre- and postsurgery groups: determination of the maxillary dimensions, facial angles, and distances between points on the skull base and the surface of the face. The measurement of distances between homologous points placed in the 3D superimposition of images from different times was used to determine the magnitude of the advancement and compared to the values of the nonsyndromic group. Presurgical growth was evaluated in 4 patients that had a 1-year interval prior to the surgery CT scans. Postsurgical growth was evaluated in 9 patients who had CT scans at 1-year intervals after the procedure, and they were compared with the growth of the nonsyndromic group. RESULTS: The maxillary width and length of syndromic patients are smaller compared to the nonsyndromic group. Facial angles formed by right and left orbital points and point A and the right and left zygomatic and Point A are statistically different from those in the nonsyndromic group. The distances from the point Sela to the midface points are lower in syndromic patients but reach values comparable to the nonsyndromic group after advancement. However, growth in the group of children with craniosynostosis did not yield statistically different values of others; it is smaller than the comparison group. CONCLUSION: The midface of syndromic craniosynostosis has a changed anatomical shape, the maxilla is hypoplastic, and the most obtuse facial angles denote a lower projection of the central portion relative to the lateral. The advancement allows the normalization of the position, but the midface shape is not changed.The growth apparently is affected independently of the surgical procedure
 
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CristianoTonello.pdf (3.63 Mbytes)
Data de Publicação
2017-03-08
 
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