• JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
  • JoomlaWorks Simple Image Rotator
 
  Bookmark and Share
 
 
Tese de Doutorado
DOI
https://doi.org/10.11606/T.5.2013.tde-10122013-102948
Documento
Autor
Nome completo
Antonio Aurelio de Paiva Fagundes Junior
E-mail
Unidade da USP
Área do Conhecimento
Data de Defesa
Imprenta
São Paulo, 2013
Orientador
Banca examinadora
Pasqualucci, Silvia Helena Gelas Lage (Presidente)
Abensur, Henry
Dallan, Luis Alberto Oliveira
Ferreira, Ana Lúcia dos Anjos
Medeiros, Caio César Jorge
Título em português
Estudo do fluxo sanguíneo regional e dos marcadores de perfusão tecidual em pacientes com insuficiência cardíaca em uso de balão intra-aórtico
Palavras-chave em português
Balão intra-aórtico
Fluxo sanguíneo regional
Insuficiência cardíada
Peptídeo natriurético encefálico
Perfusão tecidual
Resumo em português
INTRODUÇÃO: O balão intra-aórtico (BIA) representa o mecanismo de assistência ventricular mais frequentemente utilizado em pacientes com insuficiência cardíaca (IC), no Brasil. OBJETIVO: Neste trabalho, avaliamos a ação do BIA sobre o fluxo sanguíneo carotídeo e braquial, além do seu efeito sobre os marcadores de perfusão tecidual e sobre o peptídeo natriurético cerebral (BNP). MÉTODOS: Entre julho de 2006 e maio de 2009, 33 pacientes foram avaliados, sendo 10 excluídos. Os pacientes foram inicialmente mantidos com o BIA em modo 1:1, com insuflação máxima, para a fase inicial do estudo (condição 1). Realizou-se coleta de gasometria arterial, venosa central e BNP (condição EXA1). Foi realizada ultrassonografia vascular de alta definição, para captação de imagens das curvas de velocidade de fluxo sanguíneo, e medida dos diâmetros arteriais sistólico e diastólico (condição MD1). Em seguida, foi avaliada a resposta vascular frente à hiperemia reativa (condição HR1). Realizado o estudo na condição 1, o BIA foi modificado para 1:3 com insuflação mínima (condição 2) e todos os exames laboratoriais (condição EXA 2) e ultrassonográficos (condição MD2 e condição HR2) foram repetidos. Após a condição 2, passou-se à condição 3, na qual o BIA foi novamente modificado para a assistência 1:1, com insuflação máxima. Da mesma forma que nas condições anteriores, foram realizados exames laboratoriais (condição EXA 3) e a ultrassonografia (condição MD3 e HR3). A avaliação estatística foi realizada através da análise de variância para medidas repetidas e o uso do teste não paramétrico de Friedman. RESULTADOS: A idade média dos pacientes selecionados foi de 49,7 ± 13 anos, sendo 17 (74%) do sexo masculino e 6 (26%) do sexo feminimo. Quanto à etiologia, 9 (39%) pacientes eram portadores de miocardiopatia isquêmica, 8 (34%) miocardiopatia dilatada idiopática, 4 (17%) tinham etiologia chagásica e 2 (8%) por valvopatias. A fração de ejeção, estimada pelo ecocardiograma variou de 14 a 40%, com Resumo média de 22 +-8%. Nove pacientes (39%) encontravam-se em fila para transplante cardíaco, no momento da inclusão no protocolo, e a mortalidade durante a internação foi de 60,8%. Analisados os dados laboratoriais, não houve, entre as três medidas realizadas, diferença com significância estatística nos valores de bicarbonato arterial (BIC), assim como, nos valores de excesso de base (BE). Também não detectamos mudanças na saturação venosa central de oxigênio (SVcO2), no nível sérico de BNP e no gradiente venoarterial de CO2(DeltaPCO2). Os resultados das análises da velocidade de fluxo, índice de fluxo carotídeo e integral velocidade-tempo na condição MD1, MD2 e MD3 não revelaram diferenças estatisticamente significantes. Analisado o território braquial, considerando a velocidade de fluxo braquial não houve diferença entre a condição MD1 e a condição MD2 e entre a condição MD1 e a condição MD3. Entretanto, identificamos diferença entre as condições MD2 e MD3 (p=0,01). Não encontramos diferença com significância entre as três condições considerando o índice de fluxo e a integral velocidade-tempo. Na prova de hiperemia reativa não encontramos alteração entre as condições HR1, HR2 e HR3, quando avaliamos a velocidade de fluxo, o índice de fluxo e a integral velocidade-tempo. A dilatação fluxo mediada da artéria braquial (DILA) encontrava-se alterada desde o momento inicial, porém o protocolo não revelou alterações entre HR1, HR2 e HR3. CONCLUSÃO: Em pacientes com insuficiência cardíaca, a assistência com o BIA não modificou o fluxo sanguíneo regional em território cerebral e muscular esquelético avaliados pelo fluxo da carótida e artéria braquial, respectivamente. Da mesma forma, não houve alteração da perfusão tecidual e função cardíaca avaliados pelos marcadores do metabolismo oxidativo e sobrecarga hídrica utilizados. A função endotelial avaliada na condição de duplo pulso de fluxo da artéria braquial propiciada pela assistência circulatória do BIA evidenciou-se alterada com dimunuição da reatividade vascular
Título em inglês
Study of regional blood flow and markers of tissue perfusion in patients with heart failure using an intra-aortic balloon
Palavras-chave em inglês
Heart failure
Intra-aortic balloon
Regional blood flow
Tissue perfusion
Resumo em inglês
BACKGROUND: The intra-aortic balloon (IAB) represents the mechanism of ventricular assist more often used in patients with heart failure (HF) in our midst. OBJECTIVE: In this study, we evaluated the action of the IAB on the carotid and brachial blood flow, in addition to its effect on markers of tissue perfusion and the brain natriuretic peptide (BNP). METHODS: Between July 2006 and May 2009, 33 patients were evaluated, 10 were excluded. Patients were initially maintained with the IAB in 1:1 mode with maximum insufflation, for the initial phase of the study (condition 1). Held collection of arterial and central venous blood gases, and BNP (condition EXA1). Vascular ultrasonography was performed in high definition, to capture images of the curves of blood flow velocity, and measurement of systolic and diastolic arterial diameters (condition MD1). Then we evaluated the vascular responses to reactive hyperemia (condition HR1). Conducted the study in condition 1, the IAB was changed to 1:3 with minimal insufflation (condition 2) and all laboratory tests (condition EXA 2) and ultrasound (condition MD2 and HR2) were repeated. After the second condition, the IAB was again modified to 1:1, with maximum insufflation (condition 3). Similarly to the previous conditions, laboratory tests (condition EXA 3) and ultrasound (condition MD3 and HR3) were performed. Statistical evaluation was performed by analysis of variance for repeated measures and the use of Friedman nonparametric test. RESULTS: The mean age of the selected patients was 49.7 +- 13 years, 17 (74%) males and 6 (26%) were females. Concerning etiology, 9 (39%) patients had ischemic cardiomyopathy, 8 (34%), idiopathic dilated cardiomyopathy, 4 (17%) had Chagas disease and 2 were (8%) related to valvulopathy. Ejection fraction estimated by echocardiography ranged from 14 to 40%, with a mean of 22 +- 8%. Nine patients (39%) were in line for a heart transplant at the time of inclusion in the protocol and mortality during hospitalization was 60.8%. Analyzed laboratory data, among the three measurements, there was not statistically significant difference in the values of arterial bicarbonate (BIC) and base excess (BE). We also did not detect changes in central venous oxygen saturation (SCVO2) or in serum BNP level and venoarterial carbon dioxide gradient (DeltaPCO2). The results of the analysis of carotid flow velocity, index of carotid flow and velocity time integral in condition MD1, MD2 and MD3 revealed no statistically significant difference. Examined the brachial territory, there was no difference between the condition MD1 and MD2 and between MD1 and MD3 considering the flow velocity. However, there was difference between conditions MD2 and MD3 (p = 0.01). We found no significant difference between the three conditions considering the brachial flow index and velocity time integral. The flow-mediated dilation of the brachial artery (FMD) found itself changed from the initial moment, but the protocol does not reveal changes between HR1, HR2 and HR3. CONCLUSION: In heart failure patients, assistance with the BIA did not alter regional blood flow in brain and skeletal muscle territory assessed by flow carotid and brachial artery, respectively. Likewise, there was no change in tissue perfusion and cardiac function assessed by markers of oxidative metabolism and fluid overload used. Endothelial function evaluated on condition of dual pulse brachial artery flow provided by BIA circulatory support showed up changed with decreased vascular reactivity
 
AVISO - A consulta a este documento fica condicionada na aceitação das seguintes condições de uso:
Este trabalho é somente para uso privado de atividades de pesquisa e ensino. Não é autorizada sua reprodução para quaisquer fins lucrativos. Esta reserva de direitos abrange a todos os dados do documento bem como seu conteúdo. Na utilização ou citação de partes do documento é obrigatório mencionar nome da pessoa autora do trabalho.
Data de Publicação
2013-12-10
 
AVISO: Saiba o que são os trabalhos decorrentes clicando aqui.
Todos os direitos da tese/dissertação são de seus autores
CeTI-SC/STI
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. Copyright © 2001-2024. Todos os direitos reservados.